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Navegando Luas

Segunda-feira, 26 de março de 2012. Sei que meus dedos. Anunciada em folhas brancas. Enxarca seus cordões de bronze. A pele crespa, cada poro exasperado. E minha mão foi feita. Para tocar essa pele. Ou para que serviria? Dez dedos despontaram da palma plácida. Para tecer e tocar. Porém por vocação, primeiro fazem carinhos. Que na superfície doce. Do seu corpo de menina. Aguarda como a flor. A deixar-me fazer dela. Um jardim de fogo púrpura. Quinta-feira, 27 de outubro de 2011. Se tem olhos, abra-os.

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Segunda-feira, 26 de março de 2012. Sei que meus dedos. Anunciada em folhas brancas. Enxarca seus cordões de bronze. A pele crespa, cada poro exasperado. E minha mão foi feita. Para tocar essa pele. Ou para que serviria? Dez dedos despontaram da palma plácida. Para tecer e tocar. Porém por vocação, primeiro fazem carinhos. Que na superfície doce. Do seu corpo de menina. Aguarda como a flor. A deixar-me fazer dela. Um jardim de fogo púrpura. Quinta-feira, 27 de outubro de 2011. Se tem olhos, abra-os.

<META> KEYWORDS

1 navegando luas

2 carinhoso

3 percorrendo seus cabelos

4 a fariam sorrir

5 a chuva fria

6 escorre nas ondas

7 e posso adivinhar

8 escavar e escrever

9 mas como dizê la

10 fazê la entender

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navegando luas,carinhoso,percorrendo seus cabelos,a fariam sorrir,a chuva fria,escorre nas ondas,e posso adivinhar,escavar e escrever,mas como dizê la,fazê la entender,a delícia adormecida,e convencê la,postado por,marcus vinícius,um comentário,luminário

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Segunda-feira, 26 de março de 2012. Sei que meus dedos. Anunciada em folhas brancas. Enxarca seus cordões de bronze. A pele crespa, cada poro exasperado. E minha mão foi feita. Para tocar essa pele. Ou para que serviria? Dez dedos despontaram da palma plácida. Para tecer e tocar. Porém por vocação, primeiro fazem carinhos. Que na superfície doce. Do seu corpo de menina. Aguarda como a flor. A deixar-me fazer dela. Um jardim de fogo púrpura. Quinta-feira, 27 de outubro de 2011. Se tem olhos, abra-os.

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1

Navegando Luas: Julho 2010

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Quinta-feira, 15 de julho de 2010. E quando eu morrer de amor. Que não morra o amor em mim. Que haja ainda o marfim. De um sorriso sem dor. No quarto paire uma névoa. Supondo teu cheiro doce. Eu sem ser, como se fosse. O primeiro amor de eva. Do éden, talvez expulso. Por um deus de sal e siso. Descanse a loucura do dia. Dorme que sofro sozinho. Depois lhe escrevo poesia. Depois eu bebo outro vinho. Pois nessa cidade de lava. Onde todo mundo queima. Só a noite que me salva. E quase sempre me condena!

2

Navegando Luas: Setembro 2011

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Quinta-feira, 1 de setembro de 2011. Tem um verde limoeiro. No alto daquele morro. É mais só que o timoneiro. Um dia, a menininha. Se aproximou do arvoredo. Tocando as folhas com o dedo. Que lindo és - lhe falou. E o limoeiro corou. Então, a pequena dama. Tirou um fruto das ramas. Como deitou-se a menina. Sob a folhagem vibrante. No entardacer da colina. Os limões brotaram doces! Visualizar meu perfil completo. Modelo Viagem. Imagens do modelo de hdoddema.

3

Navegando Luas: Novembro 2009

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Terça-feira, 17 de novembro de 2009. Um girasol de noite, um girasol. Imagina só que triste e triste. Tão só sem luz a flor, a flor do sol. Visão desconsolada, tu já vistes? Viste a sombra imensa, imensa noite. Raiar no céu infindo o fim do dia. E as pétalas amarelas, as vadias. Vadias quedarem sós à meia noite. Queria inventar dez sóis no mar. No mar da madrugada, o mar, a água. A água perolada, o mar de mágoas. E amar com os girasóis, queria amar. Agora, agora entre essas sombras.

4

Navegando Luas: Setembro 2010

http://www.versosevasos.blogspot.com/2010_09_01_archive.html

Segunda-feira, 27 de setembro de 2010. Criatura de plumas, percorrendo os vazios. Azuis das nuvens mestiças, o corpo em cruz. Envolto em vento, sobre os telhados velhos. Da morada humana, vagando a sombra sutil. Pelo vale dos rios e as cascatas de folhas. Sentinela do estio, na última torre dos sinos. Da catedral de pedra. Os nômades da estação. Sempre sob o Sol em chamas, além da montanha. Na pele do lago, o pássaro espelha, tem duas. Imagens. Olha o cais, onde a madeira apodrece. Quarta-feira, 22 de se...

5

Navegando Luas: Carinhoso

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Segunda-feira, 26 de março de 2012. Sei que meus dedos. Anunciada em folhas brancas. Enxarca seus cordões de bronze. A pele crespa, cada poro exasperado. E minha mão foi feita. Para tocar essa pele. Ou para que serviria? Dez dedos despontaram da palma plácida. Para tecer e tocar. Porém por vocação, primeiro fazem carinhos. Que na superfície doce. Do seu corpo de menina. Aguarda como a flor. A deixar-me fazer dela. Um jardim de fogo púrpura. 4 de julho de 2013 08:40. Quem sabe poderemos trocar figurinhas?

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Quinta-feira, 8 de novembro de 2012. Tento arrumar a casa,. Lavo o coração e passo neurônios amarrotados,. Penteio a cabeça e deixo os cabelos lisos sem fios quebradiços. Dobro alguns sentimentos e guardo,. Outros jogo fora quando a poeira não sai. Pensei em alvejá-los mas lhes tiraria a cor. Tenho as roupas dobradas e arrumadas uma a uma,. Bem passadas e engomadas,. Cores sobre cores,. Arrumo todas no guarda roupa,. Como quem arruma os pensamentos em desordem. Aspiro e respiro como quem abre as janelas.

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Domingo, 15 de fevereiro de 2015. Publicada por Felipa Monteverde. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Quarta-feira, 5 de dezembro de 2012. A importância que temos. Publicada por Felipa Monteverde. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Domingo, 16 de setembro de 2012. Publicada por Felipa Monteverde. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Segunda-feira, 10 de setembro de 2012. Publicada por Felipa Monteverde. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Dê a sua opinião!

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No vai e vem incessante que é a Vida,. Encontramos uma dualidade surpreendente. De sensações que brotam. De corações constantemente errantes. O Bem e o Mal, o Bonito e o Feio,. O Alegre e o Triste, o Verso e o Reverso,. Labirintos de sonhos, fantasias e desejos. Como dois lados de qualquer questão,. Nos cala fundo ao coração,. Estes mundos infinitos, repletos de conflitos. Se estes versos nos contassem. A intimidade de uma vida apenas,. Poderíamos perceber e deduzir. Um Universo Humano pleno,.

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9829;CÁ ENTRE NÓS! Um blog de poesias e mensagens de amor e paz! 26 de jun de 2015. Te Amo por que Te Amo. Como não te amar? A tua cara de menino. Esses teus olhos negros. Que iluminam minha vida. Me ajuda a extravasar. Esse amor que vive em mim. E que a cada manhã aumenta. Na esperança de tê-lo, enfim . Ah, me ensina a esquecer. Será mais fácil ficar longe de você. Postado por Sandra Amorim. Compartilhar com o Pinterest. A Morte de um Poeta. Quando morre um poeta? Ele morre quando deixa de chorar. Minha...

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Segunda-feira, 26 de março de 2012. Sei que meus dedos. Anunciada em folhas brancas. Enxarca seus cordões de bronze. A pele crespa, cada poro exasperado. E minha mão foi feita. Para tocar essa pele. Ou para que serviria? Dez dedos despontaram da palma plácida. Para tecer e tocar. Porém por vocação, primeiro fazem carinhos. Que na superfície doce. Do seu corpo de menina. Aguarda como a flor. A deixar-me fazer dela. Um jardim de fogo púrpura. Quinta-feira, 27 de outubro de 2011. Se tem olhos, abra-os.

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