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Delírios, febres, cóleras, amores, abandonos, tarjas pretas, desejos, amarulas, cigarros, nuvens, sorrisos, abraços, cãezinhos, livros, canções. Tudo que me dói, tudo que eu amo, tudo que eu odeio. Tudo que eu não sei onde enfiar. Sexta-feira, 18 de julho de 2014. Vertigens pré-envelhecimento; as melhores. Vertiginosamente convencida de que os filmes e as músicas e grande parte das flores não me convencem mais. Acaba se tornando, pra mim, cliché. Compartilhar com o Pinterest. Não precisa me entender.

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Delírios, febres, cóleras, amores, abandonos, tarjas pretas, desejos, amarulas, cigarros, nuvens, sorrisos, abraços, cãezinhos, livros, canções. Tudo que me dói, tudo que eu amo, tudo que eu odeio. Tudo que eu não sei onde enfiar. Sexta-feira, 18 de julho de 2014. Vertigens pré-envelhecimento; as melhores. Vertiginosamente convencida de que os filmes e as músicas e grande parte das flores não me convencem mais. Acaba se tornando, pra mim, cliché. Compartilhar com o Pinterest. Não precisa me entender.

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Delírios, febres, cóleras, amores, abandonos, tarjas pretas, desejos, amarulas, cigarros, nuvens, sorrisos, abraços, cãezinhos, livros, canções. Tudo que me dói, tudo que eu amo, tudo que eu odeio. Tudo que eu não sei onde enfiar. Segunda-feira, 2 de setembro de 2013. Anotações que fiz durante a manhã; pequenas observações que pessoas aleatórias fizeram:. Deus nos constrange quando não praticamos o que falamos.'. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Não precisa me entender.

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Delírios, febres, cóleras, amores, abandonos, tarjas pretas, desejos, amarulas, cigarros, nuvens, sorrisos, abraços, cãezinhos, livros, canções. Tudo que me dói, tudo que eu amo, tudo que eu odeio. Tudo que eu não sei onde enfiar. Sábado, 31 de agosto de 2013. Lendo antigas cartas de amor alheias dos meus antigos amores. Interessantemente eu passei despercebida para todos eles. Se em nenhum lugar ninguém nunca me escreveu com amor, eu deixo um bilhetinho pra Clarissa do Futuro):. Leva as tuas cicatrizes&...

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..... V.e.r.t.i.g.e.n.s. M.i.n.h.a.s. .....: Rasgue.

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Delírios, febres, cóleras, amores, abandonos, tarjas pretas, desejos, amarulas, cigarros, nuvens, sorrisos, abraços, cãezinhos, livros, canções. Tudo que me dói, tudo que eu amo, tudo que eu odeio. Tudo que eu não sei onde enfiar. Sábado, 31 de agosto de 2013. Rasgue as minhas cartas e. Não me procure mais. Assim será melhor, Meu Bem. E o retrato que eu te dei. Se ainda tens, não sei. Mas se tiver, devolva-me. Deixe-me sozinho. porque assim, eu viverei em paz.). Compartilhar com o Pinterest.

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..... V.e.r.t.i.g.e.n.s. M.i.n.h.a.s. .....: Setembro 2013

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Delírios, febres, cóleras, amores, abandonos, tarjas pretas, desejos, amarulas, cigarros, nuvens, sorrisos, abraços, cãezinhos, livros, canções. Tudo que me dói, tudo que eu amo, tudo que eu odeio. Tudo que eu não sei onde enfiar. Quinta-feira, 5 de setembro de 2013. Não precisa me entender. E eu sempre tive uma ideia muito forte do que era o amor na minha cabeça, e no meu coração. Já vi o amor de perto. De dentro, na verdade. E ele era aconchegante, cuidadoso, protetor, compreensivo. Frágil, conflitante...

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Delírios, febres, cóleras, amores, abandonos, tarjas pretas, desejos, amarulas, cigarros, nuvens, sorrisos, abraços, cãezinhos, livros, canções. Tudo que me dói, tudo que eu amo, tudo que eu odeio. Tudo que eu não sei onde enfiar. Sexta-feira, 18 de julho de 2014. Vertigens pré-envelhecimento; as melhores. Vertiginosamente convencida de que os filmes e as músicas e grande parte das flores não me convencem mais. Acaba se tornando, pra mim, cliché. Compartilhar com o Pinterest.

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Alan Robert's Grave: Junho 2015

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Não coloquem flores na minha lápide. Quinta-feira, 11 de junho de 2015. Então acabou tudo mesmo entre a gente? Dificilmente pode ser considerada a frase ideal para ser a primeira do dia, ainda mais se ouvida pelo telefone, equipamento que você pública e notoriamente detesta. Aí você esboça uma resposta: "Como? Mas eu acho que conheço aquela voz. Eu, pelos olhos do mesmo. Escritor, filósofo, antropólogo, psicólogo. tudo isso de botequim. Visualizar meu perfil completo. Gislene Ramos e só.

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Alan Robert's Grave: Março 2014

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Não coloquem flores na minha lápide. Terça-feira, 11 de março de 2014. Ser aquilo que não há. Haver aquilo que não é. Continuar sem ter começado. Concluir sem ter existido. Disponibilidade] Não ser seu, mas para você. Empréstimo] Enquanto eu quiser que seja para você. Concessão] Enquanto eu perceber que você quer que seja. Elle m’a dit]. 8220;Sou de quem sabe que não sou de ninguém. Sou mais sua do que de todos que acham que me têm. Pra quem eu volto quando preciso de um colo? Acho que é pra você”.

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Alan Robert's Grave: Outubro 2013

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Não coloquem flores na minha lápide. Quinta-feira, 24 de outubro de 2013. Ela foi escrita por Charles Bukowski. Descrita por José de Alencar. Desenhada por Milo Manara. Musicada por Arnaldo Baptista. Cantada por Joey Ramone. Por que querer ficar imune? Domingo, 20 de outubro de 2013. O relógio da parede parou há alguns dias e eu sempre esqueço de comprar pilhas novas. Eu durmo, acordo, leio, penso um bocado, anoitece e amanhece. Sábado, 12 de outubro de 2013. Ainda teimo em ocupar unicamente o espaço da ...

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Alan Robert's Grave: O SONO DOS JUSTOS

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Não coloquem flores na minha lápide. Segunda-feira, 27 de julho de 2015. O SONO DOS JUSTOS. Há alguns dias, uma nova amiga, em um momento de desabafo (por conta de uma decepção com alguém e problemas decorrentes disto), pergunta "deve ser muito ruim saber que voê errou feio com alguém, né? E tempo todo, em nossos dias, inclusive hoje, vemos uma exacerbação do ser feliz em sua forma mais egoísta e imediata. A regra (que não é nada nova, não é, Piaf? Quem dera a mim também. Ouvir de alguém a voz humana.

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Alan Robert's Grave: Maio 2013

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Não coloquem flores na minha lápide. Quarta-feira, 1 de maio de 2013. O desnudamento da alma, que nos deixa indefesos, expostos às intempéries dos humores, das situações e dos incontroláveis e inevitáveis instintos. Esta exposição, o que é? 8220;Loucura”, alguns dirão. Possivelmente, eu direi. Como se despir sem se expor? Como se desnudar e se abrir sem enlouquecer? Como se dar sem se ferir? Sobre o ensaio "Loucura and Juízo", do fotógrafo Meneleu Neto, com os modelos Júnior, Pedro e Janaina).

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Alan Robert's Grave: DESENHO N° 1

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Não coloquem flores na minha lápide. Sábado, 23 de maio de 2015. DESENHO N° 1. Eu entendia as vozes encorpadas que respondiam e a insistente que perguntava e depois explicava. Apesar do que se queria que se visse, não era um chapéu; apesar do que se percebia, era uma jiboia. Mas eu não via. Nem teria como. Foi quando a ação do tempo, lenta como lhe convinha e a situação, crescentemente claustrofóbica e sufocante como deveria ser me deram a clareza da compreensão. Eu não via. Nem teria como.

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Alan Robert's Grave: Julho 2015

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Não coloquem flores na minha lápide. Segunda-feira, 27 de julho de 2015. O SONO DOS JUSTOS. Há alguns dias, uma nova amiga, em um momento de desabafo (por conta de uma decepção com alguém e problemas decorrentes disto), pergunta "deve ser muito ruim saber que voê errou feio com alguém, né? E tempo todo, em nossos dias, inclusive hoje, vemos uma exacerbação do ser feliz em sua forma mais egoísta e imediata. A regra (que não é nada nova, não é, Piaf? Quem dera a mim também. Ouvir de alguém a voz humana.

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Alan Robert's Grave: ENGANO (?)

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Não coloquem flores na minha lápide. Quinta-feira, 11 de junho de 2015. Então acabou tudo mesmo entre a gente? Dificilmente pode ser considerada a frase ideal para ser a primeira do dia, ainda mais se ouvida pelo telefone, equipamento que você pública e notoriamente detesta. Aí você esboça uma resposta: "Como? Mas eu acho que conheço aquela voz. Assinar: Postar comentários (Atom). Eu, pelos olhos do mesmo. Escritor, filósofo, antropólogo, psicólogo. tudo isso de botequim. Visualizar meu perfil completo.

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Alan Robert's Grave: Paisagem Urbana

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Não coloquem flores na minha lápide. Quarta-feira, 29 de abril de 2015. Estava esperando o dia certo para aquela foto, já planejada. Seria o retrato da solidão, da desolação, do isolamento, da perda de contato da hodiernidade construída por concreto, asfalto e tecnologia. O velho banco de concreto, esquecido e com algumas pichações, era o personagem escolhido para refletir todo esse desamparo. Lá estava o tripé apontado para o alvo, quase tudo verificado, apenas uma decisão restava a ser tomada na hora, ...

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Vertigens, desmaios, crises convulsivas.

Vertigens, desmaios, crises convulsivas. Quinta-feira, 9 de junho de 2011. Vertigem é um sintoma. No qual a pessoa tem a sensação de uma tontura rotatória, podendo causar náuseas, vômitos, ilusão de movimento, etc. Existem dois tipos de vertigem, a Central e Periférica. Antes da instituição do tratamento da tontura, o médico deve determinar sua natureza e, em seguida, a sua causa. Qual é o problema? Marcha descoordenada, desmaio, vertigem ou uma outra coisa? Detalhes como, por exemplo, o início da tontur...

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Mikhail Bakhtin, Marxismo e Filosofia de Linguagem). Alguns comentários sobre o meio e a mensagem na internet. Quinta-feira, 25 de junho de 2015. Nilton Lage - De Maidan com Ódio em Tempos de Fúria. Texto: Nilton Lage - Professor Titular na UFSC e Professor da UFRJ. Indiretamente, a sustentação é dada pelas oligarquias formadas com base em antigas estruturas de exportação de produtos primários (e cuja ideologia aparece esporadicamente nos empreendimentos agropecuários modernos); pelas corporações de ofíc...

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VERTIGENS DO VAZIO - Livro de Helio Rodrigues

Fica aqui o convite e uma advertência ao leitor: não tema atirar-se à leitura deste livro! Não tema ceder ao encontro de seu próprio vazio revelado por estas páginas. Entregue-se ao descontrole, sem reservas. Não tema ceder, desfalecer, ser tomado pelas vertigens do vazio. Pois é nesse chão da arte, que tanto o educador e o artista exercitam suas vertigens de criação, que esse livro desvela. JORNAL "A TARDE" - Salvador. O VAZIO QUE A ARTE OCUPA. E DESOCUPA. Compartilhar com o Pinterest. Algumas vezes me ...

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