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Agulha de Marear: Março 2006
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Quarta-feira, março 29, 2006. Há uma espécie de. Parálise permanente que não nos deixa agir em sentido nenhum. Tentamos fazer algo diferente para ver se ainda estamos vivos, mas não há maneira, tudo fica como estava, pousado e calmo, sem se mexer uma palha. A rotina enche a nossa alma de pequenas distracções sem sentido, enquanto vagamos desnorteados polas ruas distantes dos sonhos. Quem me dera não-ser e imaginar a eternidade inteira o que nunca fui. Escrito por manequim na montra às 3:46 da tarde.
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Agulha de Marear: Maio 2006
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Quarta-feira, maio 24, 2006. O tempo para sempre. Névoas e nevoeiros espalhados por todo o litoral mais intensos de manhã. Escrito por manequim na montra às 3:47 da tarde. Terça-feira, maio 23, 2006. A child ran through the meadow on a sun drenched summer day. And then he stopped his play. And kneeled in a field of poppies. A man walked through my ghetto on a humid summer day. And then he stopped to pay and he dealed in a field of poppies. Oh, flower of forgetfulness, just an hour away to the moon. Tu ta...
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Agulha de Marear: Abril 2006
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Quarta-feira, abril 26, 2006. Um dia qualquer de chuva. No autocarro, de manhãzinha cedo, uma criança observa o exterior desde o seu asento e diz com certa excitação:. Olha mãe, chove! Corrige a mãe, sempre atenta à educação do seu filho. Escrito por manequim na montra às 7:00 da tarde. Até porque não saberiamos fazer outra cousa. O nosso destino é isso mesmo. Deixar-se levar por uma sabedoria mineral que habita em nós, e que não poderiamos descartar. Escrito por manequim na montra às 3:49 da tarde.