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Nimbus Lua: Poema entre quatro paredes
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Dedicado a todos os tipos de poesia e pensamentos. Domingo, 23 de janeiro de 2011. Poema entre quatro paredes. Quantas vezes fugi de quatro paredes? Quantas vezes as difamei,. E pouco cavalheiro,. Quantas vezes as pintei de negro. Com estrelas desenhadas,. De azul com nuvens no horizonte estampadas? Quantas vezes nem as vi,. São a âncora da minha fragata,. E nelas quero habitar! Nelas te quero ver nua e te fecundar! São monstros, fadas. Com conquistas e fanfarras. A gélida cor destas paredes. E, mesmo as...
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Nimbus Lua: Rebanho
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Dedicado a todos os tipos de poesia e pensamentos. Terça-feira, 26 de novembro de 2013. Esta noite perturbei o rebanho. Que se confundia no escuro e na chuva. Como pedras fundidas na terra. Pelo silêncio dos astros. Agitei o vento,. Uma ave não voa de noite. Subscrever: Enviar comentários (Atom). O canto da Sandra. A partilha é um dever cívico. Carlos Drummond de Andrade. Lost In The Stars. Luís Filipe Castro Mendes. Maria do Rosário Pedreira. Pearl Jam ( Eddie Vedder). Pedro Homem de Melo.
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Nimbus Lua: Quando eu morrer
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Dedicado a todos os tipos de poesia e pensamentos. Segunda-feira, 25 de novembro de 2013. Quando eu morrer, não digas a ninguém que foi por ti. Cobre o meu corpo frio com um desses lençóis. Que alagámos de beijos quando eram outras horas. Nos relógios do mundo e não havia ainda quem soubesse. De nós; e leva-o depois para junto do mar, onde possa. Ser apenas mais um poema - como esses que eu escrevia. Assim que a madrugada se encostava aos vidros e eu. Tinha medo de me deitar só com a tua sombra. Deixa.
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Nimbus Lua: Agosto 2011
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Dedicado a todos os tipos de poesia e pensamentos. Domingo, 28 de agosto de 2011. Faz-me o favor de não dizer absolutamente nada! Supor o que dirá. Do que o dirias. O que és nao vem à flor. Das caras e dos dias. Tu és melhor - muito melhor! Do que tu. Não digas nada. Sê. Alma do corpo nu. Que do espelho se vê. O canto da Sandra. A partilha é um dever cívico. Carlos Drummond de Andrade. Lost In The Stars. Luís Filipe Castro Mendes. Maria do Rosário Pedreira. Pearl Jam ( Eddie Vedder). Pedro Homem de Melo.
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Nimbus Lua
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Dedicado a todos os tipos de poesia e pensamentos. Quinta-feira, 22 de janeiro de 2015. Eu sou a que no mundo anda perdida,. Eu sou a que na vida não tem norte,. Sou a irmã do Sonho, e desta sorte. Sou a crucificada. a dolorida. Sombra de névoa tênue e esvaecida,. E que o destino amargo, triste e forte,. Impele brutalmente para a morte! Alma de luto sempre incompreendida! Sou aquela que passa e ninguém vê. Sou a que chamam triste sem o ser. Sou a que chora sem saber por quê. O canto da Sandra.
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Nimbus Lua: Não mais chaves...
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Dedicado a todos os tipos de poesia e pensamentos. Sexta-feira, 7 de janeiro de 2011. Para nos separar desta estranha forma de felicidade. Consegues ouvir os cavalos? A gemer no asfalto o chicote? Com luvas de lã. A acariciar os arreios,. Como que se no ventre. E sua geleia,. Enfrentas o rosto da loucura,. E nunca mais serás o mesmo…. Uma mão cheia de nada. Sem nunca me esquecer de ti. Por entre os dedos passam correntes de um sonho de sempre. Pela noite, fico com as mãos vazias. O canto da Sandra.
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Nimbus Lua: Janeiro 2015
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Dedicado a todos os tipos de poesia e pensamentos. Quinta-feira, 22 de janeiro de 2015. Eu sou a que no mundo anda perdida,. Eu sou a que na vida não tem norte,. Sou a irmã do Sonho, e desta sorte. Sou a crucificada. a dolorida. Sombra de névoa tênue e esvaecida,. E que o destino amargo, triste e forte,. Impele brutalmente para a morte! Alma de luto sempre incompreendida! Sou aquela que passa e ninguém vê. Sou a que chamam triste sem o ser. Sou a que chora sem saber por quê. Sábado, 17 de janeiro de 2015.
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Nimbus Lua: Confundimos os deuses....
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Dedicado a todos os tipos de poesia e pensamentos. Domingo, 23 de janeiro de 2011. E de joelhos a sangrar pelo vazio. Do erro ou da razão,. Quando no pico do êxtase. E nos libertamos da ânsia. De devorar o mundo. Mas teu ventre ainda molhado. Os rostos do Olimpo. Sentei-me justamente nas bermas da vida. E no estranho ofício da procura da felicidade, enrolei as mãos de um veludo áspero com uma ternura ríspida. Levantei-me depois, menos viva, num espasmo, num sorvo estremecido por uma noite sem movimentos.
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Nimbus Lua: Junho 2010
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Dedicado a todos os tipos de poesia e pensamentos. Sexta-feira, 25 de junho de 2010. As mãos pressentem a leveza rubra do lume. Repetem gestos semelhantes a corolas de flores. Voos de pássaro ferido no marulho da alba. Ou ficam assim azuis. Queimadas pela secular idade desta luz. Encalhada como um barco nos confins do olhar. Ergues de novo as cansadas e sábias mãos. Tocas o vazio de muitos dias sem desejo e. O amargor húmido das noites e tanta ignorância. Tanto ouro sonhado sobre a pele tanta treva.