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fulôr do campo: O homem que plantava árvores
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No meio do sertão. ser tão fulôr. Terça-feira, 4 de outubro de 2011. O homem que plantava árvores. Entre a poesia e o amor. Manifestações de um coração que apenas ama. E desse amor vê-se surgir um castelo florestal! É a poesia do bem viver. Como podemos fazer nossa parte? Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. Fios de luz do cotidiano. O homem que plantava árvores. No interior da Paraíba. Os Dias que Chegam - Por Jenfte Alencar. Tudo é luz e sonho.
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fulôr do campo: Setembro 2010
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No meio do sertão. ser tão fulôr. Quarta-feira, 8 de setembro de 2010. Chega tempo de florir. No rastro de sua canção. Compartilhar com o Pinterest. Visualizar meu perfil completo. Fotos de Mônica Santana, Aracy, Margareth Muniz,Augusto Pessoa, Gustav Klimt e outros. No interior da Paraíba. Os Dias que Chegam - Por Jenfte Alencar. Tudo é luz e sonho. Rita Apoena - Jornal das Pequenas Coisas. Modelo Simples. Imagens do modelo de UteHil.
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fulôr do campo: Dezembro 2013
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No meio do sertão. ser tão fulôr. Quarta-feira, 18 de dezembro de 2013. Pelo pião que na palma da mão do menino gira. Vejo o mundo a rodar nesse universo. Na casa azul de todas as cores. Vai pintando seu futuro em verso. Nas lendas da mãe d’água de Kariuzinho. Ouve sussurros do tempo vindouro. E na simplicidade de seu infantil olhar. Transforma em arte esse passado de ouro. Com suas mãos pequenas desenha a vida. Seus ancestrais, o pássaro e a flor. Vê no chão e na rocha vestígios do tempo. E sopra no ar.
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fulôr do campo: Janeiro 2013
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No meio do sertão. ser tão fulôr. Quinta-feira, 31 de janeiro de 2013. Compartilhar com o Pinterest. Visualizar meu perfil completo. Fotos de Mônica Santana, Aracy, Margareth Muniz,Augusto Pessoa, Gustav Klimt e outros. No interior da Paraíba. Os Dias que Chegam - Por Jenfte Alencar. Tudo é luz e sonho. Rita Apoena - Jornal das Pequenas Coisas. Modelo Simples. Imagens do modelo de UteHil.
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fulôr do campo: Tempo de Passarinhar
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No meio do sertão. ser tão fulôr. Sexta-feira, 4 de abril de 2014. É hora de cirandar. É tempo novo, é alegria. Botão de rosa a desabrochar. Cantem cantem, bem-te-vis! Boa labuta há de chegar. De sol a pino, ou dia de chuva. O melhor mesmo é se encontrar. Beija-flores, bons plantadores. Espalhem sementes pelo jardim. Cada mão é um irmão. É bom pra você e bom pra mim. Sonho bom se faz no dia. Rima até com alegria. Vibrem em cores, colibris. É tempo de renovação. O que há de melhor no coração.
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fulôr do campo: Abril 2014
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No meio do sertão. ser tão fulôr. Sexta-feira, 4 de abril de 2014. É hora de cirandar. É tempo novo, é alegria. Botão de rosa a desabrochar. Cantem cantem, bem-te-vis! Boa labuta há de chegar. De sol a pino, ou dia de chuva. O melhor mesmo é se encontrar. Beija-flores, bons plantadores. Espalhem sementes pelo jardim. Cada mão é um irmão. É bom pra você e bom pra mim. Sonho bom se faz no dia. Rima até com alegria. Vibrem em cores, colibris. É tempo de renovação. O que há de melhor no coração.
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fulôr do campo: Outubro 2010
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No meio do sertão. ser tão fulôr. Domingo, 31 de outubro de 2010. Cantá seja lá cumu fô. Si a dô fô mais grandi que o peito. Cantá bem mais forte qui a dô. Cantá pru mor da aligria. Tomém pru mor da tristeza. Cantano é qui a natureza. Insina os ome a cantá. Qui dexa as marca di verga. Di arguém qui os óio num vê. I o coração inda inxerga. Cantá coieno as coieta. Ou qui nem bigorna no maio. Qui canto bão de iscuitá. É o som da minhã di trabaio. Cantá cumu quem dinuncia. A pió injustiça da vida:. No bailar...
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fulôr do campo: Agosto 2011
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No meio do sertão. ser tão fulôr. Segunda-feira, 15 de agosto de 2011. Entre a cidade e a estrada. Compartilhar com o Pinterest. A Estrada e a Cidade. Existe uma estrada no meio da cidade. Existe uma cidade no meio da estrada. A diferença está em quem fica parado. Ou quem se movimenta. Em ambos os casos, fica a mensagem. Compartilhar com o Pinterest. A Encantadora de Pássaros. Estou participando de um concurso de contos e peço que cliquem no link, leiam e votem! Desde já sou grata! Tempo do verbo passar.
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fulôr do campo: Ecos da seca
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No meio do sertão. ser tão fulôr. Segunda-feira, 19 de agosto de 2013. É aquele velho silêncio fantasmagórico que ecoa no meu peito. Ecos de vento desértico de cactos e cariris. Silêncio sombrio que atravessa eras e quimeras. Com suas sonoridades de flautas, pífanos e caxixis. Dos velhos cangaceiros e suas sanfonas. Da madeira talhada em planos de cordel. Das fitas coloridas ao redor dos braços esperançosos. Ventos áridos e secos de chão rachado. A perfurar o solo do coração. É o gado da fome.
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fulôr do campo: Outubro 2011
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No meio do sertão. ser tão fulôr. Segunda-feira, 17 de outubro de 2011. Compartilhar com o Pinterest. Fios de luz do cotidiano. Compartilhar com o Pinterest. Terça-feira, 4 de outubro de 2011. O homem que plantava árvores. Entre a poesia e o amor. Manifestações de um coração que apenas ama. E desse amor vê-se surgir um castelo florestal! É a poesia do bem viver. Como podemos fazer nossa parte? Compartilhar com o Pinterest. Visualizar meu perfil completo. Fios de luz do cotidiano. No interior da Paraíba.