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Uma lenda Perdida: luglio 2011

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Martedì, luglio 19, 2011. Calam, ecoam, se precipitam. São poesias presas na garganta. Pés que não andam. Que sobre a pela nua. Que já não sente mais aquela 'fragrância'. Domenica, luglio 03, 2011. O veleiro caótico e a beira de um rio. Sozinh0, caótico, febril. No final da tarde fria. Não sei se foi junho,. Se foi em maio. Talvez nos recantos de um abril. Andou sozinho, calado. Andou como um dormente. Nas tardes de um dia invernil. E nas noites de um setembro. Na beira do meu rio. Todos os dias volto.

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Uma lenda Perdida: Te dedico amor, mas não te persigo mais!!!

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Domenica, giugno 19, 2011. Te dedico amor, mas não te persigo mais! Um gole de vinho. As metáforas e o mar. Sou eu - você. No drama da espera. Escrevo cartas de amor. Me jogo na cama. Sinto cheiro de condor. Sinto que me ama. Leio cartas de despedida. Me entrego sem dor! Não peça que explique. Se tudo que quero. É dar-lhe meu amor:. Quero apenas o mar. Sem medo de amar. Sem medo de doar. Sem medo de ter medo do voar! Voarei logo, por isso aceite o resto de amor que tenho para te dar! Mais trilhos num dom...

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Uma lenda Perdida: Verônica e mais um vinho

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Lunedì, giugno 27, 2011. Verônica e mais um vinho. Verônica se sentiu mais uma vez a caça, caçando, mas sem ir à caça completamente. Estava completamente vulnerável e entregue, só não conseguia tocá-lo. Mas, ele puxou a cadeira sentou do seu lado, e então.como são suaves e violentas as madrugadas depois de um vinho. Hora de durmir Verônica.ainda é cedo para desejar mais deste vinho descendo pela garganta! Iscriviti a: Commenti sul post (Atom). Visualizza il mio profilo completo. Narrativa Inscrita em Luz.

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Uma lenda Perdida: Na estrada

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Mercoledì, maggio 18, 2011. Quente, cálido, frio. O cheiro dos poentes. Aguado, azedo, adocicado. O gosto dos beijos eferevescentes. Azuis, visionários, lânguidos. O olhar nas tardes contentes. Passos de outras gentes. Apressados, manhosos, afastados. Pequenas, tenras, fluídas. As mãos e seus afluentes. Estradas de toda gente. Caminhos, encruzilhada, poesia. As estradas e meus sentimentos florescentes. Só na estrada me sinto excitadamente sozinha e plena! Iscriviti a: Commenti sul post (Atom). Os cheiros...

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Uma lenda Perdida: Nas suas cordas...a minha saudade

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Sabato, ottobre 22, 2011. Nas suas cordas.a minha saudade. Yamandu Costa desliza por suas cordas.veias da América Latina saltam também em mim. Saudade de suas cordas que balançam. Da incansável vontade de dançar. Saudade que me faz cantar. De rir, correr e reinventar. Saudade que me faz acreditar. Do incensante delírio de te vigiar. Saudade que me faz gozar. Do vento quente do teu mar. Saudade que me faz chorar. Da triste sensação de não amar. Saudade que me faz poetizar. Da tenra insensatez de levitar.

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Uma lenda Perdida

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Martedì, luglio 19, 2011. Calam, ecoam, se precipitam. São poesias presas na garganta. Pés que não andam. Que sobre a pela nua. Que já não sente mais aquela 'fragrância'. José Eron Lucas Nunes. Poesias presas na garganta. Tão simples e tão genial. Por que nunca me ocorreu escrever isso? Sua lenda e um maximo. Iscriviti a: Commenti sul post (Atom). Visualizza il mio profilo completo. Esse é um módulo do Flickr que mostra fotos e vídeos públicos de Francieli Rebelatto. Faça seu próprio módulo aqui. Opa, qu...

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Uma lenda Perdida: settembre 2011

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Martedì, settembre 20, 2011. A chuva de Paris que ninguém viu . Esquecido.ao meu lado. Sinto tua primavera invernil. Paris na chuva.andas calado. De tantos outros.foste em abril. De quem amou e não sentiu. Nos recantos cor de anil. Teu dorso, meu dorso. Meu amor, teu desamor. Algo incomum que ninguém viu. Foi neste tempo desgarrado. Da chuva mansa que a noite pariu . Iscriviti a: Post (Atom). Visualizza il mio profilo completo. Faça seu próprio módulo aqui. Fran moldando dados sensíveis do mundo social.

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Uma lenda Perdida: A chuva de Paris que ninguém viu ...

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Martedì, settembre 20, 2011. A chuva de Paris que ninguém viu . Esquecido.ao meu lado. Sinto tua primavera invernil. Paris na chuva.andas calado. De tantos outros.foste em abril. De quem amou e não sentiu. Nos recantos cor de anil. Teu dorso, meu dorso. Meu amor, teu desamor. Algo incomum que ninguém viu. Foi neste tempo desgarrado. Da chuva mansa que a noite pariu . Iscriviti a: Commenti sul post (Atom). Visualizza il mio profilo completo. Faça seu próprio módulo aqui. Narrativa Inscrita em Luz. Opa, qu...

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Uma lenda Perdida: novembre 2011

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Domenica, novembre 06, 2011. Dedilhasse poesias no seu dorso. Jogado sobre o vento de um dia leve? A poesia transcorresse pelo olhar húmido. Pela garganta, pelo silencioso pescoço? A poesia respingasse no meu desassossegado. Divagar perdido pela ínfima madrugada? A poesia debruçasse sua vil espera. No canto da sala, no vinho, no final desta quimera? A poesia de você não fosse o silêncio. Dos meus olhos, minha mãos. Minha 'in' quietude a pertubar o libertino cheiro. Não fosse mais poesia? Mais trilhos num...

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Uma lenda Perdida: dicembre 2010

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Martedì, dicembre 14, 2010. Verônica e suas aranhas. Um ato de contar, quem sabe absurdo, beirando a psicanálise. às vezes tenho medo do escrevo, muito mais do que desejo! Mas o papel desbotado e abandonado continua sobre e mesa da casa de bonecas de Verônica há anos! Domenica, dicembre 12, 2010. Antes de durmir.antes de acordar. Na face invadida por estranhezas. O toque amargo dos seus passos. O peso, o estar, minha leveza. Invadiu ladrinhos dos meus lábios. O gosto doce da distância. Música, com uma p...