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SOCIEDADE DOS POETAS LOUCOS: Carta ao vento
http://sociedadedospoetasloucos.blogspot.com/2007/06/carta-ao-vento.html
SOCIEDADE DOS POETAS LOUCOS. Terça-feira, junho 26, 2007. Lá fora já é noite, o dia passou despercebido. Está frio aqui dentro, e isso não é ruim. Esses dias que se arrastam lentamente. Os pensamentos evadem palavras, mas as mãos estão inertes. Esse mal que carrego no peito, me cala a alma num silêncio amargo. O lenço branco sobre a mesa se mistura a pedaços de papéis. Rabiscos perdidos de algo que por um momento pensou em ser poesia. Vestígios de lágrimas derramadas em silêncio. Ficou ótima a poesia.
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SOCIEDADE DOS POETAS LOUCOS: Fugitivo
http://sociedadedospoetasloucos.blogspot.com/2007/06/fugitivo.html
SOCIEDADE DOS POETAS LOUCOS. Quinta-feira, junho 14, 2007. Uma caneca vazia sobre o piano. Pétalas secas nas páginas de um livro. Nada além da chuva lá fora. A porta aberta incerta em estado de alerta. Poderia ser bem diferente. Poderia ser só a gente. Se eu não fosse tão covarde. Se eu fizesse algum alarde. Medo de mim mesmo. Não é nenhum segredo. Verdade trancada a sete chaves. Manchete do Jornal da amanhã cedo. Quanto mais perto quis chegar. Mais distante fui parar. Você cansou do meu joguinho. Adorei...
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SOCIEDADE DOS POETAS LOUCOS: Junho 2007
http://sociedadedospoetasloucos.blogspot.com/2007_06_01_archive.html
SOCIEDADE DOS POETAS LOUCOS. Terça-feira, junho 26, 2007. Lá fora já é noite, o dia passou despercebido. Está frio aqui dentro, e isso não é ruim. Esses dias que se arrastam lentamente. Os pensamentos evadem palavras, mas as mãos estão inertes. Esse mal que carrego no peito, me cala a alma num silêncio amargo. O lenço branco sobre a mesa se mistura a pedaços de papéis. Rabiscos perdidos de algo que por um momento pensou em ser poesia. Vestígios de lágrimas derramadas em silêncio. Poderia ser bem diferente.