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Relutante corpo fértil no campo cinzento.: "Werde, der du bist"
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Relutante corpo fértil no campo cinzento. Quinta-feira, 23 de dezembro de 2010. Werde, der du bist". Quando a nudez do mundo se mostra ávida aos olhos atentos, inexoravelmente esta os sufoca com sua malograda liberdade subjugada. Pretérito árido em oposição ao fusquete de ações desta ambulante vivacidade passional, de um conjunto posterior de fragmentações. Em uma ardilosa vivencia neste fragmento fatigado e atemporal, comumente chamado de dia. Deste conjunto de alelos em decomposição chamado de vida.
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Relutante corpo fértil no campo cinzento.: Janeiro 2008
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Relutante corpo fértil no campo cinzento. Quinta-feira, 24 de janeiro de 2008. Afogado em uma opulenta e serena nostalgia, com sua leve brisa matinal e respiração ofegante; seduzido pela maquina sistemática do viver, pelo lúgubre sonho de voluptuosas paixões através desta massa cândida, onde pernas se movem mas não chego a lugar algum. Fustigar a instituição destas matizadas memórias andarilhas, destes cadáveres inflados de recordações, destes proprietários de um torpe legado.
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Relutante corpo fértil no campo cinzento.: P E R S O N A
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Relutante corpo fértil no campo cinzento. Quarta-feira, 7 de novembro de 2012. Navegando entre os costumes diários e peremptórios; entre o proceder de cada instante e o cessar, entre ondas indefinidas que me trazem e levam, por entre heterônimos inquietos em um porvir diligente. Assinar: Postar comentários (Atom). Sou um filho desta terra diluída pela necessidade desnecessária, pelo amor ao nada, pelos valores sem fundos.apenas um relutante corpo fértil no campo cinzento. Visualizar meu perfil completo.
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Relutante corpo fértil no campo cinzento.: Maio 2010
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Relutante corpo fértil no campo cinzento. Domingo, 16 de maio de 2010. Tibi es pessimus iinimicus. Consumindo a pura beleza perdida na dor dos deuses, entre corações em chamas e lagrimas prometidas na noite negra dos amantes. Liberar os corpos mortos do coração desta terra e alimentar a doce inveja, para que floresça entre os poetas, a mais bela morte. Semear a ruína entre a paixão e a esperança, escravizando assim a possibilidade de sorrir e sentir a vida ou a morte. Visualizar meu perfil completo.
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Relutante corpo fértil no campo cinzento.: Tibi es pessimus iinimicus
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Relutante corpo fértil no campo cinzento. Domingo, 16 de maio de 2010. Tibi es pessimus iinimicus. Consumindo a pura beleza perdida na dor dos deuses, entre corações em chamas e lagrimas prometidas na noite negra dos amantes. Liberar os corpos mortos do coração desta terra e alimentar a doce inveja, para que floresça entre os poetas, a mais bela morte. Semear a ruína entre a paixão e a esperança, escravizando assim a possibilidade de sorrir e sentir a vida ou a morte. Quero meu dinheiro de volta. xD.
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Relutante corpo fértil no campo cinzento.: Maio 2009
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Relutante corpo fértil no campo cinzento. Segunda-feira, 25 de maio de 2009. Ou por que não dizer próprio? Há homens que se tornam hipocondríacos por um suspiro de compaixão, por uma derivação daquilo que o homem aprendeu a chamar de vida. Daquilo que nega com suas enfermas e devotas ações ao reino da fábula. A moralidade vem à face, em uma tendência de desejos transbordantes na mais solitária carne.no mais ardor anseio. Uma coisa apenas: essa densidade e essa estranheza do mundo, isto é o absurdo.".
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Relutante corpo fértil no campo cinzento.: Novembro 2009
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Relutante corpo fértil no campo cinzento. Sexta-feira, 6 de novembro de 2009. Fragmento de uma ' Antologia. Corrosiva, floração, injeção de representações crônicas de figurantes sistemáticos, em uma sujeição entre seus corações inflados. Sem exíguo, sem forma. Meus olhos doem, queimam na sutil nostalgia sútil de um pernicioso tempo, queimam nesta velha matéria com a bestial aurora do novo; de falsas margens, que dão vazão a falsas certezas de rebanho; de produtos inanimados, cabalmente criados.
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Relutante corpo fértil no campo cinzento.: Fevereiro 2009
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Relutante corpo fértil no campo cinzento. Terça-feira, 24 de fevereiro de 2009. Natura Non Facit Saltus. Frenesi existencial toma consciência de uma identificação, de linhas e traçados que conduzem a um labirinto minimalistico dos corpos que dançam e respiram movimentos aleatórios. Revoluções injetam uma força eruptiva e enferma pelos rostos perdidos no movimento de águas famintas, força esta fecunda até os ossos, ignóbil aos que não anseiam viver sem máscaras. Visualizar meu perfil completo.
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Relutante corpo fértil no campo cinzento.: Março 2008
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Relutante corpo fértil no campo cinzento. Sexta-feira, 14 de março de 2008. Aqui me encontro, neste grande meio-dia nietzschiano, espargido como as “formas” de uma pintura de Cézanne, onde há de subverter uma sucessão austera de desejos demasiadamente inerentes à pólvora, ou seja, ‘causus bellis’. Guerra esta, intrínseca até os ossos, até a alma sepultada de um silêncio furtivo e opulento, pois nada mais é de bom grado do que tal anseio. Ensinar os homens a morrer é ensiná-los a viver.".
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