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Mata-Burros: Dezembro 2010
http://waltercosta.blogspot.com/2010_12_01_archive.html
Nos meus tempos de criança, quando crianças ainda brincavam em fazendas no interior, existiam os mata-burros. Para quem não teve o prazer, descrevo: eram intervalos regulares feitos com ripas de madeira, no chão, sobre espaços vazios. Tinham como função não permitir que quadrúpedes o atravessassem, uma vez que não possuiam coordenação para tanto. Pois bem! Como vivemos hoje num mundo onde tantos bípedes possuem almas de quatro patas, esse título se auto-explica. Bem vindos os que passam! Os filhos do lixo.
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Mata-Burros: Obesidade Mental
http://waltercosta.blogspot.com/2011/05/obesidade-mental.html
Nos meus tempos de criança, quando crianças ainda brincavam em fazendas no interior, existiam os mata-burros. Para quem não teve o prazer, descrevo: eram intervalos regulares feitos com ripas de madeira, no chão, sobre espaços vazios. Tinham como função não permitir que quadrúpedes o atravessassem, uma vez que não possuiam coordenação para tanto. Pois bem! Como vivemos hoje num mundo onde tantos bípedes possuem almas de quatro patas, esse título se auto-explica. Bem vindos os que passam! Os filhos do lixo.
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Mata-Burros: Um caso real de Natal
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Nos meus tempos de criança, quando crianças ainda brincavam em fazendas no interior, existiam os mata-burros. Para quem não teve o prazer, descrevo: eram intervalos regulares feitos com ripas de madeira, no chão, sobre espaços vazios. Tinham como função não permitir que quadrúpedes o atravessassem, uma vez que não possuiam coordenação para tanto. Pois bem! Como vivemos hoje num mundo onde tantos bípedes possuem almas de quatro patas, esse título se auto-explica. Bem vindos os que passam! Os filhos do lixo.
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Mata-Burros: Um ano depois...
http://waltercosta.blogspot.com/2012/11/um-ano-depois.html
Nos meus tempos de criança, quando crianças ainda brincavam em fazendas no interior, existiam os mata-burros. Para quem não teve o prazer, descrevo: eram intervalos regulares feitos com ripas de madeira, no chão, sobre espaços vazios. Tinham como função não permitir que quadrúpedes o atravessassem, uma vez que não possuiam coordenação para tanto. Pois bem! Como vivemos hoje num mundo onde tantos bípedes possuem almas de quatro patas, esse título se auto-explica. Bem vindos os que passam! Os filhos do lixo.
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Mata-Burros: Novembro 2009
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Nos meus tempos de criança, quando crianças ainda brincavam em fazendas no interior, existiam os mata-burros. Para quem não teve o prazer, descrevo: eram intervalos regulares feitos com ripas de madeira, no chão, sobre espaços vazios. Tinham como função não permitir que quadrúpedes o atravessassem, uma vez que não possuiam coordenação para tanto. Pois bem! Como vivemos hoje num mundo onde tantos bípedes possuem almas de quatro patas, esse título se auto-explica. Bem vindos os que passam! Os filhos do lixo.
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Mata-Burros: Abril 2010
http://waltercosta.blogspot.com/2010_04_01_archive.html
Nos meus tempos de criança, quando crianças ainda brincavam em fazendas no interior, existiam os mata-burros. Para quem não teve o prazer, descrevo: eram intervalos regulares feitos com ripas de madeira, no chão, sobre espaços vazios. Tinham como função não permitir que quadrúpedes o atravessassem, uma vez que não possuiam coordenação para tanto. Pois bem! Como vivemos hoje num mundo onde tantos bípedes possuem almas de quatro patas, esse título se auto-explica. Bem vindos os que passam! Os Filhos do Lixo.
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Mata-Burros: Agosto 2009
http://waltercosta.blogspot.com/2009_08_01_archive.html
Nos meus tempos de criança, quando crianças ainda brincavam em fazendas no interior, existiam os mata-burros. Para quem não teve o prazer, descrevo: eram intervalos regulares feitos com ripas de madeira, no chão, sobre espaços vazios. Tinham como função não permitir que quadrúpedes o atravessassem, uma vez que não possuiam coordenação para tanto. Pois bem! Como vivemos hoje num mundo onde tantos bípedes possuem almas de quatro patas, esse título se auto-explica. Bem vindos os que passam! Os filhos do lixo.
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Mata-Burros: Novembro 2012
http://waltercosta.blogspot.com/2012_11_01_archive.html
Nos meus tempos de criança, quando crianças ainda brincavam em fazendas no interior, existiam os mata-burros. Para quem não teve o prazer, descrevo: eram intervalos regulares feitos com ripas de madeira, no chão, sobre espaços vazios. Tinham como função não permitir que quadrúpedes o atravessassem, uma vez que não possuiam coordenação para tanto. Pois bem! Como vivemos hoje num mundo onde tantos bípedes possuem almas de quatro patas, esse título se auto-explica. Bem vindos os que passam! Os filhos do lixo.
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Mata-Burros: A geração da omissão
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Nos meus tempos de criança, quando crianças ainda brincavam em fazendas no interior, existiam os mata-burros. Para quem não teve o prazer, descrevo: eram intervalos regulares feitos com ripas de madeira, no chão, sobre espaços vazios. Tinham como função não permitir que quadrúpedes o atravessassem, uma vez que não possuiam coordenação para tanto. Pois bem! Como vivemos hoje num mundo onde tantos bípedes possuem almas de quatro patas, esse título se auto-explica. Bem vindos os que passam! Os filhos do lixo.