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(entre!)linhas: sobre o sopro, (h)a língua
http://desabitacoes.blogspot.com/2015/06/sobre-o-sopro-ha-lingua.html
Sou mulher de palavra. palavra escrita, pulsante, marcada, derramada, costurada. palavra que chama em silêncio, comprometida com tempos suspensos. Segunda-feira, 8 de junho de 2015. Sobre o sopro, (h)a língua. Me é, difícil abandonar a rota e eu resisto. existo. e revolto. e volto. volto. volto. Eu juro, é só chamar. Não! O que me resta ,. 8211; estou dizendo . E assim se fez texto, se fez palavra, se fez vírgula por sobre um corpo a(o )mar que não cansou de existir. Compartilhar com o Pinterest.
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(entre!)linhas: visita
http://desabitacoes.blogspot.com/2015/07/visita.html
Sou mulher de palavra. palavra escrita, pulsante, marcada, derramada, costurada. palavra que chama em silêncio, comprometida com tempos suspensos. Segunda-feira, 27 de julho de 2015. Você tem vindo à noite,. Eu me convencer que não. Busca, a mesma que digo não querer. Mas acordo do sonho querendo. A consciência me cont ém. Engano essa saudade sem educação. Escrevo, finjo, dissimulo. A espera não exist e. Se for pra ser,. Que venha sem avisar. Chame quando estiver à porta. Para ouvir: Amor, se acalme.
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(entre!)linhas: Março 2015
http://desabitacoes.blogspot.com/2015_03_01_archive.html
Sou mulher de palavra. palavra escrita, pulsante, marcada, derramada, costurada. palavra que chama em silêncio, comprometida com tempos suspensos. Sexta-feira, 13 de março de 2015. Ia indo e o tempo insistia. Tic tac tac tac tac tac. Batia sempre a mesma tecla! Resolveu trocar o papel,. Virou máquina de costura. Compartilhar com o Pinterest. Visualizar meu perfil completo. Silêncio e kung fu. Fotografia de um homem nu quando deitado de bruços. Fotos Perereca Brasil - Thaiz Cantasini.
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(entre!)linhas: um texto que me descubra
http://desabitacoes.blogspot.com/2015/08/um-texto-que-me-descubra.html
Sou mulher de palavra. palavra escrita, pulsante, marcada, derramada, costurada. palavra que chama em silêncio, comprometida com tempos suspensos. Domingo, 16 de agosto de 2015. Um texto que me descubra. Eu querida de mim, querendo. Eu sentida assim, sendo. Eu, minha, sentindo isso. Isso assim, de dentro, desse jeito. Eu que só sei porque sinto. Eu que sinto que não sei. Estou nua por responsabilidade própria. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo.
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(entre!)linhas: correspondência
http://desabitacoes.blogspot.com/2015/07/correspondencia.html
Sou mulher de palavra. palavra escrita, pulsante, marcada, derramada, costurada. palavra que chama em silêncio, comprometida com tempos suspensos. Sábado, 11 de julho de 2015. O que quer que possa ser,. Como um livro,. Eu espero com medo. Mesmo com boas intenções. É que bom e ruim nunca foram. Em se tratando da gente,. O que fode tudo é a intensidade. Podia chegar o vinil novo da Gal. Passado as tardes ouvindo. E fazendo promessas do tempo. Em que seríamos mulheres. Não aconteceu. não. nunca.
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(entre!)linhas: Julho 2015
http://desabitacoes.blogspot.com/2015_07_01_archive.html
Sou mulher de palavra. palavra escrita, pulsante, marcada, derramada, costurada. palavra que chama em silêncio, comprometida com tempos suspensos. Segunda-feira, 27 de julho de 2015. Você tem vindo à noite,. Eu me convencer que não. Busca, a mesma que digo não querer. Mas acordo do sonho querendo. A consciência me cont ém. Engano essa saudade sem educação. Escrevo, finjo, dissimulo. A espera não exist e. Se for pra ser,. Que venha sem avisar. Chame quando estiver à porta. Para ouvir: Amor, se acalme.
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(entre!)linhas: Maio 2015
http://desabitacoes.blogspot.com/2015_05_01_archive.html
Sou mulher de palavra. palavra escrita, pulsante, marcada, derramada, costurada. palavra que chama em silêncio, comprometida com tempos suspensos. Sexta-feira, 29 de maio de 2015. Eu e a escrita. Se for possível, que essa escrita deslize pelo ouvido e me faça cócegas. Hoje é preciso certa delicadeza. Uma morte anunciada ronda o texto, mas me sento com ela e digo: vou escrever sem doer. Então abro bem o buraco e espero ansiosa. Então que seja assim, e que passe pelo corpo. é aqui o começo, onde a escr...
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(entre!)linhas: da fome
http://desabitacoes.blogspot.com/2015/04/da-fome.html
Sou mulher de palavra. palavra escrita, pulsante, marcada, derramada, costurada. palavra que chama em silêncio, comprometida com tempos suspensos. Sexta-feira, 3 de abril de 2015. A isso que me ocupa o estômago. E não sei de onde vem. Chamarei ‘vontade de viver’. Da coisa minha dou o nome que eu quiser,. Escolho um que saiba andar para frente. Nem parte, nem toda. Algo assim que seja meu,. Que seja eu,. Que sê. já! Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Silêncio e kung fu.
