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Distantes...cortantes: malandro samurai
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Domingo, 8 de janeiro de 2012. Foi comum, pincel,. Cai na palma de um tecido. É tanta faca perfurando. O coração de um homem nú. Assinar: Postar comentários (Atom). Mas este sou eu? The Tower, Avantasia. Sou a indecisão, programada para consumir. Visualizar meu perfil completo.
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Distantes...cortantes: Desestrutura
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Quinta-feira, 13 de outubro de 2011. O blog n me permite postar na diagramação correta, então vou colocar no lugar de espaços). 3 de novembro de 2011 11:35. Assinar: Postar comentários (Atom). Mas este sou eu? The Tower, Avantasia. Sou a indecisão, programada para consumir. Visualizar meu perfil completo.
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Distantes...cortantes: Maio 2011
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Terça-feira, 24 de maio de 2011. De árvore, cata-vento. De página, ponto pronto. Quarta-feira, 18 de maio de 2011. Existe um grande abismo. Entre a voz que escuto. E o sabor doce que sinto. Ao beijar seus pés descalços. Tocando as ondas do litoral. Vejo em meus sonhos. Imagens sonoras de nós dois. Gestos incansáveis de doçura. Quinta-feira, 5 de maio de 2011. Frases soltas no ar. Poesia precisa de terra molhada, pode ser de lágrima. Uma página em branco, não finge nada. O hoje não é tangível.
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Distantes...cortantes: melodramazinho
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Terça-feira, 21 de fevereiro de 2012. Deixe que o vento lave as palavras gélidas,. E que a chuva passe, mas nada leve. Não deixe o sol esquentar os dias copiosos,. Estranhos e desgostosos, que passam. Não embarque na brigada naufragada,. Afogue-se na certeza do amanhã. Não leia os livros de cabeceira,. Esqueça, todos os poemas um dia escritos. Na verdade eles nunca foram escritos. Corra para longe, para outros braços,. Pule no pescoço, mas nunca esqueça,. Todo cachorro rôi osso. Mas este sou eu?
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Distantes...cortantes: Março 2011
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Quarta-feira, 23 de março de 2011. Sou um cachorro sem dono,. Que ladra com sono. Passo fome na calçada. Manco, sou bangela,. Pois todo ser humano. Sou marginal, atravessado,. Roo osso do lixo. Mordo o povo rico,. Só para me proteger. Vivo preso entre ruas,. Latindo para a mesma lua,. Quando me mantenho vivo. De mês em mês. Sábado, 19 de março de 2011. O que era poesia. O tempo me parece. A fome é agrária. Sexta-feira, 18 de março de 2011. Corpo poético em versos elétricos. A estrela que finge. Segunda-f...
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Distantes...cortantes: Digo
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Segunda-feira, 25 de julho de 2011. E digo mais ainda. Abro o peito e grito:. 8220;Meu eu poético. É espelho de palavra bruta,. Polida, cosida, escondida. Versos em forma de gruta. Uso do eu para falar. Do que não é meu. Letras em forma marchando". Uso do eu para falar. Do que não é meu. 12 de setembro de 2011 05:50. Tudo que é visceral é verdadeiro! 15 de setembro de 2011 05:57. Assinar: Postar comentários (Atom). O que pensa sua mãe sobre os poetas? Mas este sou eu? The Tower, Avantasia.
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Distantes...cortantes: Dezembro 2010
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Quinta-feira, 2 de dezembro de 2010. Mas este sou eu? The Tower, Avantasia. Sou a indecisão, programada para consumir. Visualizar meu perfil completo.
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Distantes...cortantes: Abril 2011
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Sábado, 16 de abril de 2011. Para aqueles que surtam no banheiro, é muito fácil surtar na frente do espelho. Escrito em Dezembro de 2010 na cidade de São Paulo, num pequeno post-it. Terça-feira, 12 de abril de 2011. Na ponta da língua. Com a fala embolada. Na hora da letra. Segunda-feira, 4 de abril de 2011. A poesia que carrego. Me carrega nas costas. De um poema cego. A poesia que guardo. Me guarda na estante. De um livro empoeirado. Sábado, 2 de abril de 2011. Matam de uma vez só! Na torre da igreja.
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Distantes...cortantes: Novembro 2010
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Terça-feira, 30 de novembro de 2010. Me faça um favor. Leia e não concorde. De seu sono celeste. Mas este sou eu? The Tower, Avantasia. Sou a indecisão, programada para consumir. Visualizar meu perfil completo.
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Distantes...cortantes: Um não soneto
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Quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012. Antes que a voz espere o tempo mudo,. As palavras se formam harmoniosamente. Antes que o poema surja num rompante,. O sentido foge dos algozes do mundo. Não há tempo, nem ouvidos, para ouvir as preces. Nem o ritmo do rachar de um tronco. Nem o medo do escuro, mortífero e duro,. Parece ter tempo para ver o que acontece. Deixe que os anjos falem por si,. E as ondas do mar carreguem para si,. Todos os olhares, e todos os pesares. Deixe que os torturadores orem por si,.