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Infância – II | The Human Things

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Infância – II. Tradições, hábitos e comportamentos tão afastados dos meus que me chegava a questionar se de fato era terráqueo. Das graças que detive, primeiramente era Atena vigiar meus passos e afastar-me dos devaneios de Ares, para, futuramente, muitos frutos emergirem e, segundamente, ter conhecido Tomás. 8211; Quem és? Quando resolvi por aprofundar aquele novo sujeito de meu conhecimento, em verdade, o primeiro, ouço um longo grito de minha mãe: meu bem, já varri a calçada! Sou homem ou criança?

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Carne. | The Human Things

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Que fazia você naquele banco? Com seus cabelos soltos, a que intento queria, sob o céu estrelado e as luzes amarelas dos postes. Meu cigarro queimava rápido ao fitar tuas curvas. Via ao longe sua piteira incendiando, uma dama de classe numa noite das mais belas e agradáveis, abençoada pela perversão e doçura. O que fazia você, com aqueles seus olhos negros que sugavam-me a alma? E secava cada gota do meu sangue tão rubro como as maçãs de seu rosto. Http:/ www.youtube.com/watch? To TrackBack this entry is:.

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evoL | The Human Things

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Quanta indelicadeza por parte do ser humano ao dizer que ama. Talvez dentre os muitos estranhos frutos provenientes dessa máquina movida por calor, seja esse, o amor. Como algo que é feito da química consegue sentir sentimentos? Ou queremos apenas ser amados? Em nós, apenas e tão somente em nós, frutos inconseqüentes de uma falsa vida, de um falso AMOR. Aos verdadeiros que desfrutaram desta maravilhosa experiência, digo lhes: Poucos seres passaram por vocês. Todos, nós não esquecemos, lembramos a...Você ...

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dezembro | 2012 | The Human Things

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E mais: O que sou eu? É o amortecimento da alma. Quiçá, o ócio pudesse se tornar nosso melhor amigo, seus pensamentos os mais bem-vindos, deixemos de ser alguma coisa! O ar ao espírito o mundo dará, e no sopro – assim como no atuar- será a melhor das vidas. Da dor só restará o esquecimento em nossas ventanias fortuitas, então a qual finalidade, fizeste de ti, criatura, ser tão cobiçado? Se é para fingir, finjas que não és. Published in: Sem categoria on dezembro 13, 2012 at 12:53 am Deixe um comentário.

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Acorrentados | The Human Things

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Os doces sons das harpas que de tão calmos arrastam todos os corpos sem vida ao sono, ao primeiro passo da bebedeira ante a morte. Ao ressoar o primeiro badalar do relógio à meia-noite, desencarnam as almas perdidas e os sons da violência canina passam dar início ao rito. De maravilhosos sonhos sob camas quentes, gélidas, ou até mesmo na impaciência da insonia, a morte lentamente busca a alma perdida ao sacrifício. 8220;Os dias acorrentados,. De peso como mármore,. Findaram, sem cárcere;. Nada é sem dor,.

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Hematofagia | The Human Things

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Das armas, a maça;. Dos corpos, o faminto,. Encorpado vinho tinto,. Que preenche a taça. Da dor, a injúria;. Do leve, o corte;. Do belo, a morte;. A nós, luxúria;. Em sangue, a valsa;. Nas gotas, o rastro;. Aos lábios, o lastro,. De uma alma à balsa. E na chuva, o mar;. No cinza, o céu lá,. Uma vida azul, quiçá,. Quando a morte me deixar. Http:/ www.youtube.com/watch? Published in: Sem categoria on setembro 29, 2012 at 5:15 am Deixe um comentário. To TrackBack this entry is:. Insira seu comentário aqui.

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novembro | 2012 | The Human Things

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Meu coração tão leviano, que se seduz com as tão variadas cores dos destilados nas vitrines do balcão gélido tal como a morte, que num sussurro se ressuscitam e impõe vida aos tão torpes mortais. A noite não pode parar! Deixe-me dormir com esse teu calor imaginário, lua rubra, lua escarlate que fere o meu coração. Ó lua, me deixa em paz. Published in: Sem categoria on novembro 19, 2012 at 11:46 pm Deixe um comentário. Do Pensar a Arte: Uma Homenagem à Felicidade Grega. Um adeus ao seu passado. Disse-me, ...

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Lua | The Human Things

https://tarik993.wordpress.com/2012/11/19/lua

Meu coração tão leviano, que se seduz com as tão variadas cores dos destilados nas vitrines do balcão gélido tal como a morte, que num sussurro se ressuscitam e impõe vida aos tão torpes mortais. A noite não pode parar! Deixe-me dormir com esse teu calor imaginário, lua rubra, lua escarlate que fere o meu coração. Ó lua, me deixa em paz. Published in: Sem categoria on novembro 19, 2012 at 11:46 pm Deixe um comentário. To TrackBack this entry is:. Feed for comments on this post. Insira seu comentário aqui.

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outubro | 2012 | The Human Things

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Infância – I. O que é então o tempo? Published in: Sem categoria on outubro 25, 2012 at 5:20 pm Comments (3). O que a mim se destina numa tarde adomingada engraxando os sapatos de verniz? Onde está minha casa no meio de tantas iguais? Da existência, só se pode ouvir o berro da agonia desse passeio sem volta. Published in: Sem categoria on outubro 15, 2012 at 3:15 am Deixe um comentário. Que fazia você naquele banco? O que fazia você, com aqueles seus olhos negros que sugavam-me a alma? E no nascer do sol...