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Qualquer bobagem: Março 2008
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Quarta-feira, 12 de março de 2008. Poema a perda fundamental. E é tanta coisa,tanto aperto contido num salto. Que o caminho não é nada além da pedra,e só. O dia encerra,vai indo,indo.até não cair mais. E nenhum apaluso ou porta nem mesmo luz. Sempre foi um futuro e nunca passou de passado. Foi desenhado,pensado,sonhado,apagado. Na praia morreu e nem nada encontra. Vai,vai,vai e não sai do lugar. É dia de festa,acorda,levanta,chegou. Todos a espera do seu frio e impactante dia comum.
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Qualquer bobagem: Abril 2008
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Sábado, 26 de abril de 2008. Eu me perdi no meio do deserto.E vc sabe que podiamos ir mais longe,sempre,sempre,sempre. Você é bem-vinda aqui onde ninguém veio.Eu sou o homem sentado no seu telhado,esperando.Eu sou o seu ladrão,seu assassino.Deixe a morte entrar pela janela do seu quarto.Não tenha medo dela.Eu seu o seu fim,exato como o nada.Tudo é suposto pra se ter um fim,por que recusá-lo quando ele chega? Nova Friburgo, RJ, Brazil. Visualizar meu perfil completo.
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Qualquer bobagem: Agosto 2008
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Domingo, 24 de agosto de 2008. Pra onde nasceu Getúlio Vargas. Sinto o gosto do sangue na boca. MInha pela arde em fogo. Em chama arde mais meu peito. Vamos jogar o perigo do teu jogo. A respiração se descontrola,farta. De manhã já vou ser outro. Um pouco mais fácil. Não quero mais a fumaça na garganta. Vou pegar um avião. Pra onde nasceu Getúlio Vargas. Vou aparecer no teu endereço. Te divertir com meu sotaque. Quero chegar aonde vai a tua mão. Te dar um acaso destemido. Perco a alma em vã temporalidade.
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Qualquer bobagem: Uma centena deles
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Sábado, 16 de agosto de 2008. Assinar: Postar comentários (Atom). Pra onde nasceu Getúlio Vargas. Trechos de um conto. Nova Friburgo, RJ, Brazil. Visualizar meu perfil completo.
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Qualquer bobagem: Breve
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Segunda-feira, 11 de agosto de 2008. Eu sou o perfeccionista do erro. A atmosfera cinza e suja do desespero. O estomago revirado dos party addicts. A ressaca moral dos infelizes. Eu sou a corda no pescoço dos suicídas. O veneno perigoso que sai dos inseticidas. Eu sou o errante das paixões. E é isso o que me convém. Eu sou a morte e o esquecimento. Eu sou o mal a renegar o bem. Do bairro-alto a portugal. Da casa velha ao natural. Eu sou o fim da inocencia. Eu sou a saudade da independencia.
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Qualquer bobagem: Penúltimo poema
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Quinta-feira, 3 de maio de 2012. Do meu ultimo poema me lembro apenas de começá-lo, porque o começo é sempre igual, aliás, talvez ainda o esteja terminando, ou mesmo nem tenha concluído o meu primeiro. Do próximo, igualmente, só tenho o inicio e de que valeria começá-lo já pensando no fim? Assinar: Postar comentários (Atom). Nova Friburgo, RJ, Brazil. Visualizar meu perfil completo.
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Qualquer bobagem: Maio 2008
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Domingo, 18 de maio de 2008. Tem um temperamento moreno,. E os cabelos calmos. Tem os olhos grandes. E um coração castanho. Ela é um foguete. Em direção à lua. É de corpo e alma. Tem uma inocência maliciosa. E uma malícia inocente. Ela é beleza simplesmente. Quarta-feira, 14 de maio de 2008. És uma dama devassa,senhora saudade,. Já amaste a tantos antes e depois. De me roubares o fogo da alma e da fé. Antes de me matares com os braços que não tens. E de mentir-me tantas e tantas vezes. Eu sou uma pessoa ...
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Qualquer bobagem: Poema para ouvir
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Domingo, 20 de maio de 2012. Vejo a menina que passa na rua. Escrevo um poema pra voz dela ouvir. Finjo que o tempo é o que temos. E que não ha nada senão insistir. Pinto um retrato no vento. Um soneto contente de amor e folia. Sento pra ver a marcha de fevereiro. É carnaval pelo menos por um dia. No sonho posso ter a vontade. Independente das leis da razão. Deixo o pedido suspenso no ar. Esqueço que o oposto de amor é deixar. Aumento o poema que é pro tempo também aumentar. Se fantasiar com o meu espanto.
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Qualquer bobagem: Maio 2012
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Domingo, 20 de maio de 2012. Vejo a menina que passa na rua. Escrevo um poema pra voz dela ouvir. Finjo que o tempo é o que temos. E que não ha nada senão insistir. Pinto um retrato no vento. Um soneto contente de amor e folia. Sento pra ver a marcha de fevereiro. É carnaval pelo menos por um dia. No sonho posso ter a vontade. Independente das leis da razão. Deixo o pedido suspenso no ar. Esqueço que o oposto de amor é deixar. Aumento o poema que é pro tempo também aumentar. Se fantasiar com o meu espanto.
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Qualquer bobagem: Fevereiro 2008
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Terça-feira, 12 de fevereiro de 2008. Em relevável deslize eu me apaixono por você. E peço que não leve por mal se o faço tão subitamente. Intencional seria se o tempo se estendesse por mais. Mas creio não haver meios de esquivar-me do sentir. Agora se permites, senhora, não vá assim pela rua. Como se não levasses em tua bolsa o meu peito. E em teu olhar, meus olhos e em tua cabeça, a minha. Peço-lhe e tão somente o posso em suposição. Não deixar de trazer meus sonhos em tuas mãos.