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SACHIKO: Março 2009
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Domingo, 8 de março de 2009. UM DIA QUALQUER DE UMA MULHER TAMBÉM QUALQUER. UM DIA QUALQUER DE UMA MULHER TAMBÉM QUALQUER. Não coma no sofá,. Veja como ficou cheio de farelo! Não jogue a cinza de cigarro no chão,. Não, não vi a sua carteira,. Seu sapato está embaixo da mesa. O que fazer para o almoço? Feijão nosso de todo dia,. Ah, um peito de frango assado. Purê Tá bom, basta. Vixe, que a casa está suja. Varrer, passar pano. Colocar a roupa na máquina. Xiii, tem que fazer o relatório,. O texto abaixo é ...
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A poesia da palavra: Agosto 2010
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A poesia da palavra. Aqui a poesia é livre e voa sem rumo. Domingo, 15 de agosto de 2010. Existente no teu mar. Vivi contigo, Alegria. Perduraste em infinitos instantes. Cuidaste-me com tanta simpatia. Creio que ficaste pouco. Aqui nesta jovem vida. Sei que pertences as brisas. Minha lista de blogs. Se vc errou. Acertou em mim. Histórias de uma Gata. Tia Célia e a fantasia filosófica (uma crônica de carnaval). Sete requiéns para a personificação do passado. DREMELGAS NA LIVRARIA CULTURA. Blog do Nós Pós.
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SACHIKO: CIRCO AMBULANTE
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Domingo, 7 de junho de 2009. Em marcha lenta segue a procissão. Dos mal amados filhos de Deus. Em cada semblante a famigeração própria de espíritos ateus;. Em que a sarjeta seria o caminho natural das almas desgovernadas,. Mas a sua inocente fé, não se sabe em quê,. Levam para o limbo das vãs esperanças. De que os que ferem a alma dos desesperados. Serenem sua consciência com bolsas sem fundos. Assim o circo cresce,. Palhaços acabrunhados com seu fraco riso,. A falta de educação e de informação. Blogs mu...
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SACHIKO: Fevereiro 2009
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Quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009. Deve ser coisa da idade. Mais de 40 anos bebendo água brasileira. Começo a misturar as coisas. Maracatu, frevo, vassourinhas, ciranda e roda de coco,. Com os tambores e cantos dos festivais de cerejeira e dos “Bom-Odoris”. As ruas e pontes do Recife. Com as lembranças das ruas da minha infância. Monte Fuji, olhos puxados, quimono. Capoeira, caranguejos, vitalinos. Recifrevando nos passos do Galo. Girando na roda dos tempos. Acordo quando anoitece em Tókio. O Bar Bur...
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SACHIKO: MULHER, SIMPLESMENTE
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Quinta-feira, 11 de março de 2010. Mulher, sua essência é a beleza de corpo e de alma. Luz, força, sorriso. Que se renova na fantasia de tudo poder. Planta e rega, poda e colhe. Pertencem-lhe passado, presente e futuro. Busca liberdade, independência, identidade. Mas também não os nega. Busca família, marido e filhos. Rainha do lar por natureza imposta. Rainha do mundo fantástico da imaginação. Que se manifesta na substância do silêncio e dos detalhes. Assinar: Postar comentários (Atom).
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A poesia da palavra: Fevereiro 2010
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A poesia da palavra. Aqui a poesia é livre e voa sem rumo. Domingo, 21 de fevereiro de 2010. Eu tinha uma casa no morro. Lá em cima, eu dormia, via o céu,. As estrelas, a torrente adormecida. Mas num dia o chão da minha casa. Se tornou terra molhada. De tanta chuva e lágrima que caía. Quando os nossos olhos. Precisei navegar com os meus filhos. Na tábua da minha casa desconstruída. Um pesadelo, um mundo distante, almas vazias. Domingo, 7 de fevereiro de 2010. Minha lista de blogs. Histórias de uma Gata.
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A poesia da palavra: Setembro 2009
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A poesia da palavra. Aqui a poesia é livre e voa sem rumo. Quinta-feira, 17 de setembro de 2009. Dentre os palms descobri. O silêncio dos números. A nudez dos valores. O onirismo dos vendedores. Às vezes, os meus olhos se encontravam. Com os sorrisos das crianças. Nas praças de alimentação. E outras vezes, as vozes se confundiam com a solidão. A cadência dos passos. E o ritmo revelava os segredos dos corpos . A observação dos auditores. Enraizava-se nos aspectos operacionais. E no mar lúdico,. Escrever é...
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A poesia da palavra: Torrente adormecida
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A poesia da palavra. Aqui a poesia é livre e voa sem rumo. Domingo, 21 de fevereiro de 2010. Eu tinha uma casa no morro. Lá em cima, eu dormia, via o céu,. As estrelas, a torrente adormecida. Mas num dia o chão da minha casa. Se tornou terra molhada. De tanta chuva e lágrima que caía. Quando os nossos olhos. Precisei navegar com os meus filhos. Na tábua da minha casa desconstruída. Um pesadelo, um mundo distante, almas vazias. 4 de março de 2010 19:52. Assinar: Postar comentários (Atom). Blog do Nós Pós.
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A poesia da palavra
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A poesia da palavra. Aqui a poesia é livre e voa sem rumo. Terça-feira, 13 de julho de 2010. Eu sou apenas uma poeira. Mofo nos livros das bibliotecas. Sou o desnorteio das reportagens dos jornais. Sou o sensacionalismo da verdade absoluta. Sou a literatura dos bêbados, desvirtuados e excluídos. Há certos textos que mostram como a máxima shakespeareana continua vigora: Ser ou não ser? 13 de julho de 2010 20:08. Vc é o essencial. 13 de setembro de 2010 17:52. Assinar: Postar comentários (Atom). Assim: com...
