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Na vaga escassez emocional. É proibido a entrada de estranhos. Muito mais que perfeito. Olháreis a passagem do longo dia. Escrito por Zeca Pestana às 18h06. Esconde a suprema fonte. Aonde bebe com gulosa paixão. Se entrega ao devaneio profano. Na alusão do querer. Divinal egoísmo do que é seu. Escrito por Zeca Pestana às 21h23. Em busca de algo. Escrito por Zeca Pestana às 14h54. 0){return true;}else{return false;};". 01/07/2008 à 31/07/2008. 01/06/2008 à 30/06/2008. 01/05/2008 à 31/05/2008. O que &eacut...

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O dia do valor da carne. Prazeres escorrem pelos poros abertos. A orgia lúdica do sentido ritmado. No suor que sustenta a libido. Os delitos são débitos. Pagos na quarta-feira de cinzas. E um cortejo alucinante. Anseia chegar ao enterro dos ossos. Escrito por Zeca Pestana às 18h44. Ninfa das asas de fios multicores. Travestida de liberta libélula. Em fina renda bordada. Iludindo o pobre raciocínio humano. Fertiliza com gotas vespertinas. No espírito da floresta. A fauna e a flora. Quem tem o olhar ingênuo.

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Entre frestas de eternidade. Nos vultos da parede. Escrito por Zeca Pestana às 00h21. Alardeia o tônus da nova estação. No rígido caule despido. Nutrem a terra ávida por húmus. Uma fração de nossas vidas. Escrito por Zeca Pestana às 19h08. Degusta o amargo doce do prazer. Serve o desejo sem censura. Virgem camélia branca no torço. Do lado direito da cabeça. Sede eterna da alma. Com olhos rasos d'água. Acalentam o calor de baixo. Ferida em ponta da adaga firme. Não reconhece a própria volúpia. 01/03/2007 ...

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Bendicta tu in mulieribus. Et benedictus frutus ventris tuus. Sancta Maria Mater Dei. Ora pro nobis pecatoribus. Nunc et in hora mortis nostrae. Que o deus do seu coração. Faça a sua presença em todos os momentos. Escrito por Zeca Pestana às 22h12. Lendo a sorte na bola de cristal. Por trás pela frente. No formato vítreo da maçã. O bicho comedor da dor. Assovio uma canção tonta. Sem nem sentir o gosto do amor. Vibrando em luz e consciência. Abraçado a mim mesmo. Ao silente toque das seis horas. 01/06/200...

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Orvalho que repousa na manhã. Na pureza da transparência. Revejo em mim o sereno. Escrito por Zeca Pestana às 21h07. Isolada no mundo sem cores. Uma surpresa da beleza. Sinfonia solta no éter. Delicadeza ao bel-prazer do azul. Escrito por Zeca Pestana às 13h12. O som do infinito. O enigma visto por dentro. No esvoaçar da cortina de voal. Escrito por Zeca Pestana às 23h12. Quando salivar ao declamar. Que a minha fome simples. O sabor do pão quente. Acesse a mensagem de Páscoa. 01/06/2005 à 30/06/20...

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Rasgo o peito na esperança de aquecer. O frio que invade as entranhas. Que já é de gelo o sangue. Drena o medo estranho. Dando ar aos pulmões. Desaguado em nascente fresca. Vários desvios do chorar. E molha o lenço de fino algodão. Escrito por Zeca Pestana às 22h05. A tela nua percebe a moldura. Um mergulho na escuridão. O feitiço da imagem. Em marcas da fisionomia. Por um perfeito perfil clássico. Resiste a um ponto de vista. Escrito por Zeca Pestana às 10h25. Mantenho a voz baixa. Uma hora do anoitecer.

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O veneno de cada um. A sede da dose. Inocula sensibilidades em si mesmo. Paralisando as brutas racionalidades. Perceber no audaz porte. A vida crua que pariu. Escrito por Zeca Pestana às 20h57. Noite clara de insônia. O holofote ilumina o baile mudo. Das mãos dos pés do lençol. De manhã quando o sol levanta. Escrito por Zeca Pestana às 21h27. Não tente me beijar. No canto do conto. Sobrevivi por aí engolindo sapo. Nem sei mais o que é ser. Escrito por Zeca Pestana às 22h46. Para lá da linha do horizonte.

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A inveja que vislumbrada. A antevisão do acontecimento. O premeditado sortilégio nas trevas. Malefício e benefício abortados. Escrito por Zeca Pestana às 00h31. Açoite e despudor dos fingidores. O totem da mesma estirpe. Os poetas e as putas. Brinda o torso ao luar. Ilusório matiz de prata anil. Grafita a mácula no muro virgem. Viril poste vigilante da rua. O que o avesso teima revelar. Num jogo de cintura. A suposta razão do lado esquerdo. Escrito por Zeca Pestana às 18h10. 01/07/2008 à 31/07/2008.

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Coração fraco do criador. Escrito por Zeca Pestana às 23h27. Se de pura água sou. Escapo por entre os dedos. Do soltar das mãos. Ofício insano de procurar os momentos. Escrito por Zeca Pestana às 23h20. O obscuro genoma decifrado. Escrito por Zeca Pestana às 10h06. Estranho estar no picadeiro. Estou na corda bamba. Estreei em circo errado. Por erro do passe do mágico. Caí no conto desse canto desencantado. Um pesadelo de infância é real. O pierrô virou palhaço. Escrito por Zeca Pestana às 21h24. 01/05/20...