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«... o mirante ...»
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171; o mirante . Sente-se. relaxe. deixe sua presença. Por alguns intantes, a visão do mar apaga os cálculos do cotidiano. . mas do que estavamos falando mesmo? Domingo, julho 13. De tanto não fazer nada. Acabo de ser culpado de tudo. Tarde demais como uma lágrima. De tanto fazer tudo. Você pode ficar louco. Ou para todos os efeitos. De ser verbo sem sujeito. Depois me conte direito. Que aconteça o contrário. Custe o que custar. Quem quer que seja. Tem calendário de tristezas. Tanto evitar o inevitável.
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Zona: Impermeável
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Domingo, 22 de março de 2015. Rosto sólido, mão fria. Essa mente quase cega,. Esses dedos quase mudos,. E se a luz me mostra mau,. E se perto a fala aperta,. E se — Não, melhor imóvel. Poço árido e sabia. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo.
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Zona: Minério
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Sexta-feira, 30 de janeiro de 2015. E as veias de ferro levam. Embora, cortando a seca. 8212; Minério, carne da pedra. Arrombada à bomba, deixo. Também eu a quem me acolhe. Só a cratera, só a poeira. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo.
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Zona: Março 2015
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Domingo, 22 de março de 2015. Rosto sólido, mão fria. Essa mente quase cega,. Esses dedos quase mudos,. E se a luz me mostra mau,. E se perto a fala aperta,. E se — Não, melhor imóvel. Poço árido e sabia. Visualizar meu perfil completo.
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Zona: Janeiro 2015
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Sexta-feira, 30 de janeiro de 2015. E as veias de ferro levam. Embora, cortando a seca. 8212; Minério, carne da pedra. Arrombada à bomba, deixo. Também eu a quem me acolhe. Só a cratera, só a poeira. Visualizar meu perfil completo.
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Zona: O Mundo
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Sexta-feira, 19 de junho de 2015. Pensa nos amantes,. Nas mortes vividas,. No que veio, vem. E virá dos dias. De estar sempre abaixo,. No faltar saídas,. Na fome de antes. Pensa no que fica. Da memória antiga,. Nas meias mudanças,. Nas marcas mais fortes. E pouco a pouco. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo.
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Zona: A Estrada
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Quarta-feira, 15 de abril de 2015. A estrada é o demônio. Do meu corpo fraco,. De uma mente magra,. Além dos esforços,. Preço pago a prazo,. Do que me é cobrado. Muito além dos passos,. O espaço se estende. A estrada é o demônio. Assinar: Postar comentários (Atom). Insolúvel (canção para karaokê). Visualizar meu perfil completo.
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Zona: Junho 2014
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Segunda-feira, 9 de junho de 2014. Descida (rascunho de uma primeira parte). Raio forjado no erro. E a noite acende por baixo. Fogos reais de artifício. As quadras sofrem o uivo. Intenso que oscila, rasga. O animal de ferro e some. Deixa o apagão como um eco. A calma negra do rio. Entre as torres é riscada. Mas logo é escuro e silêncio. Descida (rascunho de uma primeira parte). Visualizar meu perfil completo.
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Zona: Maio 2015
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Quarta-feira, 20 de maio de 2015. Não, eu sou o demônio. Há um demônio em mim. Do bom e do sábio. Meu é parte da estratégia. Com a calma do inferno,. Com doces ciladas,. A vontade do deslize,. Sou um demônio e espero. Como a aranha observa. Sobre um mar de teias. O aceite da pele ao toque. E olhos tão velozes? E instáveis olhos precisos? Visualizar meu perfil completo.
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Zona: Março 2014
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Terça-feira, 11 de março de 2014. Ou o automóvel,. A cada encontro um duelo. Decidido num só golpe,. Mas a busca continua. Se o percurso dá volta e volta. É porque segue como corre o sangue. Ao cansaço da viagem. Se adiciona o da batalha. Pra outros, ela é o bastante. A explosão berra ou o berro explode. O voo rente de fogo e barulho. Ao cansaço da batalha. Se adiciona o da demanda. Mortos dão lugar a vivos. Com a mesma disposição. Braços e pés ilimitados. Quando as peças rasgam, a carne a pele.