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" Varanda do Tempo ": Luis Ribeiro
http://varandadotempo.blogspot.com/2011/01/luis-ribeiro.html
20 janeiro, 2011. Aqui diante de mim. Aqui diante de mim,. Eu, pecador, me confesso. De ser assim como sou. Me confesso o bom e o mau. Que vão ao leme da nau. Nesta deriva em que vou. Me confesso de ser eu. Eu, tal e qual como vim. Para dizer que sou eu. Aqui, diante de mim! Belo conjunto de fotografias num impecável p/b bem acompanhadas de um bonito poema, mts parabens pelo blog de muito bom gosto. 20 de janeiro de 2011 às 17:27. Um forte abraço Carlos. 20 de janeiro de 2011 às 18:31. Aqui diante de mim,.
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" Varanda do Tempo ": a cumprir o destino...
http://varandadotempo.blogspot.com/2014/04/no-sossego-da-tarde.html
25 março, 2014. A cumprir o destino. No sossego da tarde, em Varge, cumpre-se o destino:. Quem precisa é que anda. em Baçal, já não há barbeiros! No sorriso do mestre. Adivinhamos o gosto de quem gosta de fazer o que faz. servir os amigos. Que surpresa tive ao encontrar o seu blog. Gostei muitíssimo. Boas fotografias. Felicito-o pela opção, como tema. 11 de maio de 2014 às 18:58. Parabéns pelo teu blog! Vem conhecer o meu:. 19 de junho de 2014 às 03:32. Um excelente 2015, Carlos. Abraço.
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" Varanda do Tempo ": Ti Adriano Passeira
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14 maio, 2010. Em quantas partes se divide um mangual. Sabendo nós que os anos não perdoam, e que o seu peso, quase sempre, é proporcional à quantidade dos invernos passados, admirávamos no Ti Adriano a maneira fácil de caminhar, apesar dos seus 82 anos. Homem sempre pronto a participar na aldeia em qualquer actividade, deliciava-nos com a sua simplicidade. Entusiastas, acostumámo-nos a conviver com a sua presença amiga. Na lembrança ainda a corrida chocalheira num magusto em dia de S. Martinho! Um poeta...
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" Varanda do Tempo ": A vida não cabe numa teoria
http://varandadotempo.blogspot.com/2014/04/a-vida-nao-cabe-numa-teoria.html
24 outubro, 2013. A vida não cabe numa teoria. A vida. e a gente põe-se a pensar em quantas maravilhosas teorias os filósofos arquitectaram na severidade das bibliotecas, em quantos belos poemas os poetas rimaram na pobreza das mansardas, ou em quantos fechados dogmas os teólogos não entenderam na solidão das celas. Nisto, ou então na conta do sapateiro, na degradação moral do século, ou na triste pequenez de tudo, a começar por nós. Miguel Torga, in "Diário (1941)". Corças - Trancoso (2013). Ao fim e ao...
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" Varanda do Tempo ": Alegria
http://varandadotempo.blogspot.com/2013/07/a-alegria-e-pedra-filosofal-que-tudo.html
15 julho, 2013. A alegria é a pedra filosofal que tudo converte em ouro. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Alfredo Muñoz and Cristina Vasconcelos. A Arquitectura das Palavras. Aldeia de Gralhas-Terra Lusitana. Joana Homem da Costa. O que se diz por aí. Ao fim e ao cabo, a vida é irremediavelmente um dom provisório". (Miguel Torga) Diário XV. A seguir. no Tempo. Modelo Espetacular, Lda. Com tecnologia do Blogger.
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" Varanda do Tempo ": Silêncios
http://varandadotempo.blogspot.com/2011/06/silencios.html
03 junho, 2011. Os silêncios das tardes. São como os da alma. No aconchego dos anos. E agarram-se ao corpo. Com raízes de memória. E com todos os agostos. Como é maravilhoso o poder da palavra. Obrigado. 3 de junho de 2011 às 16:05. Imagem do poema é um rápido . muito impressionante . lindo, simples . 9 de junho de 2011 às 14:04. Le envío un cálido y que la Paz de Dios quede con UD. Http:/ socialculturalyhumano.blogspot.com/. 9 de junho de 2011 às 16:51. Um ótimo domingo amigo. voltarei. sempre. Gostei d...
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" Varanda do Tempo ": olhar para a frente
http://varandadotempo.blogspot.com/2013/05/olhar-para-frente.html
07 maio, 2013. Olhar para a frente. A vida só pode ser compreendida, olhando-se para trás; mas só pode ser vivida, olhando-se para a frente. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Alfredo Muñoz and Cristina Vasconcelos. A Arquitectura das Palavras. Aldeia de Gralhas-Terra Lusitana. Joana Homem da Costa. O que se diz por aí. Ao fim e ao cabo, a vida é irremediavelmente um dom provisório". (Miguel Torga) Diário XV. A seguir. no Tempo. Modelo Espetacular, Lda. Com tecnologia do Blogger.
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" Varanda do Tempo ": na sombra dos seus lutos
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15 maio, 2012. Na sombra dos seus lutos. Quando voltar (.) as cigarras já terão morrido. Quem lá encontraremos, pela certa,. São aquelas mulheres envolvidas na sombra dos seus lutos,. Como se a terra lhes tivesse morrido e para todo o sempre se quedassem órfãs. Com mãos friáveis teceram a rede dos nossos sonhos,. Alimentaram-nos com a luz coada pela obscuridade dos seus lenços. Às vezes encostam-se à cal dos muros a ver passar os dias,. Eugéno de Andrade - "As Mães". ELIZABETH DE LIMA VENÂNCIO. Digo bem ...
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" Varanda do Tempo ": Solidão
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18 novembro, 2011. Já não sei o que é viver sem ti. Já nem me lembro. Um dia que seja). O que é não sentir a tua presença. Não conheço outro tempo que não seja o teu. E no entanto, solidão,. Tão apetecida é a tua ausência em mim. Olhando/o parece n ao ter esse pecado da solid ao. 18 de novembro de 2011 às 22:49. José María Souza Costa. Parabens, pela postagem. passei aqui lendo, estou lhe convidando a visitar o meu blogue. 10 de dezembro de 2011 às 22:11. Nem sempre a solidão é uma boa companhia. Gostei ...
