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Algumas coisas de mim mesmo.

Algumas coisas de mim mesmo. Terça-feira, 1 de dezembro de 2009. Os frascos de tempos se abriram após escritos. Calei-me diante todos os livros, me deixei em uma gaveta. E fugi, corri pro deserto me banhei de sol. Transei com cinco mil pessoas, e no fim; Dormi só. Todos eram cegos, o cotidiano (Monstro pálido). Arrancou seus olhos, destilou-os em fetos;. E o meu corpo todo queimado pereceu no álcool. Porem regressei, algo me suga, moro em lugar de mim. Perdido, hei de ainda usar sobre mim esse tal estado.

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Algumas coisas de mim mesmo. | apoesiaeovendaval.blogspot.com Reviews
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Algumas coisas de mim mesmo. Terça-feira, 1 de dezembro de 2009. Os frascos de tempos se abriram após escritos. Calei-me diante todos os livros, me deixei em uma gaveta. E fugi, corri pro deserto me banhei de sol. Transei com cinco mil pessoas, e no fim; Dormi só. Todos eram cegos, o cotidiano (Monstro pálido). Arrancou seus olhos, destilou-os em fetos;. E o meu corpo todo queimado pereceu no álcool. Porem regressei, algo me suga, moro em lugar de mim. Perdido, hei de ainda usar sobre mim esse tal estado.
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Algumas coisas de mim mesmo. | apoesiaeovendaval.blogspot.com Reviews

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Algumas coisas de mim mesmo. Terça-feira, 1 de dezembro de 2009. Os frascos de tempos se abriram após escritos. Calei-me diante todos os livros, me deixei em uma gaveta. E fugi, corri pro deserto me banhei de sol. Transei com cinco mil pessoas, e no fim; Dormi só. Todos eram cegos, o cotidiano (Monstro pálido). Arrancou seus olhos, destilou-os em fetos;. E o meu corpo todo queimado pereceu no álcool. Porem regressei, algo me suga, moro em lugar de mim. Perdido, hei de ainda usar sobre mim esse tal estado.

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Algumas coisas de mim mesmo.

http://www.apoesiaeovendaval.blogspot.com/2008/11/mais-mais-mais-mais-que-o-corpo-absorve.html

Algumas coisas de mim mesmo. Segunda-feira, 24 de novembro de 2008. Mais, mais, mais que o corpo absorve. As matas mestiças, os barcos estranhos. Mais que meu coração suportar, ainda mais,. Andarei pouco acima dos meus olhos;. Para não me desgarrar uso a vida. E para me esquecer procuro a morte,. Então descalço caminho as trevas, e mais. Bem mais que profundo, longe demais. Tampouco, nem pouco, um pouco mais. Acabo transparecendo restos passados de dor. Ou um trecho a mais de uma grande flor,.

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Algumas coisas de mim mesmo.

http://www.apoesiaeovendaval.blogspot.com/2009/02/os-meus-objetos-os-meus-lapis-de-cor-os.html

Algumas coisas de mim mesmo. Terça-feira, 17 de fevereiro de 2009. Os meus lápis de cor, os meus rostos;. Os meus livros, as minhas roupas;. Volto a tua casa, e a olhar teus olhos,. Volto a sua alma, volto a ti. Os pequenos pedaços de mim. O meu eu inteiro, e inteiramente eu. A metade do querer, vontade. A saudade, a despedida, o suspiro. Volto a ti, a procurar objetos e objetivos. A pegar o que esqueci, o que falta,. O que a tempos reclama o vazio. Volto escasso por dentro, e por dentro.

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Algumas coisas de mim mesmo.

http://www.apoesiaeovendaval.blogspot.com/2008/12/o-que-os-olhos-enxergam-aps-alguns.html

Algumas coisas de mim mesmo. Terça-feira, 16 de dezembro de 2008. O que os olhos enxergam. Após alguns termos, e poucas flores. Me encaminho para qualquer estrada,. Faço de passado a escuridão tremenda. E no fim, só me sinto, me sinto só. Ao longe, mais distante de mim. Curto que de curta o impetuoso real;. O real se perdeu entre a chuva,. Chuva que não minha caí no asfalto. Me farei de vento, longo ou curto. Mas a longitude não encontrara a exatidão,. Nem nos poemas, nem nos meus olhos.

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Algumas coisas de mim mesmo.

http://www.apoesiaeovendaval.blogspot.com/2008/12/jimi-por-saber-que-aos-poucos-morre.html

Algumas coisas de mim mesmo. Sábado, 6 de dezembro de 2008. Por saber que aos poucos morre, Jimi. Menino sentinela dos dedos mágicos. Expõe seus sonhos a as cores envolta;. Para não dizer, não é Jimi. Que a saudade é de quem a deixou,. Que de pouco Jimi, sofreria bem menos,. Sem afeto, sem alegria, sem sorrisos;. Porque apenas quem ri pode chorar. E nem sempre isso é equivalente. Jimi, seus dedos precisos, sua voz macia. Diz esse prazer momentâneo, tão curto;. Saudade as vezes faz viver, faz correr,.

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Algumas coisas de mim mesmo.

http://www.apoesiaeovendaval.blogspot.com/2008/11/escassas-maneiras-de-sorrir-olhando-as.html

Algumas coisas de mim mesmo. Sábado, 22 de novembro de 2008. Escassas maneiras de sorrir. Olhando as paredes, saindo de mim devaneio e ardor,. Fotografias espalhadas por todo o teto. Incansável desatino sem freio a gritar tão mudo. Mudo do vidro a força e a poesia me atrai. O leito em mim, quebradiço como quase tudo. Não me abraça como antes, se vai com a brisa;. Os que passam por mim esquecem as caras. Esquecem partes que constroem meu interior. Tente entender como sou e como sei,.

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Minhas Flores do Mal: Maio 2015

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Minhas Flores do Mal. Ofereça o doce fácil da polpa, mas nunca deixe de oferecer o poder germinativo e a dureza da semente. Cede a o que eu sei. Sabe a mentira que eu contei. Solidão em seu próprio túmulo. Lábios em um pó. De um passado de mentira. De uma verdade teórica. E a garganta seca por uma ar de respirar que tem menos gosto do que deveria. Vira deserto dentro de alguém que seria oásis. E a tentativa de viver como todos deveriam viver desperta a morte por dentro. Deixam os medos entrarem.

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Minhas Flores do Mal: Agosto 2012

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Minhas Flores do Mal. Ofereça o doce fácil da polpa, mas nunca deixe de oferecer o poder germinativo e a dureza da semente. Como uma imagem no espelho. Sou o decalque do que deveria. Links para esta postagem. Http:/ www.formspring.me/thiagokerzer. Algumas coisas de mim mesmo. Ideal Boy´s Soul. Nine Inch Nails blog. Como uma sombra Me falta substância Como uma imag. Modelo Marca d'água. Tecnologia do Blogger.

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Minhas Flores do Mal: Outubro 2012

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Minhas Flores do Mal. Ofereça o doce fácil da polpa, mas nunca deixe de oferecer o poder germinativo e a dureza da semente. Duras, as palmas acolhem o pó. Chove, porém não há som. Caolho, desenvolve passos. Entreaberta, a porta lhe aguarda. Só, aconchega-se no desespero. Gelado é até o vento que a chama empurra. Esfarelada, a pele dos lábios se estica. Luminosos, os dentes conhecem o sol. Ele encerra todo fim, último! Ele descobre então assim, sóbrio,. Já tão perto de cair, morto. Links para esta postagem.

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Minhas Flores do Mal: Março 2013

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Minhas Flores do Mal. Ofereça o doce fácil da polpa, mas nunca deixe de oferecer o poder germinativo e a dureza da semente. 5 horas da manhã. ele acorda e o suor escorre em gotas grossas pelo seu corpo. respira ofegante, mais um pesadelo. levanta-se tendo vontade de se jogar ao chão e vai para cozinha fazer um café (já havia decidido não dormir mais). Os spams consumiam seu tempo e eram as únicas coisas que preenchiam sua caixa de emails. entra no facebook e não vê movimentação alguma.

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Minhas Flores do Mal: Maio 2012

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Minhas Flores do Mal. Ofereça o doce fácil da polpa, mas nunca deixe de oferecer o poder germinativo e a dureza da semente. Precisar estar alerta o tempo inteiro é um grande problema para quem não está em meio a uma guerra. Porque será que eu sempre estou com a guarda levantada? Eu Pereira de dormir novamente. Não consigo desligar. Acho que preciso de ajuda. Links para esta postagem. Http:/ www.formspring.me/thiagokerzer. Algumas coisas de mim mesmo. Ideal Boy´s Soul. Nine Inch Nails blog.

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Minhas Flores do Mal

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Minhas Flores do Mal. Ofereça o doce fácil da polpa, mas nunca deixe de oferecer o poder germinativo e a dureza da semente. Eu não tenho que fazer nada. Assinar: Postar comentários (Atom). Http:/ www.formspring.me/thiagokerzer. Algumas coisas de mim mesmo. Ideal Boy´s Soul. Nine Inch Nails blog. Eu não tenho que fazer nada. O fato de eu estar me. Modelo Marca d'água. Tecnologia do Blogger.

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Minhas Flores do Mal: Novembro 2011

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Minhas Flores do Mal. Ofereça o doce fácil da polpa, mas nunca deixe de oferecer o poder germinativo e a dureza da semente. Muitas pessoas me perguntam se eu sou ateu. Muitas ainda me perguntam se sou satanista. Bem, neste post vou falar brevemente o que eu sou. Sim, fiz o trabalho contrário do de muitas pessoas, não entrei numa religião e a segui, formulei minhas crenças e iniciei minha busca por algo que se encaixasse nelas. Na minha humilde perspectiva eu olho apenas para a Divindade e não a entendo e...

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Minhas Flores do Mal: Fevereiro 2013

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Minhas Flores do Mal. Ofereça o doce fácil da polpa, mas nunca deixe de oferecer o poder germinativo e a dureza da semente. Um conto feito por mim em 2005. Eu sempre escrevi para mim mesmo, como uma ordem de "ACORDE SEU IDIOTA". Esse conto vem para afirmar isso, para mostrar pra mim mesmo que é preciso começar a viver antes que a vida chegue ao fim, que é preciso olhar para fora e para de se preocupar com o mundo interior. IX - O Abutre. A boca se abrira para um grito que não saiu. Metade do corpo de...

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Minhas Flores do Mal: Abril 2015

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Minhas Flores do Mal. Ofereça o doce fácil da polpa, mas nunca deixe de oferecer o poder germinativo e a dureza da semente. Um conto feito por mim em 2005. Eu sempre escrevi para mim mesmo, como uma ordem de "ACORDE SEU IDIOTA". Esse conto vem para afirmar isso, para mostrar pra mim mesmo que é preciso começar a viver antes que a vida chegue ao fim, que é preciso olhar para fora e para de se preocupar com o mundo interior. IX - O Abutre. A boca se abrira para um grito que não saiu. Metade do corpo de...

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A poesia em mim se cala

Quinta-feira, 4 de setembro de 2014. Guardai no canto o vento e a vela. Revelando a sereia que espreita. O nauta ancorado no mastro. Desta surda travessia de areia. Destilada no breve deserto. Imerso em meu ouvido enquanto. A poesia em mim se cala. Compartilhar com o Pinterest. Quarta-feira, 3 de setembro de 2014. Para iniciarmos essa rede, conclamamos Adriano Lobão. Poemas aqui: lieznarts@gmail.com. Compartilhar com o Pinterest. Sábado, 30 de agosto de 2014. Em desacordo com o tempo. E a melhor expressão.

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A Poesia em Nós

Ahhhacabou esse meu espaço lindo! Cliquem na imagem e visitem o novo. A poesia em nós. Http:/ www.apoesiaemnos2.zip.net. Espero vcs lá.beijos. VI UMA MULHER NUA. Vi uma mulher nua. E fiquei com . atenção. Não fosse ela vestir-se. Nem o sol nem a lua. Nem sequer o arco íris. Seriam solução. Para a minha impaciência. E, santa clemência! Talvez por pura imprudência. Digna de qualquer romance. Lá estava ela. Ela ali tão perto. Eacute; certo que na minha mente. Havia apenas a rua. E eu com tanta vontade.

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A poesia em nós... - UOL Blog

Os meus erros me compõem, sou feita de incertezas, não há mal que me fira, somente o bem permanece. Os caminhos não são retas como gostaria, tem flores e espinhos, sorrisos e lágrimas. Minhas pétalas, arrancadas já foram por alguem que nunca soube amar,. Mas aprendi que cada ser humano oferece a dose de amor que possui. Para ofertar sentimento bom voce precisa ter por VOCE. Uma pessoa dotada de amor próprio não admite sofrimento,. Porque sabe que a vida é feita de atitudes enfloradas de bem querer;.

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A poesia e o nome.

A poesia e o nome. Sexta-feira, 24 de julho de 2015. Não me lembro de ter ouvido. Esse belo tom de sua voz. Como um vento tocando nos bambuzais. Sua voz me lembra uma saudade sem fim. Uma sinfonia que toca sempre pra mim. Não me lembro de ter seu sorriso tão sóbrio. Seu sorriso tão doce, um riso fácil que é te acometeu. Esse rosto tão lindo que me lembra de um anjo. Nunca viu um anjo, mas creio que tem rosto iluminado como o teu. Não lembro desses olhos tão verdes profundo. E esse olhar ,quase um carinho.

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Algumas coisas de mim mesmo. Terça-feira, 1 de dezembro de 2009. Os frascos de tempos se abriram após escritos. Calei-me diante todos os livros, me deixei em uma gaveta. E fugi, corri pro deserto me banhei de sol. Transei com cinco mil pessoas, e no fim; Dormi só. Todos eram cegos, o cotidiano (Monstro pálido). Arrancou seus olhos, destilou-os em fetos;. E o meu corpo todo queimado pereceu no álcool. Porem regressei, algo me suga, moro em lugar de mim. Perdido, hei de ainda usar sobre mim esse tal estado.

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A POESIA É PARA COMER. Blog sobre literatura, música, cinema e arte. Sobre poesia. E sobre o que for para comer. Segunda-feira, 29 de setembro de 2014. Já disse isso aqui, mas sempre que preciso de algum consolo, procuro Adélia Prado. Ah, como respiro melhor passando os olhos pelas páginas do meu ensebado Poesia reunida. Se não eu, ao menos a tarde foi salva. Pela Adélia e por sua tão pura beleza. Por isso, deixa-me compartilhá-la, passar a tocha adiante:. Aranha, cortiça, pérola. Deus não tem peso algum.

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Sábado, 15 de agosto de 2015. Ficarei esperando a próxima chuva,. A próxima curva do caminho,. No meu posto plantado, soterrado,. Fiel soldado de Pompeia, irredutível. Agora não é comigo é com o tempo. Que sabiamente concorre, escorre,. Decide o rumo dos acontecimentos. Apenas mantenho-me calmo,. Sábio, autêntico, convicto, resignado. Eu não desisto, confio, resisto. Aposto, a posto, quem sabe? Fico esperando, até quando? Indo, seguindo, florindo onde fores,. Confiando na volta dos beija-flores. Algo a c...