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Despida de tudo: Abril 2013
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Domingo, abril 28, 2013. Modelo Awesome Inc. Tecnologia do Blogger.
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Despida de tudo: Novembro 2012
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Domingo, novembro 25, 2012. Basta fechar os olhos e o sabor do sangue inunda o meu corpo com jactos de calor, gosto bom, os teus dentes a morderem a tua inquieta mão. O sangue a escorrer pelo queixo, quente. Tu sôfrego subindo pelo meu corpo acima aproveitando cada gota em movimentos que me deixavam dorida. Queria tantas vezes esquecer o que sou, o que me faz sentir viva. Modelo Awesome Inc. Tecnologia do Blogger.
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Despida de tudo: Amar-te
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Domingo, dezembro 29, 2013. Amava-te aqui ali até ao fim do mundo. Amava-te aqui sempre e sem demora. Amava-te e amar-te-ei enquanto durar. Sem pudor, temor ou outros quaisquer. Amo-te e vou-te cantar bem alto. Manter-te, colar-te, abafar-te. Desejar-te sem medo do sobressalto. Sugar-te, festejar–te, entender-te. Vou querer dizer a quem me ouvir,. Que o amor deve ser assim, crescer,. Vivendo-se sem qualquer restrição,. Sem ser contido, abafado ou temido. Vou-te viver enquanto durar,.
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Despida de tudo: História
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Segunda-feira, janeiro 13, 2014. Gostava de te contar uma história,. De como tudo seria diferente. Por isso mesmo apago a memória. Porque lembranças fazem-me ausente. Gostava de te contar um segredo,. No nosso monte na nossa casa. De pescadores e serranos. Na nossa neve banhada a Tejo. Gostava de te dizer tanta coisa. De num dia de calor fazer-te o almoço. Ver-te sentado, suor no corpo. Entregar-me nesses braços marcados. Gostava de entender o porquê da vida. Porque me fez Deus assim.
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Despida de tudo
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Segunda-feira, maio 25, 2015. Não me foi pedido para sentir, não me foi pedido para te amar assim. Foste és e serás a soma de tudo o que eu desejei até hoje, Acordaste em mim a vontade de criar uma nova versão de eu mesma.A melhor verão de mim mesma Acho que esta é a verdadeira noção de amor. Amo-te hoje como nunca de amei, tenho medo de cansar o verbo. Mas a verdade é que optei por ser tua amante e hoje sinto que tudo me foi permitido. O vestido tinha umas alças pretas, tinhas-me posto uma venda nos olh...
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Despida de tudo: Agosto 2014
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Domingo, agosto 31, 2014. Tenho me lembrado mais do que nunca do som daquela noite da cor daquele céu e do ar fresco,. Lembrado mais do que nunca da tua mão nas minhas calças dos teus suspiros no meu regaço da tua boca no meio seio. Tenho me lembrado mais que antes ou qualquer presente do teu suor nas minhas costas do teu rubor no espelho dos dedos dos teus pés dobrados. Lembrado assim e porque me tira o ar sem piedade da força dos teus braços da pressão dos teus joelhos dos teus dentes na minha pele.
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Despida de tudo: Abril 2012
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Quarta-feira, abril 25, 2012. Modelo Awesome Inc. Tecnologia do Blogger.
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Despida de tudo: Fevereiro 2012
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Terça-feira, fevereiro 21, 2012. Sem nome, sem rasto. Estou em estado de delírio,. Fugi continuando a esquecer,. O suspenso estar de martírio,. Que é ser estando sem te ter. Dando por mim imaginando,. A loucura de algo que nem. Sequer sucedeu, voltando. Ao quem me faz sentir além. Estou bêbeda dos teus sentidos,. Do toque antes doutro agora teu. Sem saber como reagir, apeteces. Tal trovoada de verão! Fazes me sentir viva novamente,. Eu que tantas vezes me esqueci,. Não sei se quero parar de sentir.
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Despida de tudo: Julho 2012
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Sábado, julho 14, 2012. Eu gosto de sentir, gosto de amar, gosto de ser surpreendida, tudo o que acontece está demasiado igual. Não acho que nada vá mudar e se suceder será para pior, nem tão pouco me surpreendo já. Fazias-me sorrir quando me esperavas do outro lado da rua e me deitavas a língua de fora para eu me desmanchar a rir, tinhas alturas que te ponhas a suspirar tão profundamente que era impossível não fazer a rua a rir até chegar a ti. Os teus olhos riam, o teu olhar um sorriso permanente.