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Cata-ventos Lunares: Setembro 2007

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As cartas que escrevo sem espera de resposta. Mesmo lugar, outro ar, cheia de setembro de 2007. Os primeiros tempos voltaram chuvosos. A pele estica contra a luz branca. Me dá a lembrança de apesar (não sei bem se apesar) do movimento tudo é mesmo lugar. E hoje isso é belo, pelo menos quase isso. Não, não cabe mais ser indiferente, meu caro mesmo mar. Foda-se as rugas! Mais uma vez digo sim ao tapa! Reafirmar a vida. O caos, a beleza desse olho é mesmo lugar, exatamente por ser não-lugar. Eu photografo a...

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Cata-ventos Lunares: Junho 2008

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As cartas que escrevo sem espera de resposta. A terceira volta, cheia de junho de 2008. Olhei logo longe, parecia íntimo. Vislumbrei a idéia de que as coisas sempre retornam. As histórias se repetem, mudam-se apenas o nome dos personagens. A mesma história de dor e prazer. É verdade sobre a vida ter movimento bumerangue. Ao contrário, mantive a calma, o sorriso em esboço. Prazer e dor. Me sinto dona de mim, apesar de ainda ter as costas pesadas. Mas isso está breve, minha nega, não será mais assim. A ped...

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Idéia Privada: Uma experiência genética

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Sexta-feira, 2 de maio de 2008. O rápido desenvolvimento da tecnologia combinado à velha vontade humana de longa vida está permitindo grandes evoluções na área de pesquisas científicas. Os cientistas prosseguem suas pesquisas e evoluem a cada dia, encaminhando a sociedade para um novo rumo, o que vem causando polêmicas e discussões sobre quão ético são estas pesquisas na prática. Assumirem esta natureza divina. A possibilidade de o próprio Homem criar um ser pensante e interferir até mesmo na morte p...

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Cata-ventos Lunares: Não é o fim, nova de janeiro de 2011.

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As cartas que escrevo sem espera de resposta. Não é o fim, nova de janeiro de 2011. Por que não respondo quando me chamam? Por que presto tamanha atenção nos meus passos? Qual será o próximo passo? Darei o próximo passo. Buscarei, em outro instante, aos que me chamam, por amor. Somente por amor, e nada mais. Buscarei outros lugares, outras histórias, desde que seja por amor. Redigido por Eliane Rubim. Assinar: Postar comentários (Atom). Carta-Resposta (ou para quem escrevo essas mal traçadas linhas).

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Idéia Privada: Refúgio

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Domingo, 25 de maio de 2008. Um vento quente entrou na sala quando as janelas brancas e pesadas foram abertas. Alberto já havia percebido como era bonita a arquitetura do prédio enquanto um homem gordo e seboso discursava lá na frente. Os pais diziam que depois da adolescência ia mudar aquela personalidade aérea de Alberto, mas se enganaram. Com seus 25 anos, na reta final da faculdade, ele continuava o mesmo garoto de olhos grandes, fundos e aéreos. Quando assinou seu nome no caderno de visita, ficou em...

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:: Universo Paralelo ::: Aos que virão

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Que marcam minha pele. De Ventre e Vísceras? Por muito, não soube. De onde ela vinha,. Mas o sol, ao meu lado. Daí crescia e crescia. E aprendendo com elas. O céu esqueceu da negra. Esqueceu de uma terra. E plantas que não esquecem. Às vezes, faço o caminho de volta. Chego no afago quente. Negra que se me faz sentir. Assinar: Postar comentários (Atom). Escrivinhadora que habita lares caducos. Visualizar meu perfil completo. O que passou perpetua na história #. Reinvenção de Alice :. Garganta da Serpente :.

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:: Universo Paralelo ::: Outubro 2010

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Capaz uno se descubre. Capaz uno se encubre. Y sedas estampadas de flores. Esté uno, cándido,. La luz se conecta con el día. Links para esta postagem. Un dueño para su corazón. Y borra los dibujos con agua tibia. Guardó en su mente una película. 8220;los hombre se tatúan buscando fuerza. Las mujeres para no olvidar el amor.”. Ella borró el olvido. Imposibilidades que uno crea. Links para esta postagem. La muerte viene por gente. Para proteger los cuerpos. Y sus relojes de descubrimientos.

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:: Universo Paralelo ::: Julho 2009

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Desperto-me vestida em pérolas. E escuto o cantar frio. Dos dias de inverno. Agora faço o caminho de volta. E ansiando o próximo rever. Links para esta postagem. Escrivinhadora que habita lares caducos. Visualizar meu perfil completo. O que passou perpetua na história #. Reinvenção de Alice :. Garganta da Serpente :. Panda e o céu de baunilha :.

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Cata-ventos Lunares: Abril 2007

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As cartas que escrevo sem espera de resposta. Ainda há espaço, crescente de abril de 2006. Tenho tido várias idéias. Elas se perdem. Retomo fantasmas antigos, que não me esquecem. Podia ser bem um fim, mas é sempre meio. Assistia vozes que tocavam meu olho, nada mais, nenhum outro sentido. Assistia deus, ficou silêncio. Eram bons começos, todos eles. resolvi investir no azul, que eixo nos dá a memória? A violência é singelo toque, raspa a pele, e suja tudo de pó e sangue, pr’alguém depois sentencia...

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Cata-ventos Lunares: Maio 2007

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As cartas que escrevo sem espera de resposta. Luz de Outono, crescente de maio de 2007. A quem bate à porta. As janelas estão cerradas ao sul. E todas frestas insistentemente vedadas cospem em saltos radiantes de solidão. Melhor dizer escuro, toda luz que vem é suave. E suavizar é romper com a pureza. Sabes, o lado de fora é uma prisão com linhas. A corte está todo tempo controlando teus movimentos, maquiando teus pensamentos. O lado de fora dessa cidade é uma prisão. Redigido por Eliane Rubim.