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No Olho da Rua: Novembro 2008
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No Olho da Rua. Sexta-feira, 21 de novembro de 2008. É proibido passar por aqui! Ao cair da tarde. Na porta, uma tabuleta. É proibida a entrada de animais, dizia. Ao cair da tarde. Saí para tomar um ar. Na praça, uma faixa de isolamento dizia. Proibido o acesso de pessoas. Sempre há uma porta. Onde a entrada é proibida. Links para esta postagem. Marcadores: Quando eu ando pela rua. Quinta-feira, 6 de novembro de 2008. Colóquio África e Diáspora. É, sem sobra de dúvidas, um espaço de articulação intercont...
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No Olho da Rua: Mês do Teatro e do Circo
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No Olho da Rua. Terça-feira, 3 de março de 2009. Mês do Teatro e do Circo. Veja a programação das Bibliotecas Públicas do Estado da Bahia, em comemoração ao Mês do Teatro e do Circo, divulgada pela Fundação Pedro Calmon. É tudo de graça! Clique na imagem para ampliá-la. Temos que fazer tb a nossa parte, né? Seg mar 16, 03:05:00 PM. É isso aí, kátia, afinal de contas "a gente não quer só comida. a gente quer comida, diversão e arte". Ter mar 17, 11:49:00 AM. Assinar: Postar comentários (Atom).
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No Olho da Rua: Memória da pele
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No Olho da Rua. Segunda-feira, 27 de abril de 2009. Eu já esqueci você. Nesses lábios que meus lábios sugam de prazer. A sonhar em vão. Cor vermelha carne da sua boca, coração. Eu já esqueci você, tento crer. Seu nome, sua cara, seu jeito, seu odor. Sua casa, sua cama. Sua carne, seu suor. Eu pertenço a raça da pedra dura. Quando enfim juro que esqueci. Quem se lembra de você em mim. Não sou eu sofro e sei. Não sou eu finjo que não sei, não sou eu. Sonho bocas que murmuram. Não sou eu sofro e sei. Enquan...
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No Olho da Rua: Abril 2009
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No Olho da Rua. Segunda-feira, 27 de abril de 2009. Eu já esqueci você. Nesses lábios que meus lábios sugam de prazer. A sonhar em vão. Cor vermelha carne da sua boca, coração. Eu já esqueci você, tento crer. Seu nome, sua cara, seu jeito, seu odor. Sua casa, sua cama. Sua carne, seu suor. Eu pertenço a raça da pedra dura. Quando enfim juro que esqueci. Quem se lembra de você em mim. Não sou eu sofro e sei. Não sou eu finjo que não sei, não sou eu. Sonho bocas que murmuram. Não sou eu sofro e sei. Enquan...
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No Olho da Rua: Setembro 2008
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No Olho da Rua. Domingo, 28 de setembro de 2008. Gracias a la vida. Fotos: cmi brasil (Centro de Midia Independente:. Há algumas semanas atrás, conversei com uma mulher grávida e de olhar muito tristonho. Neste dia, eu estava, como sempre, muito ocupada com a burocracia que enche a minha mesa de trabalho e que garante o meu salário no final do mês. E, então, mais por simpatia do que por gentileza, perguntei de quantos meses era a gravidez. Cinco meses nas minhas contas e seis nas contas do médico. Para m...
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No Olho da Rua: Mas... e se o carnaval durasse o ano inteiro?
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No Olho da Rua. Segunda-feira, 2 de março de 2009. Mas e se o carnaval durasse o ano inteiro? 8220;Tô me guardando para quando o carnaval chegar”. “Pra tudo se acabar na quarta-feira.” “Atrás do trio elétrico só não vai quem já morreu”. “Ah! Que bom você chegou, bem vindo a Salvador, coração do Brasil”. “Vai buscar Dalila, vai buscar Dalila, ligeiro”. Marchinhas, sambas, pagodes, axé-music. Decibéis para os ouvidos a qualquer hora. Luzes, megavolts, claridade para os olhos de dia e de noite. Acredito que...
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No Olho da Rua: Maio 2009
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No Olho da Rua. Sábado, 23 de maio de 2009. No tempo da ingenuidade. As nuvens eram feitas de plumas. Ou de formatos estranhos. Um rosto, uma cara feia. Um monstro, um animal. Figuras que se sugeriam. De quem somente via. O que era para ser enxergado. No tempo do amor. As nuvens eram transportadas pelo vento. Vento que induzia o sentimento. Que se encontravam para dançar. Dentro de um coração que não era nem grande. De quem somente sentia. O que era para ser experimentado. No tempo da saudade.
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No Olho da Rua: Agosto 2008
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No Olho da Rua. Sábado, 30 de agosto de 2008. A casualidade é algo que me encanta, justamente por ser surpreendente. Os amores acontecem, quase sempre, na casualidade. Ou foram as cervejas? Minha amiga Lina jurar que me mandaria algumas destas cartas-poemas. Eis a de número nove, por que amores acontecem, quase sempre, na casualidade. Alguns duram, outros não. Importa que aconteçam. Lina e Paul, ao que me parece, continuam indo. 8220;Depois de ter você, para que servem as ruas? O mar e o temporal. Assim ...
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No Olho da Rua: Março 2009
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No Olho da Rua. Sábado, 21 de março de 2009. Carta Repúdio à Imobiliária Borja. Minha solidariedade à Luciana Pinto, colega assistente social, mulher negra, como eu, ainda sujeita a atos discriminatórios e racistas, como o que ocorreu na Imobiliária Borja. Transcrevo o email encaminhado por Luciana, bem como a sua carta de repúdio à referida empresa imobiliária. Triste Bahia, a Roma Negra! Obrigada amiga Ana Maria, pelo repasse da carta! Ora, mas quanta petulância, não é? Pois bem, é na condição de mulhe...
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No Olho da Rua: Quando eu vi as borboletas amarelas
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No Olho da Rua. Domingo, 5 de abril de 2009. Quando eu vi as borboletas amarelas. A gente não sabe quando eles vêm:os momentos de loucura. Aqueles que nos transformam em desvairados, rasgados, escangalhados por entre os muros da cidade. Ou dos nossos próprios muros do coração. Que nos atiram sobre as pedras, ou que nos fazem atirar pedras sobre os muros da cidade. Ou dos nossos próprios muros do coração. E, fatalmente, ferir e sermos feridos. A gente nunca sabe quando eles vêm: os momentos de doçura.