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Alfabetización Democrática: Capítulo A – Otro
http://aflabetizaciondemocratica.blogspot.com/2008/05/captulo-el-otro.html
Lo que podemos pensar (y leer) para cambiar nuestra condición de analfabetos democráticos. Traducción del sitio ALFABETIZAÇÃO DEMOCRÁTICA de Augusto de Franco. Miércoles, 28 de mayo de 2008. Capítulo A – Otro. Que es posible aceptar la legitimidad del otro (aún cuando el otro está en otro “campo”);. No existen enemigos naturales o permanentes. En política, todo comienza en la relación con el otro. No es en mí, ni en él, es entre yo-y-él que la política acontece. Como escribió Hannah Arendt (1950)...Así, ...
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ALFABETIZAÇÃO DEMOCRÁTICA: CAPÍTULO H | LIBERDADE
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O que podemos pensar (e ler) para mudar nossa condição de analfabetos democráticos. Que o sentido da política (democrática) é a liberdade, não a igualdade;. A igualdade é a condição para a política democrática, não o seu sentido ou a sua finalidade. O fato de ser justa a preocupação com a igualdade e de julgarmos, corretamente, como indesejável uma sociedade escravagista nada tem a ver com a democracia em si mesma, e sim com um outro imperativo ético: o da universalização da cidadania. Neste blog entrego...
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ALFABETIZAÇÃO DEMOCRÁTICA: APRESENTAÇÃO
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O que podemos pensar (e ler) para mudar nossa condição de analfabetos democráticos. 8220;The fundamental principle of democracy is that the ends of freedom and individuality for all can be attained only by means that accord with those ends. There is no opposition in standing for liberal democratic means combined with ends that are socially radical”. É possível uma alfabetização democrática? Por outro lado, como veremos na introdução deste livro, democracia (no sentido “forte” do conceito) não...Não estam...
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Alfabetización Democrática: Presentación
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Lo que podemos pensar (y leer) para cambiar nuestra condición de analfabetos democráticos. Traducción del sitio ALFABETIZAÇÃO DEMOCRÁTICA de Augusto de Franco. Sábado, 14 de junio de 2008. 8220;The fundamental principle of democracy is that the ends of freedom and individuality for all can be attained only by means that accord with those ends. [but] There is no opposition in standing for liberal democratic means combined with ends that are socially radical”. 191;Es posible una alfabetización democrática?
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Alfabetización Democrática: Capítulo N | Hegemonía
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Lo que podemos pensar (y leer) para cambiar nuestra condición de analfabetos democráticos. Traducción del sitio ALFABETIZAÇÃO DEMOCRÁTICA de Augusto de Franco. Lunes, 2 de junio de 2008. Que no es necesario - ni deseable - conquistar hegemonía para aplicar un proyecto político;. La esencia de la idea de hegemonía es la de que la sociedad que no tiene capacidad para autoconducirse. Indicaciones para la lectura. 1) Cf Lênin, V. I. (1902). ¿Qué hacer? 7) Sobre eso también escribí un artículo más extenso, ti...
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Alfabetización Democrática: Capítulo F | Lado (Bando)
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Lo que podemos pensar (y leer) para cambiar nuestra condición de analfabetos democráticos. Traducción del sitio ALFABETIZAÇÃO DEMOCRÁTICA de Augusto de Franco. Jueves, 29 de mayo de 2008. Capítulo F Lado (Bando). Que la democracia es una cuestión de “modo” y no una cuestión de “bando”. En política, lo que se puede avalar éticamente no es estar en una posición o en la posición opuesta, sino el modo de resolver el conflicto generado entre opiniones circunstancialmente confrontantes. Pasadas tantas catástro...
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Alfabetización Democrática: Capítulo E – Guerra
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Lo que podemos pensar (y leer) para cambiar nuestra condición de analfabetos democráticos. Traducción del sitio ALFABETIZAÇÃO DEMOCRÁTICA de Augusto de Franco. Miércoles, 28 de mayo de 2008. Capítulo E – Guerra. Que la política no es una continuación de la guerra por otros medios;. La democracia es un error en el script de la Matrix. La idea de que la política es una continuación de la guerra por otros medios (la llamada fórmula inversa de Clausewitz) o la idea de que la política es una especie de guerra...
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CONTEXTO 4 | AUGUSTO DE FRANCO: Maio 2008
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CONTEXTO 4 AUGUSTO DE FRANCO. Este é um dos nodos da minha blogosfera de textos de referência. 24 de mai de 2008. UMA TEORIA DA COOPERAÇÃO BASEADA EM MATURANA. 1) O arcabouço teórico da biologia do fenômeno social. 2) O “linguagear”, o “emocionar” e o “conversar”: três idéias fulcrais na teoria de Maturana. 3) Um novo olhar sobre a evolução humana. 4) O que funda o humano. 5) Redes de conversações. 6) O que funda o social. 7) Competição ou cooperação? 8) Conversações matrísticas e patriarcais. Como deve ...
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CONTEXTO 4 | AUGUSTO DE FRANCO: 13 - NEM ANJOS, NEM DEMÔNIOS
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CONTEXTO 4 AUGUSTO DE FRANCO. Este é um dos nodos da minha blogosfera de textos de referência. 24 de mai de 2008. 13 - NEM ANJOS, NEM DEMÔNIOS. De que ser humano se está falando? Os Ianomamis seriam, ao mesmo tempo, demônios e anjos? Milhares de mães neolíticas, há 8 mil anos, nas margens do Danúbio, teriam se comportado como falcões, em virtude de alguma característica intrinsecamente constitutiva da classe Homo, de alguma predisposição genética para a competição? 3 de maio de 2010 21:29. This scene com...
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CONTEXTO 4 | AUGUSTO DE FRANCO: 12 - VISÕES BIOLÓGICAS COMPETITIVAS E COLABORATIVAS
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CONTEXTO 4 AUGUSTO DE FRANCO. Este é um dos nodos da minha blogosfera de textos de referência. 24 de mai de 2008. 12 - VISÕES BIOLÓGICAS COMPETITIVAS E COLABORATIVAS. Reconhecer que a competição existe nas sociedades humanas nada tem a ver com pregar a sua imanência ou a sua inexorabilidade, ou especular sobre sua possível fonte biológica ou genética. Cooperativa. Então, as teorias do capital social dizem o seguinte: quanto maior for o exercício social da cooperação, mais condições terá uma sociedade...
