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Vertigens Poéticas: January 2011
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Saturday, January 29, 2011. As luzes das cidades que eu não conheço. Parecem brilhar com maior intensidade. O que me é estranho inspira-me mais saudades. As flores dos distantes jardins. Me fazem sentir um aroma sem igual. Os sabores exóticos entorpecem o meu paladar. Muito embora eu nunca tenha saboreado-os. Dos lugares em que nunca estive. Conheço até os seus pormenores. Os seus mínimos detalhes. Já, o que está facilmente ao meu alcance, ignoro. Minha alma tende a sentir-se familiarizada. Subscribe to:...
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Vertigens Poéticas
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Monday, March 28, 2011. Chove sobre a cidade. Levando as dores nuas. Quiçá renovando a existência. Dando alma à alma humana. Já tão carente de esperanças. E a vida segue, cega. Os homens já não vêem seus irmãos. Que a chuva seque as lágrimas. E o sol volte a brilhar. Poesia registrada na Biblioteca Nacional*. Totalmente excelente, visite meu espaço também? Subscribe to: Post Comments (Atom). CHOVE Chove sobre a cidade Lavando as ruas Lev. Meus vídeos no youtube. View my complete profile.
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Vertigens Poéticas: MEU ESTADO, A PALAVRA...
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Wednesday, July 18, 2012. MEU ESTADO, A PALAVRA. Com as asas de um grito. Sangro o oceano do mito. Singro artérias, quimeras. Até onde o meu peito alcança. Sou todo o horizonte. Vinho vermelho da esperança. Sou ilha, louca Creta do coração. Em terras sem ouro. O meu olho brilha. Onde não há rei. O amor é a lei. E nada mais nos poderá fazer sofrer. A palavra há de ser o meu estado. Poesia registrada na Biblioteca Nacional*. Subscribe to: Post Comments (Atom). MEU ESTADO, A PALAVRA. Meus vídeos no youtube.
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Vertigens Poéticas: A BUSCA DO POETA
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Monday, June 13, 2011. A BUSCA DO POETA. O coração do poeta. Entre o alvo e a flecha. Olha no olho do ciclone. Sente uma coisa sem nome. Um desejo de voar sem asa. Destino de não ter casa. Desatino de quem sempre busca. Uma vida maior que as linhas que escreve. Uma eternidade, ainda que breve. Uma imortalidade, que cabe no espaço de uma saudade. O poeta busca nos céus a sua morada. Poesia registrada na Biblioteca Nacional*. Subscribe to: Post Comments (Atom). A BUSCA DO POETA. Meus vídeos no youtube.
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Vertigens Poéticas: June 2011
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Monday, June 13, 2011. A BUSCA DO POETA. O coração do poeta. Entre o alvo e a flecha. Olha no olho do ciclone. Sente uma coisa sem nome. Um desejo de voar sem asa. Destino de não ter casa. Desatino de quem sempre busca. Uma vida maior que as linhas que escreve. Uma eternidade, ainda que breve. Uma imortalidade, que cabe no espaço de uma saudade. O poeta busca nos céus a sua morada. Poesia registrada na Biblioteca Nacional*. Subscribe to: Posts (Atom). A BUSCA DO POETA. Meus vídeos no youtube.
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Vertigens Poéticas: July 2012
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Wednesday, July 18, 2012. MEU ESTADO, A PALAVRA. Com as asas de um grito. Sangro o oceano do mito. Singro artérias, quimeras. Até onde o meu peito alcança. Sou todo o horizonte. Vinho vermelho da esperança. Sou ilha, louca Creta do coração. Em terras sem ouro. O meu olho brilha. Onde não há rei. O amor é a lei. E nada mais nos poderá fazer sofrer. A palavra há de ser o meu estado. Poesia registrada na Biblioteca Nacional*. Subscribe to: Posts (Atom). MEU ESTADO, A PALAVRA. Meus vídeos no youtube.
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Vertigens Poéticas: November 2010
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Thursday, November 18, 2010. NO ENORME SILÊNCIO DA MADRUGADA.). A misteriosa penumbra da noite. Fria flor, pálida sina. Saara sem fim sob a colcha fina. A tez da insônia é clara. Os ponteiros dizem que sim. Derrama-se a última gota do absinto. Explode no assoalho em cor de anis. Falta uma página no livro. Aquela marcada por pétalas ressecadas. Que jaziam murchas, sem perfume. O seu codinome secreto. Revelado apenas para mim. Ele servia de senha. Para o portal de sua alma, o seu labirinto e o jardim.
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Vertigens Poéticas
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Sunday, February 27, 2011. A ETERNA CASA DO AMOR. Solidão não mais me assombra. Hoje tenho porto certo. E um coração liberto. Já não tenho medo. De um futuro escuro. Hoje trago uma chama de esperança em meu peito. E asas com as quais percorro. A eterna casa do amor. Poesia registrada na Biblioteca Nacional*. Então tens tudo pra estar feliz! Um coração que ama e é amado. Que sabe onde quer ir e ficar. e a esperança que renova o caminho dando leveza no voar. linda poesia! Subscribe to: Post Comments (Atom).
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Vertigens Poéticas: INÍCIO, MEIO E FIM
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Friday, May 11, 2012. INÍCIO, MEIO E FIM. Na alma um labirinto. A vida corre louca. Nas ilhas, veias, lendas, fendas frias. Tudo pulsa e passa. Que as coisas são assim. Tem início, meio e fim. Poesia registrada na Biblioteca Nacional*. Subscribe to: Post Comments (Atom). INÍCIO, MEIO E FIM. Meus vídeos no youtube. Vou sem destino a trovejar espantos" (Drummond). View my complete profile. Http:/ arredoresdemim.blogspot.com. Http:/ corposemcalda.blogspot.com. Http:/ dabusca.blogspot.com.