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Estilhaçaria: Flor de Lis
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Estilhaça a tua própria medida (H.H.). Domingo, mayo 04, 2014. 9:34 p. m. Enviar por correo electrónico. Cacos: a menina de lá. É muito amor. tanto que transborda para a caligrafia. Deixa a vida nos contar de novo as mesmas não novidades, e que nosso bocejo seja a celebração de um aconchego e nunca de tédio. 6:09 p. m. Publicar un comentario en la entrada. Suscribirse a: Enviar comentarios (Atom). Os cacos no chão. Os cacos no chão. Caetano o tempo inteiro. Faz tempo que não levo caldo. Matt é meu amigo.
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Estilhaçaria: Urgência-Emergência
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Estilhaça a tua própria medida (H.H.). Jueves, abril 30, 2015. Questionará doce, embora implacável, se o coturno-epi será disponibilizado pela instituição. A milica do RH não gostará de sua observação e fechará o cenho. A musa é fina e pedirá que perdoem-na de brincadeira tão fora de hora, que foi uma tentativa desrespeitosa de rir de sua própria dor. Por que os hospitais são tão claros, Il? O dia seguinte seguirá na ressaca do opióide, no humor melancólico que prossegue a despedida de um delírio gozoso,...
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A SOLIDÃO DAS MULHERES POETAS: 09 Julho 2014
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A SOLIDÃO DAS MULHERES POETAS. 9 de julho de 2014. Rompe veias, barreiras. Que não se estanca. Ferida, carne viva. É remendo às pressas. É mel na boca. Sorrindo, a louca. É lenda, profanação. De almas e sonhos. A fina dama, tonta. Respiro nas interfaces, mulher lunar que sou. E de vestir de Vênus assim, não me acrescento majestade. Mais alto Levanto os ombros, empino o meu nariz, e deslizo num chão rude, a minha saia estampada de girassóis imaginários. Visualizar meu perfil completo. Ao Rés do Nada.
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Casa de baba Yaga: Maio 2008
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Segunda-feira, 19 de maio de 2008. Adão e Eva- machado de Assis. Uma senhora de engenho, na Bahia, pelos anos de mil setecentos e tantos,. Tendo algumas pessoas íntimas à mesa, anunciou a um dos convivas, grande. Lambareiro, um certo doce particular. Ele quis logo saber o que era; a dona da casa. Chamou-lhe curioso. Não foi preciso mais; daí a pouco estavam todos discutindo a. Curiosidade, se era masculina ou feminina, e se a responsabilidade da perda do. Interrogado pela dona da casa, D. Leonor:. 8212; ...
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Casa de baba Yaga: Outubro 2007
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Domingo, 21 de outubro de 2007. Ela havia feito alguma coisa que seu pai não aprovava, embora ninguém mais se lembrasse do havia sido. Seu pai, no entanto, a havia arrastado até os penhascos, atirando-a no mar. Lá os peixes devoraram sua carne e arrancaram seus olhos. Enquanto jazia no fundo do mar, seu esqueleto rolou muitas vezes com as correntes. Um dia um pescador veio pescar. O anzol do pescador foi descendo pela água abaixo e se prendeu - logo em quê! Agora peguei um mesmo”! O homem começou a senti...
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Casa de baba Yaga: A pedra...
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Quarta-feira, 8 de outubro de 2008. O distraído nela tropeçou.O bruto a usou como projétil. O empreendedor, usando-a, construiu. O camponês, cansado da lida, dela fez assento. Para meninos, foi brinquedo.Drummond a poetizou. Já Davi matou Golias e Michelângelo extraiu-lhe a mais bela escultura. E em todos esses casos, a diferença não esteve na pedra, mas no homem! Não existe "pedra" no seu caminho que não possa ser aproveitada para o seu próprio crescimento. Assinar: Postar comentários (Atom).
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Casa de baba Yaga: A flor pelos olhos de quem realmente vê
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Domingo, 11 de janeiro de 2009. A flor pelos olhos de quem realmente vê. O estacionamento estava deserto quando me sentei para ler embaixo dos longos ramos de um velho carvalho. Desiludido da vida, com boas razões para chorar, pois o mundo estava tentando me afundar. E se não fosse razão suficiente para arruinar o dia, um garoto ofegante se chegou, cansado de brincar. Ele parou na minha frente, cabeça pendente, e disse cheio de alegria:. 8220;Veja o que encontrei! O que eu precisava! Me sentei e pus-me a...
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Casa de baba Yaga: Setembro 2007
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Quarta-feira, 26 de setembro de 2007. Os desastres de Sofia (Clarice Lispector). 8212; Cale-se ou expulso a senhora da sala. Ferida, triunfante, eu respondia em desafio: pode me mandar! E com o ardor de uma freira na cela. Freira alegre e monstruosa, ai de mim. E nem disso eu poderia me vangloriar: na classe todos nós éramos igualmente monstruosos e suaves, ávida matéria de Deus. Voltando a quatro anos atrás. Foi talvez por tudo o que contei, misturado e em conjunto, que escrevi a composição que o pr...
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Minhas reticências...: História Reticente - Cap. VI
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Terça-feira, 22 de abril de 2008. História Reticente - Cap. VI. Pensa que sou como as mulheres da vida, que está acostumado a lidar todas as noites? Postado por Luciana Cecchini. Simplesmente amei. Queria, na verdade que a narração continuasse, queria ler mais. Você descreveu este momento de Stella perfeitamente, com muito talento. Muito bom, escritora! Obrigada, Luci, por passar no baú. Sempre é tão bom encontrar com tuas palavras. 22 de abril de 2008 16:46. O melhor até agora! 22 de abril de 2008 17:45.