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Poesias do meu interior: Novembro 2015

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Poesias do meu interior. Se a arte existe por que a vida não basta, é com a poesia que minha alma busca preencher seus vazios! Domingo, 15 de novembro de 2015. Se algum dia os pássaros desaparecerem, é por que as flores e as árvores já foram mortas. e, aí, nada poderá ser mais triste! Que sua beleza delicada consiga sobreviver a rudeza deste mundo. Tenho pedido ao nosso criador por isso a cada novo amanhecer. o canto deles me lembra de pedir! Compartilhar com o Pinterest. Minha lista de blogs.

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Poesias do meu interior: Novembro 2012

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Poesias do meu interior. Se a arte existe por que a vida não basta, é com a poesia que minha alma busca preencher seus vazios! Quarta-feira, 28 de novembro de 2012. Olá meus amigos, familiares e afins. Peço desculpas por ter estado ausente por tanto tempo. É que sou assim mesmo, uma mulher de fases, como a lua. Bom, acho que somos todas! Mas estou de volta e louca para interagir, compartilhar, dar e receber carinho de todos! Adivinha o que eu tenho aqui? E que Deus os proteja dos bodoques e das gaiolas!

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Poesias do meu interior: Março 2011

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Poesias do meu interior. Se a arte existe por que a vida não basta, é com a poesia que minha alma busca preencher seus vazios! Segunda-feira, 28 de março de 2011. Poesia: Passo do Mundo Novo. Bom, feitas as devidas considerações, deixo vocês com a poesia de que falei anteriormente e com a promessa de publicar outras aqui, oportunamente. Passo do Mundo Novo. Fonte de uma saudade que nunca se esvai. Berço da humilde infância de minha mãe. E da meninice rude de meu pai. Da pedreira de meu avô Valdovino.

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Poesias do meu interior: Outubro 2015

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Poesias do meu interior. Se a arte existe por que a vida não basta, é com a poesia que minha alma busca preencher seus vazios! Sexta-feira, 23 de outubro de 2015. Estes versos foram inspirados pela força e beleza de cada uma das figueiras que tive o prazer de fotografar em minhas andanças pelo interior. Rendo a elas todo o meu respeito e gratidão, rogando ao criador que as proteja da fúria insana do (mal)dito progresso. Era uma figueira de alma velha. Destas impregnadas de memórias. Minha lista de blogs.

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Poesias do meu interior: Maio 2011

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Poesias do meu interior. Se a arte existe por que a vida não basta, é com a poesia que minha alma busca preencher seus vazios! Domingo, 8 de maio de 2011. Lembro como se fosse hoje o dia em que conheci Restinga Seca, a simpática cidadezinha interiorana que visitei pela primeira vez na década de setenta no casamento de meu primo Juarez. Foi amor a primeira vista. Fiz dezenas de viagens de trem Húngaro até lá, viagens inesquecíveis. Tempo mágico da minha juventude que jamais ficará esquecido. Da família Ma...

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Poesias do meu interior: Março 2013

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Poesias do meu interior. Se a arte existe por que a vida não basta, é com a poesia que minha alma busca preencher seus vazios! Terça-feira, 12 de março de 2013. Nossa Polara com quatro meses de vida. E ela nos dias atuais. Dedico esta poesia a todas as pessoas que amam os animais, criaturas divinas, sem as quais o mundo em que habitamos não teria o mesmo encanto! Fazia muito frio naqueles dias, lembro bem. Só o fogão a lenha nos servia de companhia. Sentia falta de algo. Talvez, mais alegria. Compartilha...

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Poesias do meu interior: Porteiras

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Poesias do meu interior. Se a arte existe por que a vida não basta, é com a poesia que minha alma busca preencher seus vazios! Quarta-feira, 21 de outubro de 2015. Compartilhar com o Pinterest. 22 de outubro de 2015 03:57. Compartilho do mesmo sentimento, e vou alem, não somente as porteiras, mas os milhares de casarões antigos, velhas fazendas, quantas histórias! Parabéns pela bela postagem! Haa, e não esquecendo deste 22/10, data inesquecível do teu aniversário! 22 de outubro de 2015 18:16. Sou advogad...

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Poesias do meu interior: Velha figueira

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Poesias do meu interior. Se a arte existe por que a vida não basta, é com a poesia que minha alma busca preencher seus vazios! Sexta-feira, 23 de outubro de 2015. Estes versos foram inspirados pela força e beleza de cada uma das figueiras que tive o prazer de fotografar em minhas andanças pelo interior. Rendo a elas todo o meu respeito e gratidão, rogando ao criador que as proteja da fúria insana do (mal)dito progresso. Era uma figueira de alma velha. Destas impregnadas de memórias. Minha lista de blogs.

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Poesias do meu interior: Novembro 2011

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Poesias do meu interior. Se a arte existe por que a vida não basta, é com a poesia que minha alma busca preencher seus vazios! Terça-feira, 8 de novembro de 2011. Já falei aqui sobre alguns temas que considero relevantes em minha vida. Falei de coisas, de pessoas, de lugares, de sentimentos. Mas ainda não havia falado Nele, no criador de todas as coisas! Nessa energia superior que nós seres humanos convencionamos chamar de Deus. No âmago de cada criatura. Tua invencível força dormita. Minha lista de blogs.

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Poesias do meu interior: Abril 2011

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Poesias do meu interior. Se a arte existe por que a vida não basta, é com a poesia que minha alma busca preencher seus vazios! Sexta-feira, 22 de abril de 2011. Hoje é sexta-feira santa, data propícia para homenagear uma pessoa de grande fé, de uma fé inabalável, o cristão mais verdadeiro que já conheci nesta vida, meu pai. A ele dedico a poesia abaixo, bem como meu amor e minha gratidão. Pena que ela só consiga expressar palidamente o grandioso homem que ele foi. Feliz Páscoa a todos! Pai, teus bons exe...