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poisé..: Abril 2011
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Eu nunca entendi bem o processo. Então hoje não sei bem o que faço. Me lanço no mar. Me jogo sem força. Eu não vejo a hora. Links para esta postagem. Marcadores: um outro zé. Eu nunca entendi bem o processo então hoje não sei. Talitas marias rebecas e outros clichês. Para ensaio de sonho. O Espírito do Tempo. A flor da pele. Desvairando por bella valle. 8220;Declaração universal dos direitos humanos” ou “dia da consciência feminista”. Carta de amor para os meus amigos incríveis. Mão no teto e chão no pé.
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poisé..
http://ensaiosobreonada.blogspot.com/2011/10/falando-comigo-mesmo-em-ingles-esbarrei.html
Falando comigo mesmo em inglês. Esbarrei na mesma pessoa duas vezes no supermercado. Talvez fosse o acaso. Ou a falta de lucidez. Talvez eu não consiga. Seja tudo isso e mais um pouco de uma vez. Pois é, gostei muito dos teus escritos. Assinar: Postar comentários (Atom). Falando comigo mesmo em inglês esbarrei na mesma p. Talitas marias rebecas e outros clichês. Para ensaio de sonho. O Espírito do Tempo. A flor da pele. Desvairando por bella valle. Carta de amor para os meus amigos incríveis.
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poisé..
http://ensaiosobreonada.blogspot.com/2011/08/quanto-mais-saudade-aperta-mais-eu-olho.html
Quanto mais a saudade aperta. Mais eu olho pro alto. E vejo uma nuvem. Em forma de pato. Que já não está mais lá. Sabe aquele sonho que a gente tem de voar. Nesse caso, acho que devíamos mesmo era cair na água e nadar. o mais longe que conseguirmos. Além mar. Além mim. Tens um ninho pro inverno. Assinar: Postar comentários (Atom). Quanto mais a saudade aperta mais eu olho pro alt. Talitas marias rebecas e outros clichês. Para ensaio de sonho. O Espírito do Tempo. A flor da pele. Mão no teto e chão no pé.
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poisé..
http://ensaiosobreonada.blogspot.com/2011/03/as-vezes-quando-so-resta-vista.html
Às vezes, quando só resta a vista. fechar os olhos parece uma boa opção. sentir é, segundo me dizem, um risco grande demais. mas às vezes, é o que se pode fazer com tanto espaço na vida. Assinar: Postar comentários (Atom). Às vezes, quando só resta a vista. fechar os olhos. Me voltam aos poucos as imagens. a rotina das imag. Eu decidi fazer de conta que sei ser e viver. O flickr dizia que há quase um anoe u não fotograf. Talitas marias rebecas e outros clichês. Para ensaio de sonho. O Espírito do Tempo.
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poisé..: Janeiro 2011
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Como nunca na vida, acordou cedo. tão estranho naqueles dias, o sol apareceu. era coisa difícil de entender, mas aceitou. quem sabe era a vida virando sonho. daqueles doces, bons, de se lambuzar. então se levantou. abriu a cortina a janela e os braços. e sorriu. era um pedido-prece. presse despertar ser sempre assim! Links para esta postagem. Marcadores: caderno de vida. Ano novo, de novo. Eu quero, eu quero é viver. Links para esta postagem. Ano novo, de novo. Talitas marias rebecas e outros clichês.
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poisé..: sobre ela
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Um sem palavras de coisas. E a risada solta. Sobre o café na xícara verde de bolinhas brancas sobre a mesa de jantar. Sobre a mesa de todas as nossas artes. Sobre a vida que é toda a beleza. Que quero só e sempre. Que a quero sempre. E um sem fim de estrelas. Em um quarto que não mais nos pertence. Sem deixar de brilhar. No imenso da vida. E da mesa de jantar. As cores da noite e da luz. Dos balões de massa de modelar. E as risadas soltas. Que é a razão de eu estar aqui. Vendo o galo cantar.
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poisé..
http://ensaiosobreonada.blogspot.com/2011/03/eu-decidi-fazer-de-conta-que-sei-ser-e.html
Eu decidi fazer de conta que sei ser e viver. Além mar. Além mim. Cada um sabe a dor. E a delícia de ser o que é. Assinar: Postar comentários (Atom). Às vezes, quando só resta a vista. fechar os olhos. Me voltam aos poucos as imagens. a rotina das imag. Eu decidi fazer de conta que sei ser e viver. O flickr dizia que há quase um anoe u não fotograf. Talitas marias rebecas e outros clichês. Para ensaio de sonho. O Espírito do Tempo. A flor da pele. Desvairando por bella valle. Mão no teto e chão no pé.
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Mídia Dialética: Novembro 2010
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Domingo, 7 de novembro de 2010. Sf Pequeno quarto interior onde está o leito; recâmara. Loc adj. De alcova, relativo a relações amorosas e sexuais: leituras de alcova; segredos de alcova. Atualmente, pode-se afirmar que a alcova é um espaço relacionado à territorialidade e ao espaço íntimo e pessoal, onde o acesso não é permitido a qualquer um; ela é importante porque a privacidade é uma necessidade do ser humano desde a concepção. Adj rubro, rubra ['ʀubru, 'ʀubrɐ] cor de fogo. Mário Cysneiros - bateria.
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poisé..: Outubro 2010
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Se tinha um problema sério com as palavras em geral, ficava especialmente desconfortável com os pronomes. difícil não perceber como ficava constrangido e sem rumo quando enfrentava a leitura ou era obrigado a utilizar em uma frase de um integrante do grupo gramatical em questão. não gostava nem um pouco do poder que os benditos tinham de querer incorporar a força das demais palavras e significados. não gostava nem um pouco de pronomes, definitivamente. Links para esta postagem. Para ensaio de sonho.
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poisé..
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O flickr dizia que há quase um anoe u não fotografava e publicava. eu não dvidei. o sistema sabe bem oq eu diz. diferente de mim. que nem sei o que penso. Além mar. Além mim. Este comentário foi removido pelo autor. Assinar: Postar comentários (Atom). Às vezes, quando só resta a vista. fechar os olhos. Me voltam aos poucos as imagens. a rotina das imag. Eu decidi fazer de conta que sei ser e viver. O flickr dizia que há quase um anoe u não fotograf. Talitas marias rebecas e outros clichês. A flor da pele.
