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Telhados de Vidro nº 5Telhados de Vidro nº 5. João Miguel Fernandes Jorge. Maria de Fátima Borges.
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Telhados de Vidro nº 5 | ed-averno17.blogspot.com Reviews
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Telhados de Vidro nº 5. João Miguel Fernandes Jorge. Maria de Fátima Borges.
José Ángel Cilleruelo
O olhar desenha por sobre o vidro. De prédio às cores e com lampejos. De alumínio e, diante, um descampado. Sucedem-se colinas com escombros. Domésticos, de vez em quando bairros. De lata erguidos com divisórias. De cartão e madeiras, tectos baixos,. A meio um pote fumega, crianças. Correm a competir com o comboio. O rectângulo da breve janela. Passa tão depressa, não retém nada. Da paisagem olvidadiça, feia,. Tão cega como os olhos que a vêem. Tradução de Joaquim Manuel Magalhães (Averno 008).
José Mateos
Quem sabe o que regressa e o que finda? Quem sabe que finda ou que permanece,. O que termina quando nada nasce. Sem que terminem tronos, templos, rosas? Quem sabe que mistério é uma vida. Vertida num papel, letra por letra? Os corvos, por exemplo, nas ruínas,. Às bicadas nesse desenho belo,. Num dia de passeio, até Bembibre. A lebre espedaçada na valeta. Junto ao mar os olhos do peixe morto. 8211; as guelras sobre a areia – e o marmelo. Podre no outono no chão da árvore. São mostras de quê?
Telhados de Vidro nº 1
Telhados de Vidro nº 1. João Miguel Fernandes Jorge.
Telhados de Vidro nº 3
Telhados de Vidro nº 3. António Manuel Couto Viana. João Miguel Fernandes Jorge. Maria de Fátima Borges.
Telhados de Vidro nº 4
Telhados de Vidro nº 4. António Manuel Couto Viana. João Miguel Fernandes Jorge.
Telhados de Vidro nº 5
Telhados de Vidro nº 5. João Miguel Fernandes Jorge. Maria de Fátima Borges.
Telhados de Vidro nº 6
Telhados de Vidro nº 6. João Miguel Fernandes Jorge.
Telhados de Vidro nº 7
Telhados de Vidro nº 7. João Miguel Fernandes Jorge.
Poetas sem Qualidades
Telhados de Vidro nº 8
Telhados de Vidro nº 8. António Manuel Couto Viana. João Miguel Fernandes Jorge.
Diego Doncel
Acordei toda a minha vida ao mesmo sonho. E a cada instante tive de inventar-me quem era eu. Procurei-me sem paz, como a si procura um homem que guarda. Enormes quantidades de ansiolíticos no fundo dos seus bolsos. Mas apenas encontrava o horizonte alucinado. Da psiquiatria a pôr ordem na minha alma, os paraísos químicos. Como forma de encontrar a verdade,. Os sonhos que se sonharam falsos ao serem sonhados e não quiseram existir. Ah sim, sonhei-me sem trégua. Como um mendigo de sensações impossíveis,.