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Caminhos de Versos: Julho 2015
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Poemas, sonhos e inspirações. Segunda-feira, 6 de julho de 2015. A delicadeza tem dedos de seda,. Ouvidos de espuma, e dentes de veludo! Vive na concha dos segredos. Contados aos sussurros,. Nas juras de Amor que. Não podem ser ouvidas. No elogio dos pais, no apoio. Dos irmãos. Nos olhares. Cúmplices e nos abraços. Perfura o pensamento como. Uma pluma dançando ao vento. Abraça os sentidos como. A nota de um perfume,. E desaparece como a luz,. Sem que se perceba,. A não ser quando de todo. 160;além do seu...
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Caminhos de Versos: Fevereiro 2015
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Poemas, sonhos e inspirações. Quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015. O céu rosnou mansinho como um cão pequeno e bravo. A chuva lavou as calçadas e o quintal. O gato assutado atravessou a rua para voltar para casa. E os passarinhos aquietaram-se também em suas precárias casas. E nesse inesperado retorno de cada coisa ao seu lugar. Espero como a água que foi rio, nuvem e mar. Aquietada no fundo escuro do chão, de onde tudo começa,. O tempo certo (aguardamos), a hora certa de retornar. Jaime E. Cannes.
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Caminhos de Versos: Março 2015
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Poemas, sonhos e inspirações. Terça-feira, 31 de março de 2015. Versos de outrora guiam meus passos agora. Por sendas escuras e tão misteriosas. Que sonho que vago por dias e por horas. Sem brilho, ou em divagações tão viçosas. Que confundem realidade e devaneios,. Não sei se estou aqui ou dentro das vagas viscosas. Das angústias antigas e dos anseios. Que se me parecem paisagens nebulosas. Escapo pela senda mágica do agora! Que o passado fique onde ele deveria. Não é regaço, nem tão pouco hospedaria.
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O Vôo da Borboleta Desvairada: Labirinto de espelhos
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Domingo, 6 de fevereiro de 2011. Todo mundo vive procurando alguém que caiba no seu sonho. A personificação ideal do ser amado. As pessoas buscam exaustivamente aquilo que existe em suas mentes e corações, sem se darem conta da incoerência desta empreitada. Por isso é tão importante se deixar um pouquinho de lado, no momento da busca pelo seu esquenta-pés das noites frias. Até porque, vamo falar francamente, a gente nunca se apaixona pelo que já previa! É aquele olhar que você não decifra, a sensação nov...
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O Vôo da Borboleta Desvairada: Junho 2009
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Sábado, 13 de junho de 2009. Para que passes de mim. Para que passes de mim. E eu não tenha mais que lembrar. Da manhã que se levantava preguiçosa,. Cuidadosa, para não incomodar. A gente que se amava sem pressa. A gente que se enroscava sem nexo. Enquanto tudo fazia sentido. Para eu não mais me valer de ti. Que de nada adianta se ter juízo,. E escorregando solto pelo meu corpo. Feito água, feito fogo,. Me inundava, me queimava inteira. Para que saias daqui,. E eu não tenha que imaginar. Nem me recordar,.
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Caminhos de Versos: Agosto 2015
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Poemas, sonhos e inspirações. Segunda-feira, 31 de agosto de 2015. À super lua voaram. Poetas e místicos,. E também uns românticos. Na sua superfície fria. E voltaram, iluminados,. Da noite silente e adormecida. Nessa terra de solidões. A lua apareceu muito maior que de costume,. Evento que só voltará a ocorrer em 2033. Esse fenômeno se. Jaime E. Cannes. Compartilhar com o Pinterest. Sábado, 22 de agosto de 2015. Veio assim, versos do vento em forma de lágrimas. Em cima do telhado, afugentando os gatos.
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O Vôo da Borboleta Desvairada: Meu Jardim
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Segunda-feira, 1 de novembro de 2010. Já observaste que todo poema tem um contorno? É que já não me interesso mais. Pelo que é feito sem música nem sinceridade. Não quero mais as coisas brandas, de cadência suave. Atrai-me o frenético, o inconstante certo. Tanta loucura só pode dar em solidão. Não me acostumo mais a viver sem arder. E ainda rimando, repito: na confusão, encontro solução. Toda sem eixo escrevo meus caminhos tortos. Não me amedronta o erro, mas a inércia. Marcadores: à flor da pele. Por fr...
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O Vôo da Borboleta Desvairada: Maio 2008
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Quarta-feira, 21 de maio de 2008. Não sei. Parece que sim. Me perco em mim. Era para eu ter qualquer resposta. Mas só tenho todas as perguntas. Ainda seria fácil se eu. Fosse mais fluida - menos densa. Mais volátil - menos bruta. Mas, não sei se por preguiça. E já fui melhor até. Tudo que dói tento expurgar. Mas a dor me deixa burra. E o medo me faz fraca. Perdida, densa e bruta. Cada texto meu é uma violência. Que cometo contra mim. De tentar me aliviar. Links para esta postagem. Contra a cabeça da noite.