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Sobre as Teses da Superficialidade: Janeiro 2006
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Segunda-feira, janeiro 30, 2006. O poeta nà o morreu. Ontem conversei com três amigos atà as três horas da manhà . Comentavamos como as coisas haviam mudado. Dentro do espaà o, cinema e bares. Eu me senti deslocado. Ontem me diverti com três amigos pelas ruas de Brotas. RÃamos dos acasos da vida e das besteiras que fizemos nestes anos de amizade. Eu me senti inquieto e dava voltas pela rua molhada da chuva fina. Ontem eu ouvi três amigos com seus problemas e amores. Eu senti sua falta intensamente.
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Sobre as Teses da Superficialidade: Dezembro 2005
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Quinta-feira, dezembro 22, 2005. Espera. que eu jà volto! Espera um pouco que eu jà volto. Mas nà o trago somente a mim, como tambà m "eu" no dia da volta. Escrever em papà is, e conquistar seus destinos. Colocar em sua camisa, mesmo que seja impossivel, meu destino traà ado,. Meu sorriso inesperado, para mim talvez, e. Algumas vezes para você, embora esteja sempre aberto pra ti. Nunca estive tà o liberto das correntes do "mim". Quero ser "eu" ao seu lado,. Se for assim,. Espera, que eu jà volto. Se meu...
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Sobre as Teses da Superficialidade: Junho 2006
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Segunda-feira, junho 19, 2006. O dia para expugar demà nios. Estamos condenados a nossa triste e limitada mediocridade. De mà dia mesmo. Em certa medida o ser humano, especialmente nà s, precisa de uma regra bà sica de existência. Coloque-me em uma gaiola pra entender o que à a melhor dose da liberdade. Tomarei tudo de vez, sem ao menos respirar. Hoje eu resolvei expurgar os meus demà nios. E nà o me importo com as pessoas assustadas pela imensa bagunà a que isso se tornou. Ultimos dias de tranquilidade.
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Sobre as Teses da Superficialidade: Novembro 2005
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Sà bado, novembro 26, 2005. Segunda tese sobre a superficialidade. A superficialidade pelo progresso. Novamente nos deparamos frente a frente, como se isso fosse possÃvel dentro disso que chamamos de conversa amigà vel, e que nos envolve como um abraà o cà tico, seco e cerrado. Nà o vou me sentir culpado por sua inocência ou ignorà ncia. O rito tem que continuar, nà o importa como ou onde. Em-Deus està assustado, pelo que nà o conhece e pelo que nà o està ainda sob o seu controle. Do seu corpo abre-se p...
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Sobre as Teses da Superficialidade: Julho 2006
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Segunda-feira, julho 31, 2006. Que as horas futuras. Cada uma seu momento. Este à um poema singelo. Por fazer sentido pra mim. E eu aceità -lo. Jà me disseram que a felicidade nà o à deste mundo. Construirei outro mundo entà o. Colocado por Valdemiro as 8:56 PM. Domingo, julho 30, 2006. Pode ser que os dragões sejam moinhos de vento. As coisas quase sempre acontecem no tempo errado. Mas nà o tenho certeza que seja necessariamente com as pessoas erradas. Mesmo com um toque mà gico de genialidade.
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Sobre as Teses da Superficialidade: Abril 2006
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Sà bado, abril 29, 2006. Como pode alguà m sonhar? Seria impossÃvel estar entre os deuses e os homens em todas as noites de frio e nuvens esparsas naquela esquina de subúrbio. Gritariam do fundo dos seus corpos seus desejos lascivos e infantis, por um toque mais profundo. Onde estariam eles entà o? Para colocar fogo no mundo. Comeà ando pelas crianà as. As pequenas puxando o calor e a carroà a com seus trapos de domingo. E naquela noite de deuses e homens. Seria somente o problema de deuses e homens.
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Sobre as Teses da Superficialidade: Fevereiro 2006
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Quarta-feira, fevereiro 15, 2006. Sobre as coisas que nunca falei. Espero nunca ser correspondido por ninguà m em meus sentimentos. Para que nunca mais seja um mortal como outro qualquer, e finalmente possa tomar parte da trindade divina que quero reinventar, nos meus vastos delÃrios. Tenho medo de me tornar humano. Um medo tà o intenso, que torna dor aquilo que somente à desejo. E para sentir meu senso sobrenatural da trindade dos deuses, eu me calo. Para logo depois, você ir. O reinado sobre o nada.
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Sobre as Teses da Superficialidade: Maio 2006
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Sà bado, maio 20, 2006. Amiga nossas histà rias que ninguà m conhece. Parte 1- Bem là no fundo do poà o tem um inÃcio. Era uma vez, a muito tempo atrà s, uma historia bastante curiosa. Um menino e uma menina passavam desapercebidamente por uma multidà o. Com aquela gritaria e conversa do povo, ficaram curiosos em saber que porra tava acontecendo ali. Ainda picaram uma lanà a em seu bucho e ele pacientemente perdoava aqueles sacanas. Pica a pedra no soldado! Sà se for agora! Mas JC (apà s um Ai! Bà sico&#...
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Sobre as Teses da Superficialidade: Março 2006
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Terà a-feira, marà o 28, 2006. Meu coraà à o nà o està em fúria. Mas provavelmente precise de alguma coisa que o parta em milhares de pedaà os. Nà o se assustem, à muito à bvio que nà o tenho a faculdade ou a obrigaà à o de poder nà o o fazê-lo. à um momento especial, eu sei. Mas nà o me peà a para interpretà -lo de forma romà ntica. Meu coraà à o nà o està em fúria. Mas talvez precise de alguma coisa que o parta numa inconcilià vel semente de detalhes. Definitivamente isso nà o à verdade.