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"ensaio sobre a cegueira": Janeiro 2015
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Ensaio sobre a cegueira". Quarta-feira, 14 de janeiro de 2015. O universo em desencanto. Tenho que ser alguém. Alguém dentro de mim. Que caiba dentro do meu corpo,. Mas queira explodir em mil pedaços. Expansiva e loucamente dominar espaços. Visualizar meu perfil completo. Um pouco de [ma]r. O universo em desencanto. O cheiro do seu cheiro não me deixa em paz.".lembra dessa? Bobagens (ou não) por sumiços repentinos.
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"ensaio sobre a cegueira": Fevereiro 2013
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Ensaio sobre a cegueira". Sábado, 23 de fevereiro de 2013. A ânsia o ventre o vazio. Silêncio. é o que existe no centro da casa. Vácuo que impulsiona a vida. É um desejo, a criação. Sonho corpóreo do amor. Visualizar meu perfil completo. Um pouco de [ma]r. A ânsia o ventre o vazio. O cheiro do seu cheiro não me deixa em paz.".lembra dessa? Bobagens (ou não) por sumiços repentinos.
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"ensaio sobre a cegueira": Dezembro 2012
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Ensaio sobre a cegueira". Terça-feira, 18 de dezembro de 2012. É quando essa verdade vem. Nada tem que a segure. Verdade é um olho que se olha e se entende! É rasgo de gente. É fogo o nó que qué dá! Mas nada como futuro, esse agora. Hora vem passo de cada vez. Nem sei se existe erro, nem sei se existiu. Momento, palavra cheia. Momento é também movimento. Sai o que não pode mais no lombo. O vento leva todo o resto. Visualizar meu perfil completo. Um pouco de [ma]r. Bobagens (ou não) por sumiços repentinos.
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"ensaio sobre a cegueira"
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Ensaio sobre a cegueira". Terça-feira, 24 de setembro de 2013. Querer é tão futil. Porque o desejo nada mais é que uma mentira. Uma peça pregada no ser. O desejo não se concretiza. Mas não se realiza. Somos resultados de situações sim. E não quer dizer que ele não se apresentará no caminho, o fruto do desejo. Mas jamais será ele, jamais o reconhecerá em seu trajeto. Mesmo assim continuo desejando fluxo em mim e nos fragmentos de vida, e nela em sua totalidade. Assinar: Postar comentários (Atom).
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Psicossomática
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Quinta-feira, 18 de junho de 2015. Tem um barulho no peito querendo sair. Tem você na cabeça que não para de chamar. Essa é a segunda geração da minha poesia. E você, letra-a-letra, querendo rimar. Tem uma música nova que não paro de ouvir. Tenho milhões de projetos pra recomeçar. Tem um chão que me olha esperando eu cair. Tenho um quarto inteiro pra arrumar. Tenho uma vida inteira pra arrumar. Tenho uma vida inteira pra arrumar. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom).
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Psicossomática: Fevereiro 2014
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Terça-feira, 18 de fevereiro de 2014. E quando vi eu tinha escrito um livro inteiro (sobre não escrever). Devagar e macio, o canivete que aponta o lápis é o mesmo que rasga a alma. Cansada de não escrever nada,. Cansada de não saber. Cansada de tanto supor, de não se expor. O canivete que corta a alma me faz um grande favor -. Deixa sangrar a vida, deixa sanar a dor. De não ser nada). Compartilhar com o Pinterest. Visualizar meu perfil completo. E quando vi eu tinha escrito um livro inteiro (sob.
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"ensaio sobre a cegueira": Dezembro 2011
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Ensaio sobre a cegueira". Segunda-feira, 5 de dezembro de 2011. Construo-me envolta aos mistérios da terra. Não sei de mim nem do outro. mas convivo cruzando os dois. A felicidade é conquista diária, conquista da mente. Não sou o que era, e aceito a vinda de outros eus, não nado pra manter estática. A passagem dos dias, a maré dos destinos, a descoberta dos amantes, a lógica instintiva da vida. Visualizar meu perfil completo. Um pouco de [ma]r. Bobagens (ou não) por sumiços repentinos.
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"ensaio sobre a cegueira": Setembro 2013
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Ensaio sobre a cegueira". Domingo, 29 de setembro de 2013. Sou como um gato solitário na noite. Procuro luzes que acendam meus olhos. Procuro algo que não sei bem o que é. Procuro algo externo que me preencha. Sabendo que é dentro que está. Teimo nessa busca incessante. Queimo meu nome minha sina. Onde está minha sina. Quem é aquela menina. Que ria pra mim e de mim. Terça-feira, 24 de setembro de 2013. Querer é tão futil. Porque o desejo nada mais é que uma mentira. Uma peça pregada no ser.
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"ensaio sobre a cegueira": Abril 2012
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Ensaio sobre a cegueira". Quinta-feira, 26 de abril de 2012. Quarta-feira, 18 de abril de 2012. Passaram tempos de desconhecidos caminhos. Todo dia é desconhecido caminho, mas há dias em que nada se perde, nem o corpo, nem alma. Olho meu próprio corpo: ausente há um tempo. olho os traços da minha perna- curiosidade e saudade-, olho pêlos e unhas. O que aprendi fora de mim que pode ser incluso neste ser? O que já está? É preciso retomar os gestos, o olhar, os jeitos. Visualizar meu perfil completo.