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verticalidades viscerais: Setembro 2010
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Domingo, 26 de setembro de 2010. Roland Barthes: “A ciência é grosseira, a vida é sutil, e é para corrigir essa distância que a literatura nos importa” (1977). Sábado, 18 de setembro de 2010. Alguém já se embrenhou no profundo da noite? Como animal rasteiro que deseja umidade da terra? Como ruído denso atravessando silêncio escuro? Como sangue jorrando de estrela cadente? Roland Barthes: “A ciência é grosseira, a vida é . Alguém já se embrenhou no profundo da noite? Minha lista de blogs. 1, sábado, três.
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jazzcontainer: Julho 2011
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Ao pé da letra' é uma metáfora. Ao pé da letra é uma metáfora. Marcos a. ramos. Modelo Simples. Tecnologia do Blogger.
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verticalidades viscerais: Agosto 2012
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Quinta-feira, 9 de agosto de 2012. Âncora - Adélia Prado. Amo o deserto,. Mas por causa das cobras. Não alcanço o repouso. De sua cama de areia. Cortou o rebento esplêndido,. É meu braço que corta. Nada é como eu quero que seja,. Não há aqui um só lugar. Que possa chamar de meu,. Pareço amar a tristeza,. Como um navio aos ferros do seu aprumo. Lançar âncoras é uma ideia feliz. Os navios me causam. Adelia Prado - A duração do dia. Âncora - Adélia Prado. Minha lista de blogs. O limbo do seu filho. Escritos...
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Perdida | Baile de Máscaras
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De quem dança aqui. 8220;Quem é você? Adivinha se gosta de mim. Hoje os dois mascarados procuram os seus namorados perguntando assim: Quem é você? Diga logo que eu quero saber…”. Do caos ao silêncio. Maio 6, 2010 por Carla Carrion. Assim cambaleante úmida curiosa. Olhando para o corpo que não era eu…. Eu, o que era. Senão o latejar ruindo flores. Aguada arfando no seu precipício? Eu, queda de você. Cachoeira ardente. Nem mesmo matéria macia,. Pétala, pena ou asa;. Girávamos crianças faces múltiplas.
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jazzcontainer: em que nada acontece IV
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Em que nada acontece IV. Com angústia e lentidão preparei-me para o imprevisível, banhei-me de perfume e flores, com olhar distraído e passos imprecisos procurei entre portas e janelas, e quando cheguei, não havia ninguém – era tarde demais, ou cedo demais para esperar. Assinar: Postar comentários (Atom). A esperança é a última que nasce. Em que nada acontece IV. Marcos a. ramos. Modelo Simples. Tecnologia do Blogger.
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jazzcontainer: Junho 2014
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Acordei com uma abelha no travesseiro. Não sei se estava morta ou dormindo. Passei o dia inteiro perguntando. Se eu sonhei com ela ou ela comigo. Salvador Dali - Sonho causado pelo voo de uma abelha. Marcos a. ramos. Modelo Simples. Tecnologia do Blogger.
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jazzcontainer: A esperança é a última que nasce
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A esperança é a última que nasce. Uma paisagem em decomposição. Parca luz no fim da tarde. Sobre as roupas encardidas do varal. Úmidas de esperar por um sol sem cor. Instante ínfimo no infinito. LEmbrei de vc, em seu aniversário. Assinar: Postar comentários (Atom). A esperança é a última que nasce. Em que nada acontece IV. Marcos a. ramos. Modelo Simples. Tecnologia do Blogger.
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jazzcontainer: Novembro 2011
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Dedicar todo grão à soltura. Sua crise de identidade, sintoma de uma adolescência tardia, é fruto do autodesprezo – uma virtude que se aprende em casa, pois autodomínio se descobre sozinho e se esquece. Sua sexualidade desinibida paga o preço de não saber a quem se expor, pelo medo de ser pego no primeiro ato de contradição. Aliás, sentimento é uma palavra indemonstrável, que se guarda em papéis na gaveta. Marcos a. ramos. Modelo Simples. Tecnologia do Blogger.
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abril | 2013 | Em terapia
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Abril 16, 2013. Filed under: Sem categoria — coramade @ 12:16 am. Olho e já sei de longe o que vai dar lá na veja,. Porque é fácil de prever o que cala e o que consente,. Nesse movimento esquerda-direita volver ensaiado. Corta luz político programado televisionado disfarçado. Aproveitando o momento em que vejo o sorriso atravessar correndo a rua,. Atropelando o ciclista e morrendo no fim atropelado pelo ônibus que desviava no viaduto. Abril 3, 2013. Sobre a diversidade religiosa. A grande força geradora ...
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Limão | Em terapia
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Maio 26, 2006. 8212; coramade @ 4:26 pm. Bira Pinto and Cora Made). Como coração que não ama. E os olhos num sorriso. Que já não é pra mim. E sobrepostos os corpos. Sentem o frio nu. Na cama o vazio da alma. Não há calma que me faça gostar de ser assim. Na peleja do calor. De quem anda sem céu. Roubo a paz de saber-se seu. Estanco os fluidos da calma. Cubro com véu os sentidos meus. Deixe um comentário ». Feed for comments on this post. Deixe uma resposta Cancelar resposta. Insira seu comentário aqui.
