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Dialética do Frenesi: Novembro 2006
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Uma tentativa prosaica de uma poetisa fracassada. Quarta-feira, novembro 29, 2006. Desperdiçamos nossas palavras e as lembranças já não bastam para que fiquemos longe do silêncio e da frieza entre essas quatro paredes. Por algum tempo ao seu lado, tudo parecia possível, numa época onde não havia segredos e entendíamo-nos apenas com um olhar. Tínhamos um diferencial cotidiano, que de algum modo nos livrava da rotina, os cafés da manhã eram recheados de alegria e cumplicidade. Larissa Marques - LM@rq.
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Dialética do Frenesi: Outubro 2011
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Uma tentativa prosaica de uma poetisa fracassada. Domingo, outubro 09, 2011. Fragmentos do Ciclo dos Símios. Isso foi só no começo, enquanto escrevia os oito capítulos iniciais. eram sensações ruins, não sabia bem se era ficção ou romance. alucinada, vomitava um monte de palavrões. dizia: "Carlos, continue batendo! E ele respondia: "comprei botas novas! Era mais que trabalho, a máquina de escrever, o barulho, o ritmo frenético das teclas, o cigarro aceso entre os dedos ocupados iam se tornando prisões pa...
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Dialética do Frenesi: Junho 2008
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Uma tentativa prosaica de uma poetisa fracassada. Sábado, junho 21, 2008. Carta a Guerra (II). 8220;escrever é tantas vezes lembrar-se do que nunca existiu” – Clarice Lispector. Apetece-me a confiança e sinto a liberdade de compartilhar dessa loucura sã que traz em si, mesmo sabendo que é muito mais que isso que nos faz próximos, temos um desenraizamento com a realidade convencional que o inconsciente coletivo teima em impor. Usamos a linguagem para: fotografar situações corriqueiras, sem disfarces, aleg...
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Dialética do Frenesi: Março 2008
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Uma tentativa prosaica de uma poetisa fracassada. Sábado, março 15, 2008. Caro, Guerra,. Como afirmar que não há amor? Não creio haver um ser polarizado à esse extremo e como já me confessara a boca miúda, esse seu jeito malvado, sarcástico é uma maneira de revidar as dores que já te causaram, mas será que ainda não causam, estaria imune a tudo? Veja e diga que não é gentileza, se não há amor nesse pequeno ato! Nem mesmo aqui estamos livres das modernidades, há uma drogaria em cada esquina e o posto de s...
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Dialética do Frenesi: Carta a Kerouac
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Uma tentativa prosaica de uma poetisa fracassada. Domingo, maio 30, 2010. Repare, meu caro Kerouac, saiba que aqui a vida anda desoladora e como você sobrevivi aos consórcios por anos, e eles assim me proporcionaram vinhos baratos e leitura cara! Os cigarros vingavam-se de meus pulmões e o ar nunca me faltou, embora a comida de bandejão tenha me feito regurgitar pensamentos sartreanos! Cá ainda ouço nossa canção, aquela de Bob Dylan que inspirou tantas involuções! Aquilo sim era um Royal Straight, baby!
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Dialética do Frenesi: Janeiro 2012
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Uma tentativa prosaica de uma poetisa fracassada. Segunda-feira, janeiro 09, 2012. Uma lembrança para Godot. Quem é esse homem que brada e berra à procura de redenção e ainda se sente tão preso ao ego? A quem esse mesmo homem pede quando suas tábuas somem, enquanto seu bote afunda? Outro dia, observando você dormir entendi quem é esse náufrago que descansa sobre minha cama, entre meus lençóis. compreendi a quem ele recorre quando outras mãos falham e nada mais pode salvá-lo. Sim, pois o que ferve não é a...
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Dialética do Frenesi: Outubro 2006
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Uma tentativa prosaica de uma poetisa fracassada. Sexta-feira, outubro 20, 2006. Larissa Marques - LM@rq. Sábado, outubro 07, 2006. Aço troca o hábito. Do aço e da menta. Em fios doces e rubros. Convido você leitor, para que visite meu blog de poesia:. Http:/ www.larissamarquespoeta.blogspot.com/. Larissa Marques - LM@rq. Blog Bar do Escritor. Em uma metrópole qualquer. Debaixo de uma chuva fina, mas tão fina que se tornava quase invisível, caminhavam lado a lado, de mãos dadas, o garotinho e a . Cansada...
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Dialética do Frenesi: uma lembrança para Godot
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Uma tentativa prosaica de uma poetisa fracassada. Segunda-feira, janeiro 09, 2012. Uma lembrança para Godot. Quem é esse homem que brada e berra à procura de redenção e ainda se sente tão preso ao ego? A quem esse mesmo homem pede quando suas tábuas somem, enquanto seu bote afunda? Outro dia, observando você dormir entendi quem é esse náufrago que descansa sobre minha cama, entre meus lençóis. compreendi a quem ele recorre quando outras mãos falham e nada mais pode salvá-lo. Sim, pois o que ferve não é a...
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Dialética do Frenesi: Fragmentos do Ciclo dos Símios
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Uma tentativa prosaica de uma poetisa fracassada. Domingo, outubro 09, 2011. Fragmentos do Ciclo dos Símios. Isso foi só no começo, enquanto escrevia os oito capítulos iniciais. eram sensações ruins, não sabia bem se era ficção ou romance. alucinada, vomitava um monte de palavrões. dizia: "Carlos, continue batendo! E ele respondia: "comprei botas novas! Era mais que trabalho, a máquina de escrever, o barulho, o ritmo frenético das teclas, o cigarro aceso entre os dedos ocupados iam se tornando prisões pa...
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Dialética do Frenesi: Abril 2007
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Uma tentativa prosaica de uma poetisa fracassada. Sexta-feira, abril 13, 2007. Odeio sentir-me frágil e atingida por pequenas coisas, pequenos aborrecimentos diários, que dentro de um copo vazio, seriam apenas mais uma gota. Acontece que estou farta e pequenas coisas me afetam mais que as grandes, tomando tom de transbordamento contínuo. Eis a ode de viver, um fardo pesado demais para meus olhos sensíveis, cansativo demais para meus ouvidos insanos e podre demais para minha boca de escárnio e mal-dizeres.