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Absintologias: Agosto 2006

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Aqui, onde se glorifica o saber do ABSINTO. Quinta-feira, agosto 10, 2006. O mar estava espelhado naquela tarde,. Sentada à beira dele eu repousava. Maravilhada com o meu próprio reflexo. A brisa leve e as gotas da rebentação. Causavam-me uma sensação de aconchego reconfortante. Nesse momento era Bela. Com o cabelo molhado. E a pele queimada do sol! Causando-me um arrepio bom. Um misto de surpresa e desejo! E nesse momento acendeste-me o desejo.". Posted by FadaVerdeAbsinto at 4:55 da tarde.

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Absintologias: Junho 2006

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Aqui, onde se glorifica o saber do ABSINTO. Quarta-feira, junho 28, 2006. Na realidade eu sou me arrependo daquilo que não tive coragem para fazer. Posted by FadaVerdeAbsinto at 4:49 da tarde. Eu nasci fruto de um amor maior! De um daqueles amores que não sobrevivem.que se esgotam na intensidade com que são vividos. Com vontade de viver tudo! Com tanta vontade que deixo a vida passar-me ao lado com a pressa de chegar a lado nenhum.e em busca de quem eu não conheço! Quinta-feira, junho 22, 2006.

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Absintologias: Maio 2006

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Aqui, onde se glorifica o saber do ABSINTO. Terça-feira, maio 16, 2006. Capricho dos pobres,. Não acordem aqueles que sonham por não terem outro alimento! Dorme meu menino, que estou aqui para velar o teu sono,. Enquanto fujo da tentação dos meus sonhos! Posted by FadaVerdeAbsinto at 12:06 da manhã. Segunda-feira, maio 15, 2006. Posted by FadaVerdeAbsinto at 11:51 da tarde. O nosso cheiro ainda permanecia no quarto e misturava-se agora com o fumo do teu cigarro. Dizes-me tu entre duas baforadas. Metamorf...

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Trashwoman: July 2006

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Monday, July 31, 2006. Posted by Trashwoman at 18:29. Para adivinhar Morrissey em Paredes de Coura). Posted by Trashwoman at 11:31. Monday, July 24, 2006. There is something I wanted to tell you, It's so funny you'll kill yourself laughing. But then I, I look around, And I remember that I am alone, Alone. The tile yard all along the railings, Up a discoloured dark brown staircase. Here you'll find, despair and I, Calling to you with what's left of my heart, My heart, For evermore. Friday, July 21, 2006.

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Trashwoman: December 2006

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Friday, December 29, 2006. People I know, places I go, make me feel tongue-tied. I can see how people look down, theyre on the inside. Heres where the story ends. People I see, weary of me showing my good side. I can see how people look down. Im on the outside. Heres where the story ends. Ooh heres where the story ends. Its that little souvenir of a terrible year. Which makes my eyes feel sore. Oh I never should have said, the books that you read. Which makes me wonder why. Surprise, surprise, surprise.

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Trashwoman: March 2007

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Monday, March 26, 2007. You look like a perfect fit. For a girl in need of a tourniquet. But can you - save me. Come on and - save me. If you could - save me. From the ranks of the freaks. Who suspect they could never love anyone. Cause I can tell. You know what it's like. Of the hunger strike. But can you save me. Come on and save me. If you could save me. From the ranks of the freaks. Who suspect they could never love anyone. You struck me down like radium. Like Peter Pan or Superman. C'mon and save me.

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Trashwoman: January 2007

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Thursday, January 18, 2007. O nosso banquinho (ao sol). Posted by Trashwoman at 17:15. Monday, January 15, 2007. But I would rather be horizontal. I am not a tree with my root in the soil. Sucking up minerals and motherly love. So that each March I may gleam into leaf,. Nor am I the beauty of a garden bed. Attracting my share of. Ahs and spectacularly painted,. Unknowing I must soon unpetal. Compared with me, a tree is immortal. And a flower-head not tall, but more startling,. Thursday, January 11, 2007.

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Absintologias: Outubro 2008

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Aqui, onde se glorifica o saber do ABSINTO. Sexta-feira, outubro 17, 2008. Fada verde do Absinto. Porque um dia morrerás como todos os seres que habitam esta ilusão colectivaporque nunca deixei de o fazerporque o calor do teu corpo jamais desabitou o meu moribundo cadaverporque somente te amo! A escuridão de uma noite vivida só por nós, se é que te lembras bem; sabes o mundo renunciou dela em prol de um êxtanse que só deuses poderiam sentirum transe vivido com força felídea. Jamais a fada verde do absint...

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Absintologias: Abril 2006

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Aqui, onde se glorifica o saber do ABSINTO. Domingo, abril 30, 2006. Que fere os ouvidos. E nos penetra na alma. Como facas em brasa. Enquanto mexem nos meus cabelos. Numa tômbola de vidro. Onde todos podem ver a minha imortalidade. E com ela se ofenderem ou envorganharem. Com um toque quente e húmido. E me deixa sedenta do seu sangue. Para as entranhas do Inferno. Como se espera a casta donzela. Como se espera quem tem um relacionamento incestuoso com o próprio demo. Pai de toda a liberdade e loucura.