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Penso, talvez exista...: Março 2015
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Penso, talvez exista. Sábado, 28 de março de 2015. Num instante se passa. Do tudo ao nada,. Do sorriso ao choro,. Da euforia ao desespero. Fica o amargo vazio,. A culpa sem nome,. A dor na alma,. As questões que te invadem:. E, no remoinho da tua cabeça,. Surgem teorias que bebeste,. Porque as incutiram nos poros da tua pele,. Mas que nunca compreendeste:. Tu és mulher, filha, mãe,. Trabalhas, lutas, serves. Tens uma "missão" na terra. Hiperligações para esta mensagem. Ver o meu perfil completo.
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Penso, talvez exista...: Fevereiro 2015
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Penso, talvez exista. Quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015. Rossio ao Sul do Tejo - anoitecer à beira rio. Hiperligações para esta mensagem. Terça-feira, 17 de fevereiro de 2015. Hiperligações para esta mensagem. Segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015. É o tempo que fere,. É o tempo que marca. A vida da gente,. Que corta ou desfaz,. Que torce ou deforma, . Que marca p'ra sempre. É o tempo que dá,. É o tempo que tira. Seja como for,. Mas também é o tempo. Que, com piedade,. Te cura da dor.
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Penso, talvez exista...
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Penso, talvez exista. Domingo, 11 de maio de 2014. Na penumbra silenciosa do meu quarto. Não quero sofrer,. Não quero sentir ausências nem distâncias,. Não quero sequer sonhar. Deixo que os dias passem,. Dolentes e vazios como sempre,. E talvez o acaso trace a hora. De repor no meu rosto envelhecido. O sorriso inocente da tranquilidade. Às vezes deixar passar o tempo ajuda. Um poema muito melancólico, amiga. 17 de maio de 2014 às 17:18. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Ver o meu perfil completo.
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Penso, talvez exista...: Rossio ao Sul do Tejo - anoitecer à beira rio.
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Penso, talvez exista. Quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015. Rossio ao Sul do Tejo - anoitecer à beira rio. Belas imagens do entardecer. 24 de fevereiro de 2015 às 13:37. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Ver o meu perfil completo. Rossio ao Sul do Tejo - anoitecer à beira rio. É o tempo que fere, É o tempo que marca A vida. As receitas da Lígia. Coisas simples - isabel. Marinheiro de água doce. Murcon - Júlio Machado Vaz. NO LUGAR DO OURO. O cantinho do David. À sombra do chaparro.
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Penso, talvez exista...: Maio 2014
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Penso, talvez exista. Domingo, 11 de maio de 2014. Na penumbra silenciosa do meu quarto. Não quero sofrer,. Não quero sentir ausências nem distâncias,. Não quero sequer sonhar. Deixo que os dias passem,. Dolentes e vazios como sempre,. E talvez o acaso trace a hora. De repor no meu rosto envelhecido. O sorriso inocente da tranquilidade. Hiperligações para esta mensagem. Ver o meu perfil completo. Deixo-me ficar inerte Na penumbra silenciosa do m. As receitas da Lígia. Coisas simples - isabel.
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Penso, talvez exista...
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Penso, talvez exista. Sexta-feira, 11 de julho de 2014. É nesta amarga imensidão dos dias,. Que percorro, desamparada, as estradas do silêncio. E, sem fôlego, se me apaga a voz. E se me entorpecem os sentidos. Tento esbater em mim a consciência. E distanciar-me de mim própria. Como se não soubesse quem sou. E é tão grande o fingimento. Que, quando o cansaço me derruba. E os olhos marejados se entregam, . Não sei mesmo quem sou,. Não me reconheço quando me observo. E não sei para que sirvo.
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Penso, talvez exista...
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Penso, talvez exista. Segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015. É o tempo que fere,. É o tempo que marca. A vida da gente,. Que corta ou desfaz,. Que torce ou deforma, . Que marca p'ra sempre. É o tempo que dá,. É o tempo que tira. Seja como for,. Mas também é o tempo. Que, com piedade,. Te cura da dor. O tempo a fazer e a desfazer a vida. Gostei do poema. Um beijo. 17 de fevereiro de 2015 às 13:47. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Ver o meu perfil completo. As receitas da Lígia. NO LUGAR DO OURO.
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Penso, talvez exista...
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Penso, talvez exista. Domingo, 25 de janeiro de 2015. Há tanta coisa que disse,. Tantas que nunca direi,. Tão pouca coisa que fiz,. Imensas que não farei. Já fui jovem inocente,. E adulta convencida,. Hoje nem sei o que sou,. Na ponta final da vida. Tive dores e alegrias,. Que sempre achei naturais,. Agora só tenho dúvidas. Algumas que são fatais. Já vivi de emoções. Que a razão mal consentia. Agora vivo da esperança. De ver o nascer do dia. Já senti que a vida é bela,. Também já a detestei,.
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Penso, talvez exista...: Fevereiro 2014
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Penso, talvez exista. Quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014. Sei que as palavras me fogem. Escapam-se, irritadas,. Quando percebem que as uso,. Que as manipulo ou até destruo,. Em frases insensatas e banais. É talvez a minha cobardia,. O medo de as deixar falar,. De as deixar ter a ousadia. De espelharem esta alma aos demais. Prefiro, ainda que com dor,. Manter só para mim esse segredo,. Guardá-lo cá dentro com rigor. Para evitar o riso, a crítica, a ironia. Ou que ousem revelar com despudor. Na quietude...