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Sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012. Essa vida que já não é tua ainda é minha. Ainda ontem, compartilhamos bobagens com severidade de bomba atômica. Ainda ontem, falamos sobre desamparo de formas tão desconhecidas, que nos perdemos. Nessa cidade tão clara que você vai deixar para trás, como deixou também outras vidas, que de tão. Distantes que são, nem parecem que são tuas. Vai e descobrir outro reino, vai ser rainha. vai e descongela a neve de um país inteiro. Vai e vem ser saudade. O Beijo da Borboleta.
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Devir Arte...: Setembro 2008
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Fazer arte" é o mote. Aqui temos todo o processo criativo de algo que não se modela. É caótico e dolorido, por vezes. Nunca sei se isso é arte, mas é. Domingo, 14 de setembro de 2008. Em detrimento a todo e qualquer movimento externo, ela mexia as pernas, uma sobreposta a outra e meio esticadas: era movimento de reflexão. Reflexão amparada pelo gosto doce e prazeroso da gordura saturada, um delicioso sorvete com caldas tantas. Uma fotografia do processo. Visualizar meu perfil completo.
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Devir Arte...: Dezembro 2008
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Fazer arte" é o mote. Aqui temos todo o processo criativo de algo que não se modela. É caótico e dolorido, por vezes. Nunca sei se isso é arte, mas é. Domingo, 21 de dezembro de 2008. Clausura de um coração. O coração roça a caixa toráxica. Quer cruzar a linha de chegada antes. É um coração enclausurado se debatendo no espaço que o cabe; sem caber. Quer cruzar apenas para recomeçar. Sábado, 6 de dezembro de 2008. Ao ato de abrir um livro ao léu, ele adicionou seriedade e fé. Uma fotografia do processo.
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Devir Arte...: Riscos
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Fazer arte" é o mote. Aqui temos todo o processo criativo de algo que não se modela. É caótico e dolorido, por vezes. Nunca sei se isso é arte, mas é. Sábado, 30 de maio de 2009. Por potencializar traços que me fogem. Descobria a estranha sensação arte. Poder manchar de grafite uma. Superfície lisa e infinita. Vontade de rasgar o branco. De tanto ímpeto ao tocá-lo. Quebrar o molde que me cabe. Ousar de vida aquilo ausente. Sinto-me cheinho em iminência. De partir-me tamanha euforia. Assinar: Postar comen...
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Devir Arte...: Próximo Capítulo
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Fazer arte" é o mote. Aqui temos todo o processo criativo de algo que não se modela. É caótico e dolorido, por vezes. Nunca sei se isso é arte, mas é. Quinta-feira, 17 de dezembro de 2009. A seguir, disciplina. Ainda não posso me dar ao luxo de ser improviso. Somente. Mas o improviso se faz tão febril. O primeiro gole na sagrada fonte, os gostos e arrepios. Adorei o desaguar gritante das cores aí. 18 de dezembro de 2009 09:32. 18 de dezembro de 2009 09:58. 8 de janeiro de 2010 18:08.
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Devir Arte...: Muro cinza
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Fazer arte" é o mote. Aqui temos todo o processo criativo de algo que não se modela. É caótico e dolorido, por vezes. Nunca sei se isso é arte, mas é. Sábado, 21 de agosto de 2010. Um muro de verdades inabaláveis:. Eis a escola e seu mundo prático. Os olhares de uma indiferença solícita. Conduzindo-nos para o interior de um vácuo. O que lateja amarrado detido. Com o intuito de avançar parado. Em nome de uma ordem; hiato. A ser preenchida dócil amestrado. E sabes, claro que sabes o que escapa,.
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Domingo, 26 de junho de 2011. E como se um pôr-do-sol douradíssimo chovesse sobre mim. São os pelos claros das tuas coxas que se despregam nos lenções enquanto driblo pontas e arestas para chegar até a ti. Nas noites de amor labiríntico voltamos sempre para o início. Beijos míopes, óculos dramáticos. No pé da cruz, quero ser poeta se tu é musa. Tu que morde estrelas e faz cair beleza sobre o sertão. Nas noites de amor labiríntico voltamos sempre para o início. Porque tua felicidade pra mim é caça -.
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Devir Arte...: Março 2009
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Fazer arte" é o mote. Aqui temos todo o processo criativo de algo que não se modela. É caótico e dolorido, por vezes. Nunca sei se isso é arte, mas é. Quarta-feira, 25 de março de 2009. Aos autorizados especialistas sobre vários temas televisivos, dignos de nota. Quinta-feira, 12 de março de 2009. Há olhares que escorrem hasta la. Segunda-feira, 9 de março de 2009. Nos braços asas do outro. Envolto no peito palpitante. O cheiro exalado do pescoço. No inflar respirar aconchegante. No colo do teu abraçar.
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beijosdoescuro: Fevereiro 2011
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Segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011. Era uma sexta feira como outra qualquer. Poderia ser uma sexta feira como qualquer outra no mundo, não fosse o fato dela anteceder aquelas horas de sábado que estavam por vir: Estela iria sozinha pela primeira vez a um baile de carnaval. Mas ela ainda não sabia disso. Já era noite e o clima estava ameno como a recordação das férias antigas no sertão, num verão antigo onde a única memória que fica é a das nuvens passando branquissimas pela cabeça das carnaubeiras.