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Subconscient Truth
http://subconscienttruth.blogspot.com/2013/06/seras-outra-es-outra-apenas-estas.html
Não é necessário que saias de casa. Fica. À mesa e escuta. Não escutes, espera apenas. Não esperes, fica em silêncio e só. O mundo. Virá oferecer-se a ti para que o desmascares,. Não pode fazer outra coisa, extasiado, ´. Torcer-se-á diante de ti. Franz Kafka, ". Domingo, 30 de junho de 2013. Que do lado cobarde surgem. Chegam para, aos meus olhos, seres outra. Já não o teu sorriso. Mas tu em palavras minhas. Essas que nem minhas realmente são). E em palavras minhas nunca tu. Nunca tu na tua cumplicidade.
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Subconscient Truth: Janeiro 2013
http://subconscienttruth.blogspot.com/2013_01_01_archive.html
Não é necessário que saias de casa. Fica. À mesa e escuta. Não escutes, espera apenas. Não esperes, fica em silêncio e só. O mundo. Virá oferecer-se a ti para que o desmascares,. Não pode fazer outra coisa, extasiado, ´. Torcer-se-á diante de ti. Franz Kafka, ". Quarta-feira, 2 de janeiro de 2013. Ane Brun - 'Rubber and Soul'. In my mind I'm crawling on your floor. Vomiting and defeated, total absence of grace. Your reluctant voice saying. You decide your own fate. But I wear rubber bands 'round my soul.
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Subconscient Truth
http://subconscienttruth.blogspot.com/2012/12/vejo-te-um-pouco-como-se-ja-nao.html
Não é necessário que saias de casa. Fica. À mesa e escuta. Não escutes, espera apenas. Não esperes, fica em silêncio e só. O mundo. Virá oferecer-se a ti para que o desmascares,. Não pode fazer outra coisa, extasiado, ´. Torcer-se-á diante de ti. Franz Kafka, ". Quinta-feira, 13 de dezembro de 2012. Vejo-te um pouco como se já não houvesse. Uma casa para nós. As grandes perguntas estão aí. Por todo o lado, onde quer que se respire, dentro. Dos próprios frutos. É o começo da noite. Aquilo que nos pertence?
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abro Paginas Encontro Espelhos: Teria gostado de te levar comigo outra vez
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Abro Paginas Encontro Espelhos. Abro-te a porta do poema; e tu espreitas para dentro da estrofe, onde um espelho te espera. Nuno Júdice. Sábado, 25 de abril de 2015. Teria gostado de te levar comigo outra vez. A claridade estava a crescer. Numa cama que já se tinha atravessado no escuro. Como uma nave enfileirando para a guerra. Eu não tinha ficado para conhecer a vista. Das tuas janelas: imaginava um pátio riscado por ervas. Mas não cheguei a levantar as persianas. Porque quando falávamos os nossos olhos.
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de tempos a sóis: Fevereiro 2016
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De tempos a sóis. Quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016. Com esta teoria de um tal de "Umcalhau" confirmada, dei por mim ás voltas nas ondas, onde pensava já navegar não à quase uma década. lembro-me que na altura o mundo era plano e redondo, em vibração e calmo, onde tudo era possível e ao mesmo tempo cheio de ocos actos. O Nepal foi diferente, Israel um abrir de olhos, Egito serviu mais para confirmar preconceitos. Tudo isso é tão longe de uma conversa de almas no chão, na varanda, sem vozes, gritos de...
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abro Paginas Encontro Espelhos: Aquilo que sobrou de ti cabe-me nos bolsos
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Abro Paginas Encontro Espelhos. Abro-te a porta do poema; e tu espreitas para dentro da estrofe, onde um espelho te espera. Nuno Júdice. Sexta-feira, 10 de abril de 2015. Aquilo que sobrou de ti cabe-me nos bolsos. Antes não nos pesava. O passado, colhíamos os dias. Ainda verdes, a frescura da sua polpa. Na vontade dos nossos dedos. Depois vieram os sinais. Dos primeiros cansaços sem remédio,. A noite fincou-se nas pedras,. Aquilo que sobrou de ti. E é pouco para as minhas mãos. Lindo vou @r…. Por essa p...
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abro Paginas Encontro Espelhos: Outubro 2014
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Abro Paginas Encontro Espelhos. Abro-te a porta do poema; e tu espreitas para dentro da estrofe, onde um espelho te espera. Nuno Júdice. Terça-feira, 21 de outubro de 2014. Deixo-te com tua vida. Com teus pôres do sol. Deixo-te junto ao mundo. Deixo-te frente ao mar. Sem minha pergunta às cegas. Sem minha resposta quebrada. Deixo-te sem minhas dúvidas. Mas não creias tão pouco. Em tudo a pés juntos. Não creias nunca creias. Na marca do tacto. Na tua sombra e na minha. Em quatro ou cinco miúdos. A poesia ...
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abro Paginas Encontro Espelhos: Falta aqui tudo o que amámos juntos
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Abro Paginas Encontro Espelhos. Abro-te a porta do poema; e tu espreitas para dentro da estrofe, onde um espelho te espera. Nuno Júdice. Sábado, 12 de maio de 2012. Falta aqui tudo o que amámos juntos. Que morte é a sombra deste retrato,. Onde eu assisto ao dobrar dos dias,. Órfão de ti e de uma aventura suspensa? Tu não eras só este perfil. Tu não eras só este sossego aconchegado. Nas mãos como num regaço. Tu não eras apenas. Este horizonte de areia com árvores distantes. O secreto rumor das tuas veias.
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abro Paginas Encontro Espelhos: O teu coração dorme comigo
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Abro Paginas Encontro Espelhos. Abro-te a porta do poema; e tu espreitas para dentro da estrofe, onde um espelho te espera. Nuno Júdice. Terça-feira, 5 de junho de 2012. O teu coração dorme comigo. Aceitar o dia. O que vier. Atravessar mais ruas do que casas,. Mais gente do que ruas. Atravessar. A pele até ao outro lado. Enquanto. Faço e desfaço o dia. O teu coração. Dorme comigo. Agasalha-me as noites. E as manhãs são frias quando me levanto. E pergunto sempre onde estás e porque. Lindo, muito lindo.
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de tempos a sóis: Novembro 2016
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De tempos a sóis. Segunda-feira, 28 de novembro de 2016. Sabem o que é: pés nús, num chão gelado de música rompante, o coveiro lá fora a fazer tempo até à próxima manta . Sim, é como ela diz: uma puta, nua e crua. É abstrairmo-nos de tanto, trabalharmos tanto, que nem mulas, para um amanhã que esperamos não chegar. Fecha os olhos - e pára o rio com o teu grito de mãos nas fontes dessa cabeça seca. De vez em quanto sou pedra cal, outras tantas água fura. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião!