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Verdes Devaneios: 02/2006
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Fevereiro 14, 2006. Hoje (13/01/2006) de madrugada eu tive um sonho,. Que ainda reservo na memória, vou escrevê-lo pra tentar não esquecê-lo. :]. Postado por Jéssica Soares @ 9:35:00 AM. Fevereiro 08, 2006. Algum lugar me dará abrigo? O sol parece zombar de mim dissipando as nuvens que antes me davam cobertura. Continuarei a correr até encontrar. Sim, preciso ver filmes água-com-açúcar e deitar no teu colo, minha nêga]. Postado por Jéssica Soares @ 12:07:00 PM. Fevereiro 06, 2006. Eu queria ser poeta,.
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Verdes Devaneios: 03/2006
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Março 23, 2006. Postado por Jéssica Soares @ 5:21:00 PM. Março 16, 2006. Gosto de durmir com barulho das gotas na janela, faz devanear. Postado por Jéssica Soares @ 5:16:00 PM. Março 06, 2006. Sinto-me em um não-lugar. Não faço parte de nada,. Apenas o nada me compõem. Tremo com a constatação,. Bamboleio como poucas moedas na caneca do mendigo no meio da praça. Paro com choro contido no canto do olho,. Reconheço-me naquela figura desgarrada no chão,. Um segundo depois, volto a respirar,.
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Verdes Devaneios: 03/2007
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Março 07, 2007. Às vezes, a gente não tem a dimensão dos enquadros,. É, meu irmão, os olhos enganam. Depois de um pôr-do-sol é que se vê, que aquilo não é mais. Mas, depois de ver e não de olhar é que se sente. A grama verdejando na pele parece travesseiro de pluma. Quando olhava, não via. Ou via, ao longe). As imagens se constroem como formigas com folhas nas costas. Lentamente, mas, efetivamente. E faz a linguagem em trânsito suplantar-me em novas perspectivas. Ps: é bom, só ver.
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Verdes Devaneios: 01/2007
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Janeiro 08, 2007. Sete desafios, horários perpetrados. Disciplinar-se o máximo possível. Dez fichamentos para uma, vários ensaios e três provas,. Mais outras consultáveis ou não. Multiplicar-se e variar-se eis as questões. Conhece-se a proposta do novo ano). O disfarce dela se afigura. Funciona para os que a vêem, não para a mascarada. Aloca-se entre as folhas, em vertigens de areias e pingos d'água. Coça a cabeça na volúpia por respostas,. Mas só consegue se descabelar. As palavras saem soltas sem nexos,.
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Verdes Devaneios: 07/2006
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Julho 19, 2006. Vivia num mundinho redondinho,. Redoma de vidro fosco. Acho que era por isso que era feliz assim. Não vivia, enfim. Voava com os pés d'água. Rodopiava feito nuvem,. Brincava com o vento,. Cantava que não dormiria,. Aquele lugar encantado não existia,. Era só uma daquelas quimeras de criança. De ninguém mais não, não. Nem em canção, aquilo se prosopeava. Um velho sentado no chão,. Menininho pedindo pão,. As respostas são sempre não! Não, hoje não. Tudo pode esperar,. Dissipar para se achar.
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Verdes Devaneios: 05/2006
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Maio 31, 2006. É estranho se dar conta de quantos os 'símbolos' fazem parte de nossas vidas. Os padrões que nos são intrínsecos trazem-me, por vezes, volúpias de desespero, de estar em um enquadramento, de ser aprisionada. Como romper com os modismos, sem cair num novo processo de padronização? São algumas das indagações que permeam o meu cérebro. Como quebrar os ciclos, sem involuntariamente, dar vazão a outros começos? E este novo, como fazer para não torná-lo modelo, a ser copiado? Essas linhas, isso ...
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Verdes Devaneios: 08/2006
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Agosto 26, 2006. Os braços sempre se abrem para circundar o vazio. A maresia cheia a flores e folhagens envolventes. Olho na lua cheia feito queijo,. As nuvens escondem as estrelas e as emoções. Que temem a infame opinião dos transeuntes). Os carros e as lotações gritam: Chore, viva, seja! A pulsação dos dois corações é tão veraz. Que chega a causar calafrios sinuosos nas pedras. Os rostos desfalecem-se ao contemplarem-se. Sempre, desde de sempre). A arte dos braços, só é boa quando é de verdade.
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Verdes Devaneios: 06/2006
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Junho 30, 2006. Como vai a copa do mundo pra você? Vocês andam vendo o que anda acontecendo por aí, além da copa do mundo? Http:/ www.laboratoriodedesenhos.com.br/corrente page.htm ]. Postado por Jéssica Soares @ 11:12:00 AM. Junho 20, 2006. Postado por Jéssica Soares @ 8:01:00 PM. Junho 16, 2006. Um diálogo no café do São Gerardo. Bruno: Jéssica, qual o sentido da vida? Jéssica: Sentido da vida? Hum Deixe-me ponderar sobre essa questão. B: Ah, deixa pra lá, já perdeu o sentido. J: Por que perdeu? Fala s...