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Do Toque do Algodão: Agosto 2013

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Do Toque do Algodão. Cada dia que passa vejo menos mãos descobertas. Andam encolhidas, recolhidas, projectadas em fundos de bolso, traçadas em covas de sovaco, apertadas como ganchos sob cotolos bicudos, pela metade como cotos em mangas puxadas à força para as tapar, ocupadas detrás de máquinas que soam apitos. Em Tons de Lavanda. As cores do som. Com Sabor a Romã. Pelo sal do olhar. Do Toque do Algodão. Ver o meu perfil completo.

Com Sabor a Romã: Setembro 2013

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Com Sabor a Romã. No tom de mel, no tom de Outono, no sabor da nostalgia do Sol baixo que guardo no bolso da minha memória, os sucos doces que pacificam o frio da saudade ou o arrepio do adeus. Tempo de frutos que se enroupam para as tardes frescas, para as noites húmidas. Que saciam na frescura as manhãs ensolaradas a recordar o Estio no pretérito recente que logo, logo há-de a hora avançar no céu riscado a fogo, o apetite a outros paladares de mais aconchego, mais abraços. Em Tons de Lavanda.

Do Toque do Algodão: PERTO E AUSENTE

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Do Toque do Algodão. Lembro-me do gesto. Mas não me lembro como deixaste de estar perto. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Em Tons de Lavanda. As cores do som. Com Sabor a Romã. Pelo sal do olhar. Do Toque do Algodão. Ver o meu perfil completo.

Do Toque do Algodão: Abril 2009

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Do Toque do Algodão. Talvez as sombras se. É calando-me que melhor falo de ti. Do teu pescoço sob a palma da minha mão, de todas as irregularidades do que ele me disse ao sentir as linhas do meu apertar na faísca incendiária que resvalou dos meus dedos. Ainda trago pele de ti agarrada na queimadura. Do encontro. Do que foi dito não me lembro, provavelmente nem tería importância, ruído de fundo, abstracto, relevante mesmo foi o abraço na polpa do teu pescoço. Em Tons de Lavanda. As cores do som.

Com Sabor a Romã: Maio 2009

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Com Sabor a Romã. Quando ficou só vestiu-se de branco à maneira do luto oriental. Esqueceu as cores do mundo e fechou o coração. Colheu a última romã da época e ficou à espera da estação que lhe trouxesse novos frutos. Mas como o gosto da vida lhe escapara com a partida, a árvore definhou e não voltou a florir. Há outros frutos que deveríam ser proibidos para além da maçã oferecida. Há um, grande e carnudo, alimento de poetas e de amantes que tanto enche como envenena e dilacera. Em Tons de Lavanda.

As Cores do Som: Janeiro 2015

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As Cores do Som. NOVO ANO, MUDA A PENA. Novo Ano, mesmos caminhos, estradas sabidas, mesmo céu, outro azul, um dia descubro outra ave que me conduza o olhar para outros domínios e mesmo achando os mesmos caminhos sempre outros serão porque esta eu já não sou mesmo vestindo o mesmo casaco e sentindo o mesmo frio, outro calor me anima nos olhos que seguem a ave que solta uma pena para a muda. Em Tons de Lavanda. Com sabor a romã. Do Toque do Algodão. Pelo Sal do Olhar. NOVO ANO, MUDA A PENA. As Cores do Som.

Com Sabor a Romã: Março 2015

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Com Sabor a Romã. O Sol está a chegar em doses grandes para alimentar a minha fantasia. Oferece-me um mundo de cores no prisma da luz dos 7 do arco-íris. Em Tons de Lavanda. As cores do som. Do toque do algodão. Pelo sal do olhar. Com Sabor a Romã. Ver o meu perfil completo.

As Cores do Som: Outubro 2013

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As Cores do Som. O SOM DO ARCO-ÍRIS. Sem palavras contadas, sem coreografia. Só passos loucos pela casa fora. São as cores do som. O amanhã foram todos os dias que tivemos, todas as manhãs conversadas, todas as explosões no olhar. Sabíamos que era a última vez mas só um teve a coragem de o dizer. Som do coração que carambola de sete e resvala no espelho do Rio. Não vás embora. Sem essa saudade o fado faz-se mouro de moira perdida em fés, melancolia de povo que tem palavra única no mundo. Com sabor a romã.

Com Sabor a Romã: Maio 2015

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Com Sabor a Romã. Serve-me uma estória como sobremesa e sentir-me-ei com um banquete tomado. Em Tons de Lavanda. As cores do som. Do toque do algodão. Pelo sal do olhar. Com Sabor a Romã. Ver o meu perfil completo.

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As Cores do Som: Dezembro 2014

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As Cores do Som. THE OLD FASHION WAY. Sem outras palavras que as guardadas dentro do peito na renovação da boa-vontade. Em Tons de Lavanda. Com sabor a romã. Do Toque do Algodão. Pelo Sal do Olhar. THE OLD FASHION WAY. As Cores do Som. Ver o meu perfil completo.

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Seja o melhor amigo do Excel. Quinta-feira, 3 de julho de 2014. É utilizada para apresentar um valor de uma coluna de determinada tabela e linha. Para utilizarmos essa função, devemos digitar =PROCV(. Valor procurado;matriz tabela;número índice da coluna). Valor que indicará a linha da tabela que será mostrada. Número índice da coluna. Coluna da tabela que será mostrada. Montei uma tabela onde será indicado o Código de um Produto. E automaticamente será apresentado o Nome. Com os respectivos Nomes. Você ...

Em Tons de Lavanda

Em Tons de Lavanda. Não há cheiro como este! E fincava as mãos nas ancas a admirar o mar a encaracolar-se branco, para vir morrer mansinho na areia molhada, os pés estacados a enterrarem-se. Não dizia mais nada a partir desse instante, tudo era aquele cheiro. Ou não era nada. Era mesmo era a memória dos dias longos de praia, na companhia dos avós, a fazer tudo o que quería, a correr e a fazer rodas e pinos e a entrar no mar e a sentir as gotas de sal a formarem-se nos ombros quando secava ao sol. Era um ...

As Cores do Som

As Cores do Som. O TODO DA LUA. Naquele tempo o que era importante eram as descobertas, as sombras, trazer claridades ao lado de lá, as noites que se destapavam em dias e estes em promessas de verdade para sempre e todo o sempre até que a morte nos separe ou o amor se parta em dois, porque agora somos um. Como o todo da lua. NOVO ANO, MUDA A PENA. Em Tons de Lavanda. Com sabor a romã. Do Toque do Algodão. Pelo Sal do Olhar. O TODO DA LUA. As Cores do Som. Ver o meu perfil completo.

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Com Sabor a Romã

Com Sabor a Romã. Serve-me uma estória como sobremesa e sentir-me-ei com um banquete tomado. Saborear frescuras, ver na cor alimentada a esperança de dias maiores em que o sorriso se tinge da natureza consagrada à festa, motivo de comemoração e também sem esta, haja vida, hajam mãos que queiram dar e repartir. Abril, dias de sentidos. O Sol está a chegar em doses grandes para alimentar a minha fantasia. Oferece-me um mundo de cores no prisma da luz dos 7 do arco-íris. DOS BAGOS DAS ESTÓRIAS.

Pelo Sal do Olhar

Pelo Sal do Olhar. Aparentemente nem prestara atenção. Observando, refira-se. Olhou, depois pestanejou humedecendo o claro da vista. Certamente não havia reparado. Ou melhor, nada ouvira. Que os olhos também ouvem e por vezes tão melhor que os ouvidos, tanto que respondem no imediato quando os lábios se apertam nas palavras silenciosas. Decerto não vira. Pestanejou de novo. Depois fechou os olhos longamente. Se metade do olhar é visto, apenas meio do todo se entende? Como se faz à poesia do olhar? Só mai...