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A cor do silêncio: Outubro 2008
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A cor do silêncio. Sábado, outubro 04, 2008. Fechado. Sem data para reabrir. Contactar. As imagens falam. As palavras tentam acompanhá-las. Visualizar meu perfil completo. Na dualidade da cor. A cor da música. Pastel Reflections - Kevin Kern. Cores diversas que por aqui passam. A janela de alberti. A luz do voo. A Pícara de Allegue. A ver o mar. As mãos por dentro do corpo. As velas ardem sempre até ao fim. Avesso do Avesso do Avesso. Das palavras que nos unem. Do lugar de mim. Não se escreve mas tenta-se.
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Voas comigo?: O presente...
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Terça-feira, 21 de outubro de 2008. Secretamente o meu calendário vem contando os dias para o teu aniversário. A prenda há muito que se encontra embrulhada, esperando, com ânsia, que no dia em que a desembrulhes eu renasça de novo. Planeie cada pormenor, cuidei de cada pequeno detalhe, cada cor, cada textura, cada som, cada toque, cada melodia. Nada foi deixado ao acaso. Depois de tanto tempo sem escrever, eis que surge um texto em GRANDE! Já estava com saudades de ler os teus posts. A cor do silêncio.
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Vida de vidro: Junho 2012
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Quinta-feira, junho 21, 2012. Agora consegue lembrar-se. Era um vestido vermelho. Não uma simples saia. Se a memória era fiel, era até mais que um vestido. Uma bandeira. Uma afirmação. Envolvia-lhe o corpo e gritava a sua alma ao vento daquele tempo. Havia quem não compreendesse. “Rapariga, não tens outro vestido? Vermelho. Ou de quem o vestia como bandeira. Sente-a estranha, outra pessoa ainda sem o molde que a vida lhe faria. Ainda seria capaz de vestir aquele vermelho? Ver o meu perfil completo.
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Vida de vidro: Cegos de emoções
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Domingo, julho 29, 2012. By Iouri M. Samonov. Como cegos de emoções. Deixamos as palavras perderem-se. Caídas nos interstícios do real. Arrastadas nas margens da vida. Véus tapam-nos os olhos abertos. Todos os poemas perderam. O seu dizer primordial. Não vemos a essência dos outros. Que à nossa frente se rasgam. Lentamente perdemos o fôlego. Não vemos, não ouvimos. Tenho mais dúvidas que certezas. Procuro encontrar respostas dentro e fora de mim. Ver o meu perfil completo. Outros sítios onde me encontram.
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Vida de vidro: Janeiro 2012
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Terça-feira, janeiro 24, 2012. Se a terra se imobilizasse eu saberia. Se hoje o movimento se invertesse. Soaria algures um alerta de estranheza. No caos informe do secreto pensamento. E o latejo do perigo nos músculos em defesa. Mas nada parece ter mudado desde ontem. Ou dos tempos em que os risos se soltavam. A terra não parou, o tempo não recuou. Os ventos falharam tempestades improváveis. Mas nos meus dias entrou uma espera atenta. Um sopro estranho um alarme sem razão. Sexta-feira, janeiro 20, 2012.
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Vida de vidro: Setembro 2012
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Segunda-feira, setembro 24, 2012. Na soleira da porta. Só a ténue mudança. Da cor dos dias. E a leve brisa dançante. Na persistência do sol. O ligeiro arrepio da tarde. E a indefinida melancolia. Tão estranha e tão conhecida. Fora dos postais de cor dourada. Entregamos alma e corpo. À inevitável presença do Outono. Tenho mais dúvidas que certezas. Procuro encontrar respostas dentro e fora de mim. Ver o meu perfil completo. Outros sítios onde me encontram. Vemos, ouvimos e lemos. A cor do silêncio.
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Vida de vidro: Julho 2012
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Domingo, julho 29, 2012. By Iouri M. Samonov. Como cegos de emoções. Deixamos as palavras perderem-se. Caídas nos interstícios do real. Arrastadas nas margens da vida. Véus tapam-nos os olhos abertos. Todos os poemas perderam. O seu dizer primordial. Não vemos a essência dos outros. Que à nossa frente se rasgam. Lentamente perdemos o fôlego. Não vemos, não ouvimos. Terça-feira, julho 24, 2012. O balanço do vento. Somos folhas nascidas nas árvores. Aos raios primeiros do sol. Saboreamos no balanço do vento.
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Voas comigo?: Piano...
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Domingo, 2 de novembro de 2008. Pressionei algumas teclas. Escutei a melodia que se soltou! Depois de mais algumas tentativas reparei que saíste do banco. Cedeste-me o teu lugar. Nesse momento já não eras tu que pertencias àquele cenário. Uma sala, um piano. E eu! Por vezes qd se cede o espaço é porq pensamos ser essa a vontade do outro, de quem fica . mas as mais belas canções são tocadas a quatro mãos! Não se ama alguém que não ouve a mesma canção" . já dizia o outro. Bjokas piiiiiiiiii ;). Esquissos&#...
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Vida de vidro: Fevereiro 2012
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Quinta-feira, fevereiro 23, 2012. Zeca - 25 anos depois. Tenho mais dúvidas que certezas. Procuro encontrar respostas dentro e fora de mim. Ver o meu perfil completo. Outros sítios onde me encontram. Vemos, ouvimos e lemos. Por onde já estive noutras "vidas". A cor do silêncio. Eu, de novo. Mulher dos 50 aos 60. Na dualidade da cor. Jogo das 12 Palavras. A round (the) world. Dionísio Leitão - Fotografia. Dioníso Leitão - Reportagem de Eventos. Jogo das 12 palavras. Zeca - 25 anos depois.
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Vida de vidro: Dezembro 2011
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Terça-feira, dezembro 20, 2011. Estamos a três dias do Natal e dou comigo a lembrar os tempos em que os presépios tinham musgo apanhado pelos campos, pratas ou vidros que imitavam água, toscas figuras de barro pintado. E tudo fazia sentido, numa composição virada para uma criança recém-nascida, esperança e paz deste mundo. Doces, um brinquedo talvez? Um livro, sempre, a partir da idade de os saber compreender. Desejo a quem ainda aqui passa um Bom Natal e que 2012 passe rápido e indolor.]. Eu, de novo.