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o poema diário

Domingo, 26 de abril de 2015. A perfeição das coisas. O vento - finalmente no fogo do dia - o vento do mundo. Escreve a inclinação dos jovens álamos na última colina. Contra o céu para sempre novo e antigo. As mãos do vento escrevem em verso ramos e folhas, pontos e traços,. A sombra da luz; encurvam para a esquerda e em cima. As hastes longas e breves: as vogais aéreas. Da paisagem terrestre que teríamos esquecido. É subitamente que o vês claramente visto. Repetindo a imagem do tempo:. Inquieta e exacta;.

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Domingo, 26 de abril de 2015. A perfeição das coisas. O vento - finalmente no fogo do dia - o vento do mundo. Escreve a inclinação dos jovens álamos na última colina. Contra o céu para sempre novo e antigo. As mãos do vento escrevem em verso ramos e folhas, pontos e traços,. A sombra da luz; encurvam para a esquerda e em cima. As hastes longas e breves: as vogais aéreas. Da paisagem terrestre que teríamos esquecido. É subitamente que o vês claramente visto. Repetindo a imagem do tempo:. Inquieta e exacta;.
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1 o poema diário
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Domingo, 26 de abril de 2015. A perfeição das coisas. O vento - finalmente no fogo do dia - o vento do mundo. Escreve a inclinação dos jovens álamos na última colina. Contra o céu para sempre novo e antigo. As mãos do vento escrevem em verso ramos e folhas, pontos e traços,. A sombra da luz; encurvam para a esquerda e em cima. As hastes longas e breves: as vogais aéreas. Da paisagem terrestre que teríamos esquecido. É subitamente que o vês claramente visto. Repetindo a imagem do tempo:. Inquieta e exacta;.

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o poema diário: Maria Luísa Ramos

http://www.opoemadiario.blogspot.com/2015/04/maria-luisa-ramos.html

Quinta-feira, 23 de abril de 2015. A conjugação de forças opostas para a concretização do acontecer. No vazio irónico dos espaços na oportunidade do azul. Qualquer dia a intuição revelar-se-à real. Não quero convencer-me do contrário. Os encontros e desencontros são pormenores importantes na história de cada um. Reprodução gentilmente autorizada pelo autora]. Publicada por Breve Leonardo. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Etiquetas: Maria Luísa Ramos. Subscrever: Enviar comentários (Atom).

2

o poema diário: Fevereiro 2015

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Sábado, 28 de fevereiro de 2015. Panfleto contra o Panfleto. Sob a forma de conselhos a um jovem poeta). Se uma imagem te surge no lance de um poema. Usa-a para o amor – jamais para a política. Há sempre a pôr em verso duas coxas;. Há sempre um coito, real ou imaginado,. Com que esquives armadilhas panfletárias. Os campos de concentração, as guerras,. Os estados de angústia, não abundam. A arte em que propões engrandecer-te. Fala do teu exílio, da infância perdida,. Longe da campa de inúteis fuzilados.

3

o poema diário: José Tolentino Mendonça

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Quinta-feira, 19 de março de 2015. A casa onde às vezes regresso é tão distante. A casa onde às vezes regresso é tão distante. Da que deixei pela manhã. A água tomou o lugar de tudo. Reúno baldes, estes vasos guardados. Mas chove sem parar há muitos anos. Durmo no mar, durmo ao lado do meu pai. Uma viagem se deu. Entre as mãos e o furor. Uma viagem se deu: a noite abate-se fechada. Tivesse ainda tempo e entregava-te. A Que Distância Deixaste o Coração (1998). Publicada por Breve Leonardo. 4 of 100 (4%).

4

o poema diário: Manuel Gusmão

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Domingo, 26 de abril de 2015. A perfeição das coisas. O vento - finalmente no fogo do dia - o vento do mundo. Escreve a inclinação dos jovens álamos na última colina. Contra o céu para sempre novo e antigo. As mãos do vento escrevem em verso ramos e folhas, pontos e traços,. A sombra da luz; encurvam para a esquerda e em cima. As hastes longas e breves: as vogais aéreas. Da paisagem terrestre que teríamos esquecido. É subitamente que o vês claramente visto. Repetindo a imagem do tempo:. Inquieta e exacta;.

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o poema diário: Amélia Vieira

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Domingo, 19 de abril de 2015. Não te cedo esta sede porque é minha. Nem te sinto mais por dentro que por fora. Sento-me na soleira das coisas como vinhas. E sei-te em trânsito na rota das demoras. Como sabemos tudo de novo, como chegámos de tão pouco…? E onde foi a fonte mergulhar o rosto novo? Os meros instintos fatais? Nas mãos de algozes nas dores que tendes a mais? Das colheitas das saudades que trago das vias estreitas. Que não a vejo. E onde nos cobrem o jeito. Que não me fala meu preito.

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Ao vivo Casa Álvaro de Campos, Tavira. Este projecto nasce de uma sede mútua. Surge como questionamento e como resposta, como desejo e como ânsia de trilhar novos caminhos, de desafiar e testar até onde poderão a poesia e a música sulcar na mesma terra. daqui brota uma simbiose despertadora e provocadora. Música e Poesia reúnem-se numa só entidade, híbrida. Contact O Poema (A)Corda. Switch to mobile view.

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O Poema (A)Corda

Quarta-feira, 20 de maio de 2015. Novos trabalhos - novas metodologias. Devido à distância, maior inimigo da frequência de actuações d' O Poema (A)Corda, decidimos colmatar a impossibilidade do encontro com as gravações à distância. Nuno Mangas-Viegas, em Tavira, tem gravado uma série de poemas de uma fase a enterrar,. Por meio de um gravador portátil. João Sousa, em Carcavelos, tem gravado faixas de guitarra antes ou depois de ouvir esses poemas. Aqui fica a Voadora ou o milagre vivo dos cristais. Têm s...

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Domingo, 26 de abril de 2015. A perfeição das coisas. O vento - finalmente no fogo do dia - o vento do mundo. Escreve a inclinação dos jovens álamos na última colina. Contra o céu para sempre novo e antigo. As mãos do vento escrevem em verso ramos e folhas, pontos e traços,. A sombra da luz; encurvam para a esquerda e em cima. As hastes longas e breves: as vogais aéreas. Da paisagem terrestre que teríamos esquecido. É subitamente que o vês claramente visto. Repetindo a imagem do tempo:. Inquieta e exacta;.

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O Poema Latente

Imagem Latente é o nome que se dá à imagem registada no negativo antes de ser revelada. O Poema Latente é essa imagem ainda no cérebro, ainda em busca da sua expressão sensível; é a expressão dessa busca. Uma pescadinha de rabo na boca, portanto: expressar a busca da expressão. Terça-feira, 23 de junho de 2015. Penso que são cravos,. Não sei bem se se pode chamar cravos depois de arrancados da raiz que os alimenta. O que é um homem arrancado da raiz? E o que seria se os plantássemos? Como seríamos, agora?