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O Poema Latente

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1 o poema latente
2 penso nos cravos
3 somos sempre nós
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o poema latente,penso nos cravos,somos sempre nós,como estaríamos agora,publicada por,miguel rodrigues,partilhar no twitter,partilhar no facebook,partilhar no pinterest,roundabout iii,parece tudo bem,ao rodrigo miragaia,rodrigo miragaia,28 de abril,site
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O Poema Latente: 26 de Abril

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Imagem Latente é o nome que se dá à imagem registada no negativo antes de ser revelada. O Poema Latente é essa imagem ainda no cérebro, ainda em busca da sua expressão sensível; é a expressão dessa busca. Uma pescadinha de rabo na boca, portanto: expressar a busca da expressão. Sábado, 25 de abril de 2015. Festejemos. Não, festejemos, não. Já não se trata de festejar. Vamos tornar isto simples:. 26 de Abril é o dia em que acordamos, ainda meio de ressaca, e percebemos que a cena começa aqui. Modelo Simpl...

2

O Poema Latente: Roundabout II

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Imagem Latente é o nome que se dá à imagem registada no negativo antes de ser revelada. O Poema Latente é essa imagem ainda no cérebro, ainda em busca da sua expressão sensível; é a expressão dessa busca. Uma pescadinha de rabo na boca, portanto: expressar a busca da expressão. Domingo, 1 de março de 2015. Depois escolhemos actividades cada vez mais intensas e duvido que não haja aqui uma relação com a dessensibilização constante que é a nossa rotina do dia a dia. Arno Gruen, em A Loucura da Normalidade,...

3

O Poema Latente: 28 de Abril

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Imagem Latente é o nome que se dá à imagem registada no negativo antes de ser revelada. O Poema Latente é essa imagem ainda no cérebro, ainda em busca da sua expressão sensível; é a expressão dessa busca. Uma pescadinha de rabo na boca, portanto: expressar a busca da expressão. Quarta-feira, 29 de abril de 2015. Não consigo perceber porque teimamos em chamar liberdade a uma coisa que nos exige que persistamos numa luta contra "o inimigo". O que é um inimigo exterior? Ganhando, até podemos pensar que conq...

4

O Poema Latente: Roundabout I

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Imagem Latente é o nome que se dá à imagem registada no negativo antes de ser revelada. O Poema Latente é essa imagem ainda no cérebro, ainda em busca da sua expressão sensível; é a expressão dessa busca. Uma pescadinha de rabo na boca, portanto: expressar a busca da expressão. Sábado, 17 de janeiro de 2015. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Subscrever: Enviar comentários (Atom). Atelier de Lisboa - Escola de Fotografia e Centro de Artes Visuais. Cenas que aqui tinha nos cadernos.

5

O Poema Latente: Roundabout III

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Imagem Latente é o nome que se dá à imagem registada no negativo antes de ser revelada. O Poema Latente é essa imagem ainda no cérebro, ainda em busca da sua expressão sensível; é a expressão dessa busca. Uma pescadinha de rabo na boca, portanto: expressar a busca da expressão. Segunda-feira, 15 de junho de 2015. Como programar e quais os limites dessa programação, uma vez que a capacidade de experiência deve ver-se reduzida pela constante inibição; e. Qual a reacção a partir dessa inibição?

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o poema diário

Domingo, 26 de abril de 2015. A perfeição das coisas. O vento - finalmente no fogo do dia - o vento do mundo. Escreve a inclinação dos jovens álamos na última colina. Contra o céu para sempre novo e antigo. As mãos do vento escrevem em verso ramos e folhas, pontos e traços,. A sombra da luz; encurvam para a esquerda e em cima. As hastes longas e breves: as vogais aéreas. Da paisagem terrestre que teríamos esquecido. É subitamente que o vês claramente visto. Repetindo a imagem do tempo:. Inquieta e exacta;.

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O Poema Latente

Imagem Latente é o nome que se dá à imagem registada no negativo antes de ser revelada. O Poema Latente é essa imagem ainda no cérebro, ainda em busca da sua expressão sensível; é a expressão dessa busca. Uma pescadinha de rabo na boca, portanto: expressar a busca da expressão. Terça-feira, 23 de junho de 2015. Penso que são cravos,. Não sei bem se se pode chamar cravos depois de arrancados da raiz que os alimenta. O que é um homem arrancado da raiz? E o que seria se os plantássemos? Como seríamos, agora?

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Poesia Minha

Levantarei bem alto a bandeira da poesia. Terça-feira, 21 de maio de 2013. E agora, Drummond? E agora, Drummond? Que vive na luz. Veio dizer: volta, Carlos, a ser gauche na vida! Tua voz não declama,. E tua estátua não conversa,. Teu bronze não te protege,. E roubaram teus óculos,. E não podes enxergar,. E agora, Drummond? Nas fotografias dos gringos,. Para um dedo de prosa e uma dose de pinga,. A pedra do caminho. Mas não podes,. És defunto, Drummond! A vida acabou,. O povo agonizou,. O povo resistiu,.

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O poema que hoje partilharia com vocês...

O poema que hoje partilharia com vocês. Quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015. Memoria zer den ez dakit. Sikiera gorputz atala edo gaixotasuna balitz. Agian asmatuko nuke deskribatzen. Lot balekioke urtaro edo sasoi bati. Epe mugaren bat jarriko nioke. Uste dut lekukoak etsaiak. Nahitaez bihotzerreaz irensteko zerbait. Ez nuke neuretzako nahi. Memoriaren amil-izura kondenatutako herririk. Gauzak berez konplikatzen dira. Ez dago enkontru errazik. Festa arinik ez da. Hitz larria sobera eta igurtzi gutxi.