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Poesia Minha

Levantarei bem alto a bandeira da poesia. Terça-feira, 21 de maio de 2013. E agora, Drummond? E agora, Drummond? Que vive na luz. Veio dizer: volta, Carlos, a ser gauche na vida! Tua voz não declama,. E tua estátua não conversa,. Teu bronze não te protege,. E roubaram teus óculos,. E não podes enxergar,. E agora, Drummond? Nas fotografias dos gringos,. Para um dedo de prosa e uma dose de pinga,. A pedra do caminho. Mas não podes,. És defunto, Drummond! A vida acabou,. O povo agonizou,. O povo resistiu,.

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Levantarei bem alto a bandeira da poesia. Terça-feira, 21 de maio de 2013. E agora, Drummond? E agora, Drummond? Que vive na luz. Veio dizer: volta, Carlos, a ser gauche na vida! Tua voz não declama,. E tua estátua não conversa,. Teu bronze não te protege,. E roubaram teus óculos,. E não podes enxergar,. E agora, Drummond? Nas fotografias dos gringos,. Para um dedo de prosa e uma dose de pinga,. A pedra do caminho. Mas não podes,. És defunto, Drummond! A vida acabou,. O povo agonizou,. O povo resistiu,.
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KEYWORDS
1 poesia minha
2 nenhum anjo torto
3 se pudesses sorrir
4 se pudesses levantar
5 se pudesses chutar
6 se gritasses
7 se clamasses
8 se reagisses
9 porque teus ombros
10 postado por
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poesia minha,nenhum anjo torto,se pudesses sorrir,se pudesses levantar,se pudesses chutar,se gritasses,se clamasses,se reagisses,porque teus ombros,postado por,felipe braga,nenhum comentário,firmemente,empunhando armas,é preciso transformar,se abolindo
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Levantarei bem alto a bandeira da poesia. Terça-feira, 21 de maio de 2013. E agora, Drummond? E agora, Drummond? Que vive na luz. Veio dizer: volta, Carlos, a ser gauche na vida! Tua voz não declama,. E tua estátua não conversa,. Teu bronze não te protege,. E roubaram teus óculos,. E não podes enxergar,. E agora, Drummond? Nas fotografias dos gringos,. Para um dedo de prosa e uma dose de pinga,. A pedra do caminho. Mas não podes,. És defunto, Drummond! A vida acabou,. O povo agonizou,. O povo resistiu,.

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Poesia Minha: Março 2013

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Levantarei bem alto a bandeira da poesia. Segunda-feira, 25 de março de 2013. Luta de classes de palavras. Todas as palavras de um dicionário. Em desuso, imitando a humanidade,. Entraram em tremenda luta de classes. Os adjetivos, obtusos, verborrágicos,. Fátuos, nada tinham a dizer. Por isso, sem voz, foram exterminados. Os substantivos, suporte das coisas,. A princípio eram a classe – de palavras. 8211; dominante. Contribuíam, e muito,. Para a manutenção do status-quo,. Uma vez que, por si só,. Da língu...

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Poesia Minha: Setembro 2012

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Levantarei bem alto a bandeira da poesia. Quarta-feira, 19 de setembro de 2012. Que consumiu meu amor. Em seu fel,. Não vou esbravejar vinganças,. Porque depois de tanto gozar. E fazer gozar,. Dormir de mãos dadas. Ou levantar-se, vestir-se. De roupas e das ruas,. Em certos casos,. Não se nota a diferença. Provando que não te levo. E sim na memória barata,. Te escrevo este poema. Das três mulheres da semana passada. Nas quais te busquei. Quinta-feira, 13 de setembro de 2012. Sem no entanto me despedaçar,.

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Poesia Minha: Nenhum desatino

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Levantarei bem alto a bandeira da poesia. Quinta-feira, 4 de outubro de 2012. A mão no umbigo,. Na iminência de colher. A flor com seu néctar. Em líquido branco e espesso. O coração manco,. Pé direito, tóc,. Pé esquerdo, nada se ouve,. Mesmo a correr, tóc. Exceto quando a solidão,. Do corpo ou da alma,. Se faz presente,. Se o coração repleto,. Ou corpo submerso em gozo,. Ou ambos, talvez,. 20 de outubro de 2012 08:48. Assinar: Postar comentários (Atom). Diga não à anistia para torturadores!

4

Poesia Minha: Amor em iorubá

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Levantarei bem alto a bandeira da poesia. Quarta-feira, 24 de outubro de 2012. Teus lábios de iaô,. Têm o som do tambor. O teu corpo de iaô. Tem doçura, tem sabor,. O efeito de um bori. Uns lábios de sacrilégio. Tocaram meu deus-menino,. Em território de amor. Hoje, no teu corpo ou no atabaque,. Com a perícia de um ogan,. Batuco, dedilho,. 25 de outubro de 2012 06:48. Olá Felipe, estou a passar por aqui, apos tanto tempo , pois costumavamos seguir o teu blog (clubedosdesgostos) ;. Modelo Simples. Tec...

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Poesia Minha: E agora, Drummond?

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Levantarei bem alto a bandeira da poesia. Terça-feira, 21 de maio de 2013. E agora, Drummond? E agora, Drummond? Que vive na luz. Veio dizer: volta, Carlos, a ser gauche na vida! Tua voz não declama,. E tua estátua não conversa,. Teu bronze não te protege,. E roubaram teus óculos,. E não podes enxergar,. E agora, Drummond? Nas fotografias dos gringos,. Para um dedo de prosa e uma dose de pinga,. A pedra do caminho. Mas não podes,. És defunto, Drummond! A vida acabou,. O povo agonizou,. O povo resistiu,.

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Barbaridades: Passou

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Segunda-feira, 27 de agosto de 2012. Agora chego a me perguntar porque fui deslocada do topo de suas prioridades para o posto de mais uma em meio ao grupo super cool formamos. Formamos? Talvez eu não devesse ter usado a primeira pessoa do plural esse tempo todo. Tô tão singular, sabia? Era legal ser parte de um par. Mas um par se faz em dupla, e eu não sou duas. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Sou o que escrevo. Ou não. Visualizar meu perfil completo. E agora, Drummond?

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Barbaridades: É preciso esquecer-se, estar vivo e olhar

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Quinta-feira, 11 de julho de 2013. É preciso esquecer-se, estar vivo e olhar. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Sou o que escrevo. Ou não. Visualizar meu perfil completo. Na sala de espera (um labirinto escuro). Aos meus amigos Thiago e Lucas. E agora, Drummond? Pensar é um ato. Sentir é um fato.". Grupo Cultural Lápis Autônomos. Ocorreu um erro neste gadget. Modelo Marca d'água. Imagens do modelo de caracterdesign.

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Barbaridades: De volta às voltas

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Terça-feira, 12 de março de 2013. De volta às voltas. Sempre concordei com todos que dizem que mudar é bom. A mudança seria a premissa da evolução. Todo desenvolvimento se dá através das sucessivas transformações pelas quais nos submetemos (por escolha própria ou não). Ser constantemente o mesmo, com as mesmas certezas sobre tudo, com as mesmas concepções de mundo, com os mesmos princípios invioláveis e inquestionáveis é ser uma mula empacada, que não sai do lugar, não anda pra frente. Assinar: Postar co...

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Barbaridades: Minha melhor companhia

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Sexta-feira, 3 de agosto de 2012. Já quis ser atleta,. Já quis ser artista,. E quem nunca quis? Não sei se sou poeta,. Quem sabe jornalista,. Não sei se sou feliz. Sou minha melhor amiga,. E cantando essa cantiga. Posso escutar o que a solidão me diz. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Sou o que escrevo. Ou não. Visualizar meu perfil completo. Na sala de espera (um labirinto escuro). Aos meus amigos Thiago e Lucas. E agora, Drummond? Grupo Cultural Lápis Autônomos.

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VÍCIOS FURTIVOS: Novembro 2011

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Terça-feira, 29 de novembro de 2011. Prefiro ter toda a vida, a vida como inimiga, a ter na morte da vida, minha sorte decidida". Em tempos de abandono deste pobre coitado blog, a simbologia das fotos se encarrega de dizer o que o tempo não me tem permitido. Fotos feitas no cemitério de Juazeiro. Visualizar meu perfil completo. Temer é o nosso Mick Jagger das previsões. Inefável Maldito: "O silêncio ainda perdura.". A luta pela certificação das comunidades quilombolas. Blog do Rasta em Reforma.

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Barbaridades: Auto boicote

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Sábado, 7 de julho de 2012. Estar sozinha aqui e agora não significa que eu seja solitária, embora eu me sinta assim quase sempre. Eu vou tentar entender qualquer decisão sua. Entre te ter e não te ter, prefiro que sejamos amigos. Não sei, posso demorar a me acostumar com isso, mas é bem possível que funcione. Porque não tentamos? Mas sabia que poderia ser tudo diferente? A gente não precisaria ser um casal. Ou seja lá o que isso for. Poderíamos ser um o carinho do outro. Compartilhar com o Pinterest.

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Barbaridades: Financiador da desigualdade

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Domingo, 10 de novembro de 2013. Compartilhar com o Pinterest. Gostei muito do texto ele foi somente transparente a um molde em que toda conjuntura política atualmente vive. Isso tudo só me leva a dizer. God kill John Perkins rs. Http:/ letras.mus.br/green-day/831206/traducao.html. Segunda-feira, novembro 11, 2013. Assinar: Postar comentários (Atom). Sou o que escrevo. Ou não. Visualizar meu perfil completo. Na sala de espera (um labirinto escuro). Aos meus amigos Thiago e Lucas. E agora, Drummond?

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Barbaridades: Eternas conexões

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Quarta-feira, 12 de setembro de 2012. Quando se cria uma história com alguém, o que há de comum entre essas duas pessoas são as lembranças do que passaram juntas. Os laços da memória semelhante são conexões indissociáveis. Desconectar essas pessoas é impossível, como uma tentativa de apagar o passado (fazer "desacontecer" o que aconteceu). A vida que viveram compartilhadamente já foi viviva, não dá para desfazê-la. Já era. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Os Direitos auto...

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Barbaridades: Espinhas e rugas

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Sábado, 2 de junho de 2012. Um espelho me olha,. Eu não me vejo. Em defesa da liberdade,. Faça o que tiver vontade. As marcas da juventude são intensas. Sobretudo na pele do rosto. Mais tarde as marcas serão do uso,. Compartilhar com o Pinterest. E as marcas de tristezas, encobertas pela felicidade do momento. Imaginei você declamando esse poema em voz alta, fumando um cigarro. Um monólogo de possibilidades. Maravilhoso passar por aqui e te contemplar, mulher! Sábado, junho 02, 2012. E agora, Drummond?

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Barbaridades: Procura-se

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Sexta-feira, 20 de julho de 2012. Procuro por alguém que. Procuro por alguém que. Procure por alguém como eu. Procuro por alguém que. Procure por alguém como eu procuro por alguém. Compartilhar com o Pinterest. Domingo, julho 22, 2012. Bem, você não tá sozinha. Dizem que quem procura acha. Domingo, julho 29, 2012. Assinar: Postar comentários (Atom). Sou o que escrevo. Ou não. Visualizar meu perfil completo. Na sala de espera (um labirinto escuro). Aos meus amigos Thiago e Lucas. E agora, Drummond?

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O Poema Latente

Imagem Latente é o nome que se dá à imagem registada no negativo antes de ser revelada. O Poema Latente é essa imagem ainda no cérebro, ainda em busca da sua expressão sensível; é a expressão dessa busca. Uma pescadinha de rabo na boca, portanto: expressar a busca da expressão. Terça-feira, 23 de junho de 2015. Penso que são cravos,. Não sei bem se se pode chamar cravos depois de arrancados da raiz que os alimenta. O que é um homem arrancado da raiz? E o que seria se os plantássemos? Como seríamos, agora?

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O poema que hoje partilharia com vocês...

O poema que hoje partilharia com vocês. Quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015. Memoria zer den ez dakit. Sikiera gorputz atala edo gaixotasuna balitz. Agian asmatuko nuke deskribatzen. Lot balekioke urtaro edo sasoi bati. Epe mugaren bat jarriko nioke. Uste dut lekukoak etsaiak. Nahitaez bihotzerreaz irensteko zerbait. Ez nuke neuretzako nahi. Memoriaren amil-izura kondenatutako herririk. Gauzak berez konplikatzen dira. Ez dago enkontru errazik. Festa arinik ez da. Hitz larria sobera eta igurtzi gutxi.