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O poema que hoje partilharia com vocês...

O poema que hoje partilharia com vocês. Quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015. Memoria zer den ez dakit. Sikiera gorputz atala edo gaixotasuna balitz. Agian asmatuko nuke deskribatzen. Lot balekioke urtaro edo sasoi bati. Epe mugaren bat jarriko nioke. Uste dut lekukoak etsaiak. Nahitaez bihotzerreaz irensteko zerbait. Ez nuke neuretzako nahi. Memoriaren amil-izura kondenatutako herririk. Gauzak berez konplikatzen dira. Ez dago enkontru errazik. Festa arinik ez da. Hitz larria sobera eta igurtzi gutxi.

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1 memoria
2 ezaugarriak sintomak neurriak
3 baina memoriak
4 lagunak eskatzen dituela
5 elkar hartzea
6 bat etortzea nolabait
7 nago memoria dela
8 ni noan herrian
9 nahigabe bezala
10 gauza konplikatua da
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O poema que hoje partilharia com vocês...: Trikuarena

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O poema que hoje partilharia com vocês. Domingo, 4 de maio de 2014. Esnatu da trikua habi hosto lehorrez egindakoan,. Eta dakizkien hitz guztiak ekartzen ditu gogora;. Gutxi gora behera, aditzak barne, hogeitazazpi hitz. Eta gero pentsatzen du: Amaitu da negua,. Ni trikua naiz, Bi sapelaitz gora dabiltza hegaletan;. Marraskilo, Zizare, Zomorro, Armiarma, Igel,. Zein putzu edo zulotan ezkutatzen zarete? Hor dago erreka, Hau da nire erresuma, Goseak nago. Eta berriro dio: Hau da nire erresuma, Goseak nago,.

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O poema que hoje partilharia com vocês...: O sol inclinado sobre a tarde

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O poema que hoje partilharia com vocês. Quarta-feira, 2 de maio de 2012. O sol inclinado sobre a tarde. O sol inclinado sobre a tarde,. Como o poeta debruçado sobre a varanda da memória,. E bebendo a vasta respiração da cidade,. Lento como o próprio dia. Tudo parece nos seus lugares, mas. Eu capto um certo tremor criminoso. Por detrás do oco ordenamento do tempo. A tarde é propícia a suaves insignificâncias:. Olhares sem malícia, gestos aprazíveis,. Uma angústia primordial espreita sob o sol,. Y bebiendo...

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O poema que hoje partilharia com vocês...: "Nunca se sabe"

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O poema que hoje partilharia com vocês. Segunda-feira, 15 de outubro de 2012. Papéis velhos com poemas: são o joio. Das gavetas. Relê-los causa aversão. E uma espécie de tristeza arrependida —. São tão nossos como as recordações. E ainda vemos a circunstância precisa,. A causa, a ferida, por detrás de cada um. Mas na altura havia esperança: é isso. Que representam. Não pelas coisas que. Dizem — é só descrença e fastio — mas. Pela simples razão de termos querido. Isto Ou seja, os versos. E até a vida.

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O poema que hoje partilharia com vocês...: Desde entonces

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O poema que hoje partilharia com vocês. Domingo, 5 de fevereiro de 2012. Hubo una edad (siglos atrás, nadie lo recuerda). En que estuvimos juntos meses enteros,. Desde el amanecer hasta la medianoche. Hablamos todo lo que había que hablar. Hicimos todo lo que había que hacer. De plenitudes y fracasos. Incineramos los contados días. Sobrevivir a lo que unidos fuimos. Y desde entonces la eternidad. Me dio un gastado vocabulario muy breve:. Ausencia", "olvido", "desamor", "lejanía". De plenitudes e fracassos.

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O poema que hoje partilharia com vocês...: Memoria

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O poema que hoje partilharia com vocês. Quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015. Memoria zer den ez dakit. Sikiera gorputz atala edo gaixotasuna balitz. Agian asmatuko nuke deskribatzen. Lot balekioke urtaro edo sasoi bati. Epe mugaren bat jarriko nioke. Uste dut lekukoak etsaiak. Nahitaez bihotzerreaz irensteko zerbait. Ez nuke neuretzako nahi. Memoriaren amil-izura kondenatutako herririk. Gauzak berez konplikatzen dira. Ez dago enkontru errazik. Festa arinik ez da. Hitz larria sobera eta igurtzi gutxi.

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Fragmentos: Sou eu a minha cela

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Tudo depois da poesia é uma merda. Terça-feira, 1 de fevereiro de 2011. Sou eu a minha cela. Sou eu a minha cela e tenho. No lugar de pele grades,. Inoxidável no olhar e nas unhas,. Na boca sou tudo silêncios mentidos. Entre dentes que resguardam. De ternuras alheias a frieza. Com que me não despeço,. De que me não dispo. Escreveu María Alonso Seisdedos às. O poema que hoje partilharia com vocês. Improvisos de Ademar Santos. Isto non é un cabaré! Sou eu a minha cela.

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Fragmentos: Os días estériles

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Tudo depois da poesia é uma merda. Quarta-feira, 12 de janeiro de 2011. Ah, se eu fose un corpo claro. Virías a min sen dúbidas. E escasas reticencias (algunhas),. Mais son apenas esta cinza insubmisa. Que treme a cada camiño que emprende,. Un interrogante máis que atrae só pola incerteza. Dun ollar triste que se debruza. Para dentro de si. E do instante en que te perde. Escreveu María Alonso Seisdedos às. O poema que hoje partilharia com vocês. Improvisos de Ademar Santos. Isto non é un cabaré!

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Isto non é un cabaré!: Faltava-nos a energia de estarmos vivos...

http://istononeuncabare.blogspot.com/2011/04/faltava-nos-energia-de-estarmos-vivos.html

Isto non é un cabaré! A vida é o único que cómpre tomar en serio. ou non. Quarta-feira, 20 de abril de 2011. Faltava-nos a energia de estarmos vivos. José Luís Peixoto. Uma casa na escuridão. Quetzal Editores. 2002. E tão só hà ums dias que venho de descubri-lo pelo conselho certeiro da verónica Martínez. Cada vez gosto mais dele. Fermoso fragmento. 20 de abril de 2011 às 15:16. Então aconselho-te a leres Nemhum olhar. 20 de abril de 2011 às 16:08. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Olhos nos olhos s...

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Fragmentos: A poesia recomenda a viagem

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Tudo depois da poesia é uma merda. Quarta-feira, 19 de janeiro de 2011. A poesia recomenda a viagem. Para aniversariar um preâmbulo. No início foi o poema e sobre. A sua fragilidade ergueu-se a fé. E mais o medo, a cumplicidade e. A destruição dos sonhos: a carne,. O vinho na mesa e os seus versos interruptos. Foi no final o poema e a dissolução. Consistente dum edifício etéreo. E mais a raiva, o desamparo e. A invenção da culpa: o prato,. O copo vazios e a sua viagem truncada. Improvisos de Ademar Santos.

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Fragmentos: Almorzo

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Tudo depois da poesia é uma merda. Segunda-feira, 4 de abril de 2011. Unto sobre as torradas as guerras,. Os conflitos, os desastres, as violencias. Singulares e voraces de vidas coma nadas;. Engulo a exposición das preferencias. Da prensa sobre todas as contendas. E lavo logo a louza, enxaugo en música. O silencio e arrombo a alma co aceite. E o mel, seco as mans e as bágoas. Escreveu María Alonso Seisdedos às. O poema que hoje partilharia com vocês. Improvisos de Ademar Santos. Isto non é un cabaré!

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Isto non é un cabaré!: Eva

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Isto non é un cabaré! A vida é o único que cómpre tomar en serio. ou non. Quarta-feira, 20 de abril de 2011. Etiquetas: son da familia hai que aturalos. 20 de abril de 2011 às 10:34. 20 de abril de 2011 às 10:37. Os meus melhores desejos para a menina. Que o mundo seja enteiramente formoso para ela. 20 de abril de 2011 às 15:14. O mundo não há-de ser inteiramente formoso, nem muito menos, xenevra. Eu peço apenas que ela saiba ver a beleza que há no mundo. :). 20 de abril de 2011 às 16:11. Quen dixo que a...

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Isto non é un cabaré!: O po sobre os libros

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Isto non é un cabaré! A vida é o único que cómpre tomar en serio. ou non. Sexta-feira, 22 de abril de 2011. O po sobre os libros. Etiquetas: non é conto. Non veu o bon do home polo meu tobo; mesmo el tería deixado marcas no po que me recobre os libros coma unha embalaxe etérea. Lástima que o coitado non se decate aínda de que xa está máis aló do que aquí. 22 de abril de 2011 às 21:13. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Gordo e careca. valter hugo mãe. Testamento Vital. Laura Ferreira dos Santos.

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Fragmentos: Unha mazá

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Tudo depois da poesia é uma merda. Terça-feira, 19 de abril de 2011. Ou talvez comer unha mazá. Que o ar recende á terra. Mollada e á herba acabada. De cortar) e en canto trinque. Cos dentes a casca e o acedo. Zume me alague a lingua,. Talvez, digo, talvez, nas veas. Flúa a lembranza do que non foi. Escreveu María Alonso Seisdedos às. Subscrever: Enviar comentários (Atom). O poema que hoje partilharia com vocês. Improvisos de Ademar Santos. Isto non é un cabaré! Já parti os espelhos.

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O Poema Latente

Imagem Latente é o nome que se dá à imagem registada no negativo antes de ser revelada. O Poema Latente é essa imagem ainda no cérebro, ainda em busca da sua expressão sensível; é a expressão dessa busca. Uma pescadinha de rabo na boca, portanto: expressar a busca da expressão. Terça-feira, 23 de junho de 2015. Penso que são cravos,. Não sei bem se se pode chamar cravos depois de arrancados da raiz que os alimenta. O que é um homem arrancado da raiz? E o que seria se os plantássemos? Como seríamos, agora?

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Poesia Minha

Levantarei bem alto a bandeira da poesia. Terça-feira, 21 de maio de 2013. E agora, Drummond? E agora, Drummond? Que vive na luz. Veio dizer: volta, Carlos, a ser gauche na vida! Tua voz não declama,. E tua estátua não conversa,. Teu bronze não te protege,. E roubaram teus óculos,. E não podes enxergar,. E agora, Drummond? Nas fotografias dos gringos,. Para um dedo de prosa e uma dose de pinga,. A pedra do caminho. Mas não podes,. És defunto, Drummond! A vida acabou,. O povo agonizou,. O povo resistiu,.

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Segunda-feira, 15 de outubro de 2007. O Retorno de Saturno. E meu riso tem aparecido com mais frequência. Certas coisas fazem mais sentido agora. Ainda há o preto nas roupas. Mas agora há também. A precisão no encaixe. Coisas boas no espelho. E não mais disfarçar o desejo. O tempo tem sido um amigo leal. Na cova de onde retirei. Nos finais de tarde. A festa está apenas começando. Quarta-feira, 26 de setembro de 2007. Hoje não tenho respostas. E mesmo que continue. Querendo seguir ao meu lado. Numa dessas...

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O Poema Sem Fim. Biblioteca de Poesia Evangélica. Tenho 32 anos no momento em que inicio este Poema (20/01/2011) e pretendo alimentá-lo enquanto eu viver. E montado no lombo da mula manca poesia, meu alforje de pretensões ganha o mundo: mesmo depois de morrer, se Jesus ainda não houver voltado, alguém continuará este poema por mim, por si próprio, pelo poema - filho ou cão, finlandês ou guatemalteca, curitibano ou itaquaquecetubence. Quinta-feira, 20 de janeiro de 2011. O Poema Sem Fim. Que era apenas uma.