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Fragmentos: Sou eu a minha cela
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Tudo depois da poesia é uma merda. Terça-feira, 1 de fevereiro de 2011. Sou eu a minha cela. Sou eu a minha cela e tenho. No lugar de pele grades,. Inoxidável no olhar e nas unhas,. Na boca sou tudo silêncios mentidos. Entre dentes que resguardam. De ternuras alheias a frieza. Com que me não despeço,. De que me não dispo. Escreveu María Alonso Seisdedos às. O poema que hoje partilharia com vocês. Improvisos de Ademar Santos. Isto non é un cabaré! Sou eu a minha cela.
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Fragmentos: Os días estériles
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Tudo depois da poesia é uma merda. Quarta-feira, 12 de janeiro de 2011. Ah, se eu fose un corpo claro. Virías a min sen dúbidas. E escasas reticencias (algunhas),. Mais son apenas esta cinza insubmisa. Que treme a cada camiño que emprende,. Un interrogante máis que atrae só pola incerteza. Dun ollar triste que se debruza. Para dentro de si. E do instante en que te perde. Escreveu María Alonso Seisdedos às. O poema que hoje partilharia com vocês. Improvisos de Ademar Santos. Isto non é un cabaré!
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Isto non é un cabaré!: Faltava-nos a energia de estarmos vivos...
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Isto non é un cabaré! A vida é o único que cómpre tomar en serio. ou non. Quarta-feira, 20 de abril de 2011. Faltava-nos a energia de estarmos vivos. José Luís Peixoto. Uma casa na escuridão. Quetzal Editores. 2002. E tão só hà ums dias que venho de descubri-lo pelo conselho certeiro da verónica Martínez. Cada vez gosto mais dele. Fermoso fragmento. 20 de abril de 2011 às 15:16. Então aconselho-te a leres Nemhum olhar. 20 de abril de 2011 às 16:08. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Olhos nos olhos s...
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Fragmentos: A poesia recomenda a viagem
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Tudo depois da poesia é uma merda. Quarta-feira, 19 de janeiro de 2011. A poesia recomenda a viagem. Para aniversariar um preâmbulo. No início foi o poema e sobre. A sua fragilidade ergueu-se a fé. E mais o medo, a cumplicidade e. A destruição dos sonhos: a carne,. O vinho na mesa e os seus versos interruptos. Foi no final o poema e a dissolução. Consistente dum edifício etéreo. E mais a raiva, o desamparo e. A invenção da culpa: o prato,. O copo vazios e a sua viagem truncada. Improvisos de Ademar Santos.
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Fragmentos: Almorzo
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Tudo depois da poesia é uma merda. Segunda-feira, 4 de abril de 2011. Unto sobre as torradas as guerras,. Os conflitos, os desastres, as violencias. Singulares e voraces de vidas coma nadas;. Engulo a exposición das preferencias. Da prensa sobre todas as contendas. E lavo logo a louza, enxaugo en música. O silencio e arrombo a alma co aceite. E o mel, seco as mans e as bágoas. Escreveu María Alonso Seisdedos às. O poema que hoje partilharia com vocês. Improvisos de Ademar Santos. Isto non é un cabaré!
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Isto non é un cabaré!: Eva
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Isto non é un cabaré! A vida é o único que cómpre tomar en serio. ou non. Quarta-feira, 20 de abril de 2011. Etiquetas: son da familia hai que aturalos. 20 de abril de 2011 às 10:34. 20 de abril de 2011 às 10:37. Os meus melhores desejos para a menina. Que o mundo seja enteiramente formoso para ela. 20 de abril de 2011 às 15:14. O mundo não há-de ser inteiramente formoso, nem muito menos, xenevra. Eu peço apenas que ela saiba ver a beleza que há no mundo. :). 20 de abril de 2011 às 16:11. Quen dixo que a...
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Isto non é un cabaré!: O po sobre os libros
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Isto non é un cabaré! A vida é o único que cómpre tomar en serio. ou non. Sexta-feira, 22 de abril de 2011. O po sobre os libros. Etiquetas: non é conto. Non veu o bon do home polo meu tobo; mesmo el tería deixado marcas no po que me recobre os libros coma unha embalaxe etérea. Lástima que o coitado non se decate aínda de que xa está máis aló do que aquí. 22 de abril de 2011 às 21:13. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Gordo e careca. valter hugo mãe. Testamento Vital. Laura Ferreira dos Santos.
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Fragmentos: Unha mazá
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Tudo depois da poesia é uma merda. Terça-feira, 19 de abril de 2011. Ou talvez comer unha mazá. Que o ar recende á terra. Mollada e á herba acabada. De cortar) e en canto trinque. Cos dentes a casca e o acedo. Zume me alague a lingua,. Talvez, digo, talvez, nas veas. Flúa a lembranza do que non foi. Escreveu María Alonso Seisdedos às. Subscrever: Enviar comentários (Atom). O poema que hoje partilharia com vocês. Improvisos de Ademar Santos. Isto non é un cabaré! Já parti os espelhos.