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taxiparataxi não liga taxímetro, devaneia: Maio 2010
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Taxiparataxi não liga taxímetro, devaneia. À expressão quase terapêutica de escrever, o sentindo perde-se na profunda consistência da gasolina, e a inflama, tudo jogado ao ar, espalhoou-se. Segunda-feira, 3 de maio de 2010. Era, uma vez. Hera, uma vez, ao descer do Olimpo se deparou com Geni e logo tratou de humilhá-la, torná-la menos importante que um escravo. Geni muito revoltada, gritava. Domingo, 2 de maio de 2010. If I was young, I'd flee this town. I'd bury my dreams underground. Nós vamos derrubá-...
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taxiparataxi não liga taxímetro, devaneia: não...
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Taxiparataxi não liga taxímetro, devaneia. À expressão quase terapêutica de escrever, o sentindo perde-se na profunda consistência da gasolina, e a inflama, tudo jogado ao ar, espalhoou-se. Terça-feira, 27 de setembro de 2011. Me perco em sambas. Quando não os quero. Assinar: Postar comentários (Atom). Os gostos que não provei. Via o que é visível -GAIA. CÉLULA - EMAU - UFES. Mutante Pela Própria Natureza. Visualizar meu perfil completo.
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taxiparataxi não liga taxímetro, devaneia: Punhal
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Taxiparataxi não liga taxímetro, devaneia. À expressão quase terapêutica de escrever, o sentindo perde-se na profunda consistência da gasolina, e a inflama, tudo jogado ao ar, espalhoou-se. Segunda-feira, 15 de agosto de 2011. Oxum disse que sofrer de amor é burice. Que a dor do amor é pra quem carrega andor. Quem tem músculo forte,. Sístole e diástole e não distorce. Oxum, linda, quis ir a cidade. O bravo arrebatador Oxossi,. Por mais que não esperavam,. Inebriado de amor, sentimento cliché.
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taxiparataxi não liga taxímetro, devaneia: Mundo
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Taxiparataxi não liga taxímetro, devaneia. À expressão quase terapêutica de escrever, o sentindo perde-se na profunda consistência da gasolina, e a inflama, tudo jogado ao ar, espalhoou-se. Terça-feira, 16 de agosto de 2011. Pelas ordens fora da lei maior menos dor há. Simples assim (d)comi(n)go contra tempo contra mão. Volta aqui pra rimar. Assinar: Postar comentários (Atom). Os gostos que não provei. Via o que é visível -GAIA. CÉLULA - EMAU - UFES. Mutante Pela Própria Natureza. Meia Noite, Paris!
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taxiparataxi não liga taxímetro, devaneia: Dezembro 2010
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Taxiparataxi não liga taxímetro, devaneia. À expressão quase terapêutica de escrever, o sentindo perde-se na profunda consistência da gasolina, e a inflama, tudo jogado ao ar, espalhoou-se. Segunda-feira, 6 de dezembro de 2010. Domingo, 5 de dezembro de 2010. Em Salvador, algo de mar. Não sei se seus olhos,. Ou se o verão começou mais cedo. Mas sei do vermelho, do rosa-amanhecer. Os gostos que não provei. Via o que é visível -GAIA. CÉLULA - EMAU - UFES. Mutante Pela Própria Natureza.
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taxiparataxi não liga taxímetro, devaneia: Toscana
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Taxiparataxi não liga taxímetro, devaneia. À expressão quase terapêutica de escrever, o sentindo perde-se na profunda consistência da gasolina, e a inflama, tudo jogado ao ar, espalhoou-se. Sábado, 3 de dezembro de 2011. Esfregava a bucha cheia de sabão no meu corpo. Como se o odor de rosas retornasse o libido à sua lembrança. Comia com vontade uma manga e me lambuzava - amarelo. Até que sua carne-vermelha projetava-se na carne-esponjosa da fruta. Deitava na minha cama, sua boca. Os gostos que não provei.
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taxiparataxi não liga taxímetro, devaneia: Março 2011
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Taxiparataxi não liga taxímetro, devaneia. À expressão quase terapêutica de escrever, o sentindo perde-se na profunda consistência da gasolina, e a inflama, tudo jogado ao ar, espalhoou-se. Terça-feira, 1 de março de 2011. Memórias cortadas, doce delírio. Amar contigo, o confete. A serpentina, um colírio. Os gostos que não provei. Via o que é visível -GAIA. CÉLULA - EMAU - UFES. Mutante Pela Própria Natureza. Visualizar meu perfil completo.
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taxiparataxi não liga taxímetro, devaneia: Julho 2011
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Taxiparataxi não liga taxímetro, devaneia. À expressão quase terapêutica de escrever, o sentindo perde-se na profunda consistência da gasolina, e a inflama, tudo jogado ao ar, espalhoou-se. Sábado, 30 de julho de 2011. Rasgar o vazio branco do papel. Segredo brando dos poetas. Correr pelas partes, cidades. Rasgar os vazios ermos das quadras. Os percalços altos das calçadas. Se quisesse ser as picadas das matas. Segunda-feira, 18 de julho de 2011. As veze quero que alguém me atravesse. É o resto um poema.
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taxiparataxi não liga taxímetro, devaneia: Ou(T)ro
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Taxiparataxi não liga taxímetro, devaneia. À expressão quase terapêutica de escrever, o sentindo perde-se na profunda consistência da gasolina, e a inflama, tudo jogado ao ar, espalhoou-se. Segunda-feira, 5 de dezembro de 2011. Se os cientistas dizem que a falta de cor é o branco, digo eu. É o casamento o branco. É no casa (R) que a ausência de sir está (R), nunca casei, mas sei, casar e se tornar branco é embranquecer. Assinar: Postar comentários (Atom). Os gostos que não provei. CÉLULA - EMAU - UFES.
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taxiparataxi não liga taxímetro, devaneia: Abril 2010
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Taxiparataxi não liga taxímetro, devaneia. À expressão quase terapêutica de escrever, o sentindo perde-se na profunda consistência da gasolina, e a inflama, tudo jogado ao ar, espalhoou-se. Segunda-feira, 5 de abril de 2010. Relatado, cama e quarto. Reto, lento,. Outros entreolhares no quarto. Lento, sentimento sendo,. Teto, reto, cortina,. Idéia, vidro,. Reto, faca,. Cortina cortada com faca. Mão, pedra,. Mão na faca,faca na cortina. Fala, pedra é fala,. Faca, facada,. Fala, palavra,.