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http://paradoxalmenteeuconteudo.blogspot.com/2009/08/narracao-iludidos.html
NARRAÇÃO: ILUDIDOS, ALIENADOS! Achamos que o mundo abre todas as portas . Podemos tudo, tê-lo subjugado aos nossos pés . As pessoas andam . Para todos os lugares . Em nossas máquinas de velocidade . Mais alto do que podemos . Voamos bem alto . em nossos pássaros prateados . Vencendo a gravidade . E mesmo assim . Somos incapazes de olhar para os lados . De ver a gravidade de nossos dias . Incapazes de sentir . De se comover . Incapazes de ouvir . Os pássaros de carne e pluma . A cidade se tornou.
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http://paradoxalmenteeuconteudo.blogspot.com/2010/01/es-fato-irrefutavel-direto-e-concreto.html
REPOUSO INÓCUO NA SUA PRESENÇA. És fato irrefutável, direto e concreto que me vivencias,. És minha única objetividade talvez. Falas, sempre singela, ao ser volúvel que me domina,. Leva-me para caminhar distante em chão arenoso,. Estendido ao horizonte curvilíneo,. Sob os raios solares recém chegados em nossa compania. Fazes marulhar despretencioso o tempo que não termina,. Este incessante ir,. Vai e vem apreendido,. Vai e vem, em desejo liquido. À espera do momento do beijo ondulado.
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http://paradoxalmenteeuconteudo.blogspot.com/2008/08/5-minutos-5-minutos-5-minutos-para.html
5 minutos para pensamentos. 5 minutos para imaginar o que te diria. Se por 5 minutos aqui estivesse. Por apenas 5 minutos desejaria. E em rompante, em 5 minutos atravessaria o mar em ponte. Para logo após repousar ofegante, por 5 minutos em seus braços se me permitisse. Seriam 5 minutos de beijos breves. E findo o tempo, por mais 5 minutinhos pediria que ficasse. Para que assim em minutos de 5 em 5. Renovada seria sua presença multiplicada. Desta forma, somados em partes de 5, em minutos renasceria.
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http://paradoxalmenteeuconteudo.blogspot.com/2008/03/erva-daninha-voc-me-aparece-sorrateira.html
Você me aparece sorrateira. Rasteiro ao quase nada. Mas à rês do chão. Observo-te em falso escorço. Um monumento sem pedestal, sem proporção. Que toca a umidade do solo. Tenho chance de ver-te enraizada. Enquanto meu olhar pode percorrer-te livre. Daqui percebo seu pranto cair. No seu lamentar de estátua. Que sem saber me alimentas. Cultiva-me como erva daninha. Faz-me crescer aos poucos até te encobrir dos meus pensamentos. Http:/ www.corpocidade.dan.ufba.br/dobra/01 02 artigo.htm.
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http://paradoxalmenteeuconteudo.blogspot.com/2008/04/seu-jardim-sob-sombra-de-rvores-annimas.html
Sob a sombra de árvores anônimas. Soletrastes versos da alma verdejante. Levaste-me à estirpe do mundo. Para me mostrar desinibida o jardim que cultivaste. Arrancou-me de terra infértil. Sacudiu-me das raízes ao tronco. Expôs-me à tempestade com suas palavras. E me fez deitar em solo para pensamentos. Tomaste-me pela mão em viagem insólita pelo mundo. Ei karlão, conhece o manifesto do mofo de Hundertwasser? 7:51 PM, abril 09, 2008. Tava lendo umas coisas do Norbert Elias e lembrei de você:.
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http://paradoxalmenteeuconteudo.blogspot.com/2008/07/palcio-da-justia-sempre-antes-avistado.html
Os Palácios de Niemeyer nunca antes haviam sido sentidos em plenitude. Separada em castas de um plebeu. No distanciamento de te avistar. Como em cartão postal me restringia. No respeito ao monumento. Na pequenez do meu corpo. Hoje, parecem-me receptivos. Numa audiência marcada com minha percepção de possibilidade. Meus pés dizem que caminhe em sua direção. Um ato talvez de subversão a uma condição submissiva. Ao certo me falta o ar, mais do que de costume. Nos quilômetros a metros de mim.
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http://paradoxalmenteeuconteudo.blogspot.com/2008/07/aos-amigos-idias-so-como-inflexes-de.html
Idéias são como inflexões de pensamentos. Nascentes, nascidos a cada dia mental raiante e luminoso. Vejo o universo de amigos projetados em sombras. Embotados em chão simplório. Os tenho construídos parcialmente em imagens indolentes. Em verdade e síntese das suas constituições defectíveis. Obtidos um a um em essência de atitudes. Sempre corretos ao meu entender. Dentre os maiores feitos vividos. A escolha de irmãos. Suplantam matéria concreta de sangue. Edifícios adjetivos nas suas substâncias.
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http://paradoxalmenteeuconteudo.blogspot.com/2008/11/assobio-sem-asas-o-som-se-propaga-macio.html
O som se propaga maciço. Num vôo de assobio sem asas. Corrida aos compartimentos vazios. Eco em mentes aprisionadas. Mas se supostamente em grito admito:. Não acredito em nada! Ao mesmo tempo me contradigo:. É tudo o que sinto! Tão nulo quanto um deserto na esplanada. Assinar: Postar comentários (Atom).
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http://paradoxalmenteeuconteudo.blogspot.com/2008/03/estado-matutino-estou-atordoado-de-tal.html
Estou atordoado de tal forma. Que me debato contra muros. Sou eu contra muitos. E não há necessariamente ordem. Permanecer ou ir buscar. Arremesso em estado bruto. É impacto no vidro. Lutar com a vida é escolha! Mão espalmada ou murrar? Por enquanto permaneço na lona da vida buscando me socorrer. Assinar: Postar comentários (Atom).
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http://paradoxalmenteeuconteudo.blogspot.com/2008/12/subida-celeste-i-subida-celeste-por.html
Subida celeste por escadas “desdegradas”. Que me levam ao monte do santo beneditino. Contrariando a lógica de minha cética alçada. Encontro pessoas que levam para longe a bagagem do desiludido. Cada qual transborda em essência aguada. E carregam baldes para o recipiente manancial da vida. A umidade dos seus abrigos sem telhados. Retêm em pálpebras de laje as lágrimas da última chuva. O choro das lajotas visto em olfato mofado. Esfacelam-se pelo rosto das paredes sofridas. O que agora me foi dito?