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poemas desperdiçados

Poemas escritos e compartilhados com ' amigos' (que os jogaram fora), enviados para concursos ' literários' , sem maquiagem editorial, fotos de desconhecidos e glitter, só letras. Palavras jogadas e perdidas há muito tempo. Hoje raramente consigo acreditar em escrever. Domingo, 6 de abril de 2014. Morte marte mente sorte. Quem pode te desvendar. Do alto de tua corte. De acéfalos a delirar. Santos certos sinto tanto. Um século e um manto. De sombra e nuvem. Compartilhar com o Pinterest. Gelo, areia e chama.

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Poemas escritos e compartilhados com ' amigos' (que os jogaram fora), enviados para concursos ' literários' , sem maquiagem editorial, fotos de desconhecidos e glitter, só letras. Palavras jogadas e perdidas há muito tempo. Hoje raramente consigo acreditar em escrever. Domingo, 6 de abril de 2014. Morte marte mente sorte. Quem pode te desvendar. Do alto de tua corte. De acéfalos a delirar. Santos certos sinto tanto. Um século e um manto. De sombra e nuvem. Compartilhar com o Pinterest. Gelo, areia e chama.
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1 poemas desperdiçados
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Poemas escritos e compartilhados com ' amigos' (que os jogaram fora), enviados para concursos ' literários' , sem maquiagem editorial, fotos de desconhecidos e glitter, só letras. Palavras jogadas e perdidas há muito tempo. Hoje raramente consigo acreditar em escrever. Domingo, 6 de abril de 2014. Morte marte mente sorte. Quem pode te desvendar. Do alto de tua corte. De acéfalos a delirar. Santos certos sinto tanto. Um século e um manto. De sombra e nuvem. Compartilhar com o Pinterest. Gelo, areia e chama.

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poemas desperdiçados: Abril 2014

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Poemas escritos e compartilhados com ' amigos' (que os jogaram fora), enviados para concursos ' literários' , sem maquiagem editorial, fotos de desconhecidos e glitter, só letras. Palavras jogadas e perdidas há muito tempo. Hoje raramente consigo acreditar em escrever. Domingo, 6 de abril de 2014. Morte marte mente sorte. Quem pode te desvendar. Do alto de tua corte. De acéfalos a delirar. Santos certos sinto tanto. Um século e um manto. De sombra e nuvem. Compartilhar com o Pinterest.

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poemas desperdiçados: Areias do tempo

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Poemas escritos e compartilhados com ' amigos' (que os jogaram fora), enviados para concursos ' literários' , sem maquiagem editorial, fotos de desconhecidos e glitter, só letras. Palavras jogadas e perdidas há muito tempo. Hoje raramente consigo acreditar em escrever. Quinta-feira, 6 de março de 2014. Se mais tempo eu tivesse. Virar do avesso iria. Se mudar o tempo pudesse. E água, pedras e lama. Gelo, areia e chama. E em tudo virava o nada. Compartilhar com o Pinterest. 4 de maio de 2014 07:46.

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poemas desperdiçados: Novembro 2012

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Poemas escritos e compartilhados com ' amigos' (que os jogaram fora), enviados para concursos ' literários' , sem maquiagem editorial, fotos de desconhecidos e glitter, só letras. Palavras jogadas e perdidas há muito tempo. Hoje raramente consigo acreditar em escrever. Quinta-feira, 29 de novembro de 2012. E não solta mais. Compartilhar com o Pinterest. Quarta-feira, 21 de novembro de 2012. E lá se vão. Virá, enfim, a paz? Em que levantando a poeira. Compartilhar com o Pinterest.

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poemas desperdiçados: Outubro 2012

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Poemas escritos e compartilhados com ' amigos' (que os jogaram fora), enviados para concursos ' literários' , sem maquiagem editorial, fotos de desconhecidos e glitter, só letras. Palavras jogadas e perdidas há muito tempo. Hoje raramente consigo acreditar em escrever. Terça-feira, 23 de outubro de 2012. Saber da tua união. Me faz tão bem. Ouvir falar de vocês dois. Me alegra e conforta. Que tu fostes feliz. Mas algo me dói. E continuas a me agredir! Vá, então, seu chato. Compartilhar com o Pinterest.

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poemas desperdiçados: Descascados

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Poemas escritos e compartilhados com ' amigos' (que os jogaram fora), enviados para concursos ' literários' , sem maquiagem editorial, fotos de desconhecidos e glitter, só letras. Palavras jogadas e perdidas há muito tempo. Hoje raramente consigo acreditar em escrever. Domingo, 6 de abril de 2014. Morte marte mente sorte. Quem pode te desvendar. Do alto de tua corte. De acéfalos a delirar. Santos certos sinto tanto. Um século e um manto. De sombra e nuvem. Compartilhar com o Pinterest.

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Disperso

Monday, April 25, 2005. Os dedos povoam a terra. Conhecem cada voz verde e livre. No espaço entre uma bala e um abraço. Perduram como os sulcos da falésia. Na janela do rosto onde as palavras. Não servem para amar. Os dedos descobrem a forma. Mais pura do silêncio. E levantam sempre o corpo. Que na terra negra de absurdo. Se eclipsa por entre o metal. Posted by Salvador Ribeiro at 4:48 PM. Friday, February 18, 2005. Porque continuamos a separar, a abrir o abismo que se debruça entre nós? Sonhas com a luz.

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Poemas do Daniel

Quarta-feira, 10 de agosto de 2016. E o corpo moído. Compartilhar com o Pinterest. Terça-feira, 3 de maio de 2016. Da pelinha do canto do dedo. E toda a vida pára. Não há mais unidade corpórea. Não há mais raciocínio. Não há mais nada. Quê terei eu feito para merecer tal desgraça. Qual pecado terei eu cometido para tamanha punição). Talvez se me arrancasse o dedo fora. Talvez se não houvesse mão. Talvez se estivesse morto. Trata-se de uma simples paroníquia. Que me invade a própria essência de estar vivo.