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Poesia de Agrywhite

Domingo, 19 de junho de 2011. É preciso, é inadiável. A história de luta. Conformista e de submissão. Resistir e forçar caminhos. Que comprometem o futuro. Subvertem princípios e direitos. Aprofundam o retrocesso social. Num território à procura. De afectos e autenticidade. Terça-feira, 14 de junho de 2011. Na senda do determinismo. Rumo ao pleno emprego. O mundo fica bem melhor. O patronato será mais feliz. Mesmo com algum sacrifício. O voto cúmplice e ausente. Nos domínios da mistificação. Uma estranha...

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Domingo, 19 de junho de 2011. É preciso, é inadiável. A história de luta. Conformista e de submissão. Resistir e forçar caminhos. Que comprometem o futuro. Subvertem princípios e direitos. Aprofundam o retrocesso social. Num território à procura. De afectos e autenticidade. Terça-feira, 14 de junho de 2011. Na senda do determinismo. Rumo ao pleno emprego. O mundo fica bem melhor. O patronato será mais feliz. Mesmo com algum sacrifício. O voto cúmplice e ausente. Nos domínios da mistificação. Uma estranha...
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KEYWORDS
1 poesia de agrywhite
2 inevitabilidade
3 exige se
4 recuperar a memória
5 a dignidade
6 recusar o fatalismo
7 e a inevitabilidade
8 combater os medos
9 os silêncios
10 as cumplicidades
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poesia de agrywhite,inevitabilidade,exige se,recuperar a memória,a dignidade,recusar o fatalismo,e a inevitabilidade,combater os medos,os silêncios,as cumplicidades,denunciar o instinto,privatizador,alternativos,construir a esperança,nas convicções,e medo
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Domingo, 19 de junho de 2011. É preciso, é inadiável. A história de luta. Conformista e de submissão. Resistir e forçar caminhos. Que comprometem o futuro. Subvertem princípios e direitos. Aprofundam o retrocesso social. Num território à procura. De afectos e autenticidade. Terça-feira, 14 de junho de 2011. Na senda do determinismo. Rumo ao pleno emprego. O mundo fica bem melhor. O patronato será mais feliz. Mesmo com algum sacrifício. O voto cúmplice e ausente. Nos domínios da mistificação. Uma estranha...

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Poesia de Agrywhite: TERRITÓRIO DE FROUXOS

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Domingo, 8 de maio de 2011. Ricos e pobres,. Explorados e exploradores,. Prostitutas e proxenetas,. Progressistas e conservadores,. Verticais e subservientes,. Corruptos e íntegros,. Heróis e cobardes,. Eleitores e candidatos,. Manipulados e manipuláveis,. FMI, agiotagem e canalhas,. Onde a ignorância, o arrivismo,. É assim, no país. É o espantalho da crise. Um abraço e o meu sorriso de sempre :). 14 de maio de 2011 às 10:22. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Poetas - Cabo Verde. Com Todas as Letras.

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Poesia de Agrywhite: AS PALAVRAS

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Sábado, 31 de outubro de 2009. Com amor, suavemente. Liberto da teia do. E são essas mesmas palavras que nos cafetinam e nos apaixonam. Que somos sem elas? Grata pela visitinha, apareça sempre,. 2 de novembro de 2009 às 12:54. O silêncio, o sentir.a sedução das palavras. 4 de novembro de 2009 às 14:07. As palavras aqui alinhadas são muito belas. 8 de novembro de 2009 às 23:30. Um beijo leonidizado,. 2 de dezembro de 2009 às 18:20. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Poetas - Cabo Verde.

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Poesia de Agrywhite: OS MORDOMOS DO UNIVERSO TODO

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Domingo, 5 de junho de 2011. OS MORDOMOS DO UNIVERSO TODO. Detesto as vítimas quando elas respeitam os seus carrascos (J.P. Sartre). Da camisa de forças. Nas ruínas de Abril. Em coma, profundo. As conquistas e a sua destruição. Agiram como a avestruz. No país do medo. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Poetas - Cabo Verde. Poetas - S. Tomé e Príncipe. Com Todas as Letras. Poesia de Vieira Calado. As Tormentas (site de poesia). OS MORDOMOS DO UNIVERSO TODO. By letras.mus.br.

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Poesia de Agrywhite: É URGENTE

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Quinta-feira, 2 de junho de 2011. Salvar o país das garras. Precários, indolentes e descartáveis. É preciso salvar o país. Das garras dos sindicalistas. Do direito à indignação. Do excesso de liberdade. É preciso salvar o país. Nos braços do FMI. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Poetas - Cabo Verde. Poetas - S. Tomé e Príncipe. Com Todas as Letras. Poesia de Vieira Calado. As Tormentas (site de poesia). OS MORDOMOS DO UNIVERSO TODO. By letras.mus.br.

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Poesia de Agrywhite: E AGORA?

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Domingo, 23 de janeiro de 2011. De que serve estar contra o fascismo – que se condena – se nada se diz contra o capitalismo que o origina? 8221; (Bertolt Brecht. Percorra-se um território,. Atoladas até à medula. Cravos, paz e justiça. A ânsia de poder,. A mentira e a traição. O desemprego, a penúria. Surripiei o texto e publiquei no momentos. Um abraço e não deixes morrer a esperança,. 24 de janeiro de 2011 às 13:46. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Poetas - Cabo Verde. Com Todas as Letras.

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cozinha sem fronteiras: CAMARÕES GRELHADOS

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Com este blogue, pretende-se divulgar o que de mais representativo oferece a cozinha internacional. Da cozinha clássica às novas tendências, utilizando uma vasta bibliografia, propomos uma excursão gastronómica pelas cozinhas mais apreciadas do mundo. Quarta-feira, 19 de janeiro de 2011. Para 4 pessoas: 1kg de camarões gigantes (K); piripiri ou malagueta e sal q.b.: manteiga e sumo de limão q. b. 70g de manteiga; 2 dentes de alho. Etiquetas: cozinha moçambicana - mariscos. Cria o Teu Crachá. Cozinha moça...

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cozinha sem fronteiras: ROSBIFE

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Com este blogue, pretende-se divulgar o que de mais representativo oferece a cozinha internacional. Da cozinha clássica às novas tendências, utilizando uma vasta bibliografia, propomos uma excursão gastronómica pelas cozinhas mais apreciadas do mundo. Sexta-feira, 18 de setembro de 2009. 1 - Limpa-se a vazia de peles e gorduras. Faz-se uma pasta com os alhos pelados e esmagados, a mostarda, o sal,a manteiga e a pimenta e barra-se a carne. 3 - Ao sair do forno, retira-se o rosbife para outro recipiente e ...

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cozinha sem fronteiras: BIFE TÁRTARO

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Com este blogue, pretende-se divulgar o que de mais representativo oferece a cozinha internacional. Da cozinha clássica às novas tendências, utilizando uma vasta bibliografia, propomos uma excursão gastronómica pelas cozinhas mais apreciadas do mundo. Sábado, 14 de novembro de 2009. 1 - Retire os nervos e pique a carne finamente com a faca. Você pode também comprá-la já moída (somente uma passagem no moedor);. 2 - Junte todos os ingredientes picados e misture bem;. Etiquetas: Cozinha mongol - carnes.

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lugar de exílio: Aniversário da Independência de Moçambique

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O exílio é um daqueles silêncios que gritam, apesar das ambiguidades, dos pensamentos ausentes, das lágrimas vestidas de raiva, e da impotência acomodada. As ausências e os silêncios preenchem o quotidiano do exilado/emigrante em territórios polvilhados de nostalgia e de recusa e ostracismo explícitos. CONVENÇÃO DOS DIREITOS DOS MIGRANTES E SUAS FAMILIAS. Convenção Internacional sobre a Protecção dos Direitos de Todos os Trabalhadores Migrantes e dos Membros das suas Famílias. Guia Turistico de Moçambique.

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lugar de exílio: Maio 2009

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O exílio é um daqueles silêncios que gritam, apesar das ambiguidades, dos pensamentos ausentes, das lágrimas vestidas de raiva, e da impotência acomodada. As ausências e os silêncios preenchem o quotidiano do exilado/emigrante em territórios polvilhados de nostalgia e de recusa e ostracismo explícitos. CONVENÇÃO DOS DIREITOS DOS MIGRANTES E SUAS FAMILIAS. Convenção Internacional sobre a Protecção dos Direitos de Todos os Trabalhadores Migrantes e dos Membros das suas Famílias. Guia Turistico de Moçambique.

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lugar de exílio: Junho 2009

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O exílio é um daqueles silêncios que gritam, apesar das ambiguidades, dos pensamentos ausentes, das lágrimas vestidas de raiva, e da impotência acomodada. As ausências e os silêncios preenchem o quotidiano do exilado/emigrante em territórios polvilhados de nostalgia e de recusa e ostracismo explícitos. CONVENÇÃO DOS DIREITOS DOS MIGRANTES E SUAS FAMILIAS. Convenção Internacional sobre a Protecção dos Direitos de Todos os Trabalhadores Migrantes e dos Membros das suas Famílias. Guia Turistico de Moçambique.

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lugar de exílio: Janeiro 2010

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O exílio é um daqueles silêncios que gritam, apesar das ambiguidades, dos pensamentos ausentes, das lágrimas vestidas de raiva, e da impotência acomodada. As ausências e os silêncios preenchem o quotidiano do exilado/emigrante em territórios polvilhados de nostalgia e de recusa e ostracismo explícitos. CONVENÇÃO DOS DIREITOS DOS MIGRANTES E SUAS FAMILIAS. Convenção Internacional sobre a Protecção dos Direitos de Todos os Trabalhadores Migrantes e dos Membros das suas Famílias. Guia Turistico de Moçambique.

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lugar de exílio: Outubro 2009

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lugar de exílio: Janeiro 2011

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Poesia da Sangria

O objectivo do meu blogue é postar tudo aquilo que me interessa e, obviamente, te possa interessar a ti. Tenho(ou pelo menos é esse o objectivo) uma grande diversidade mas a grande maioria sobre Fado, poesia, cultura e uns petiscos como é óbvio. Este blog é o desenrasque do meu 1º blog:"Pão,Vinho e Sardinhas" mas que devido a dificuldades técnicas não o posso editar. De qualquer maneira espero que aproveitem. Ocorreu um erro neste dispositivo. Sexta-feira, 17 de junho de 2011. Enviar a mensagem por e-mail.

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Terra Incognita

Quarta-feira, 3 de dezembro de 2014. Epitáflor para o Mão-de-barros - (*19-12-1916 *13-11-2014). Aqui jaz um jarro. Nele habitava o poeta de barro. Que verteu o cântaro de seus cantos. Evaporou poesia ‘té o fim:. E quando o sol chamejou sua argila. Deixou de lado seu jarro. Brincar de fazer chuva. Domingo, 28 de julho de 2013. O Teatro Alquímico - Tiago Abreu. Sexta-feira, 19 de abril de 2013. A oração do louva-deus. Comove as gotas do orvalho. Os mitos do mato:. No cerne do sonho. A carne da tribo.

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Poesia da Silva

Meu pai não é poeta nem minha mãe é poetisa, mas no meu coração frio, brotou um pouco de poesia". Terça-feira, 9 de setembro de 2014. Para se unir melhor. No doce calor do amor. Numa dose de luxuria. Suas mãos nas minhas. Seu corpo no meu. Seu beijo só meu. Na dança do desejo. Para afogar-me em sua pele. Para beber de seus beijos. Teu sabor entre meus dedos. Suas mãos na minha face. Derretidos entre meus lábios. Cubra-me com teu amor. Com seu cheiro lascivo. Unidos no supremo prazer. Um para o outro.

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poesía, de acá.

Poesía, de acá. Lunes, 5 de mayo de 2008. Nació en Joinville, Santa Catarina, en 1961. Entre sus libros destacan. Fue editor asistente del periódico “Nicolau”, de 1984 a 1994, así como fundador y editor del suplemento cultural “Anexo”, de 1995 a 1998. Estos poemas son una breve muestra del libro inédito. Casa de Água de Georgia O’Keeffe. Poesía, de acá agradece a Sergio Rios por las traducciones. VISITA A LA CASA DE AGUA. Allá encontré varias de mis culpas,. Algunas viejas, otras más jóvenes,. De las uña...

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Poesía de acá

Las nubes se amontonan. Parecía ser el tipo de vida que queríamos. Comíamos frutillas con crema a la mañana. Entraba el sol en todas las habitaciones. Paseábamos desnudos por la orilla del mar. Sentíamos, sin embargo, algunas noches. Incertidumbre por lo que pudiera suceder. Igual que actores trágicos en un teatro en llamas,. Con pájaros rondándonos en círculos,. Extrañamente quietos los sombríos pinos. Y cada piedra bajo nuestros pies roja por el crepúsculo. Unas nubes de aspecto casi humano. Los días d...

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Poesia de Agrywhite

Domingo, 19 de junho de 2011. É preciso, é inadiável. A história de luta. Conformista e de submissão. Resistir e forçar caminhos. Que comprometem o futuro. Subvertem princípios e direitos. Aprofundam o retrocesso social. Num território à procura. De afectos e autenticidade. Terça-feira, 14 de junho de 2011. Na senda do determinismo. Rumo ao pleno emprego. O mundo fica bem melhor. O patronato será mais feliz. Mesmo com algum sacrifício. O voto cúmplice e ausente. Nos domínios da mistificação. Uma estranha...

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Poesía de Aída Párraga

Poesía de Aída Párraga. De vez en cuando escribimos algo que nos gustaría compartir. Viernes, 23 de enero de 2015. Días que palpitan como colibríes hambrientos. Días en los que tu voz se me rebela. En que los muertos se levantan. En los que ni el sol me calienta. Días en los que me duele respirar. Porque respiro tu nombre. Días en los que la piel se me incendía. Al roce de caricias desempolvadas. Hay días en los que la vida es demasiado larga. Hay días que deberían borrarse del calendario. De recorrer de...

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POESIA DE ALMA INQUIETA

POESIA DE ALMA INQUIETA. Miércoles, 7 de septiembre de 2011. YO, SOY MI VOZ. Sólo podré morir habiendo vivido. Sólo podré vivir habiendo sido. Sólo podré ser entre hilos de versos, entre nidos de palabras. Yo soy mi voz. Miércoles, septiembre 07, 2011. Enviar por correo electrónico. Jueves, 11 de agosto de 2011. Me quede con la sonrisa. Colgada de bobo enamorado. Enganchado de tu voz. Atado al murmullo de tu carcajada. Me quede allá, guardadito en tu bolsillo,. Asomado de puntillas, de reojo al mundo.

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POESÍA DE ALMA Y RABIA

En este blog pretendo plasmar lo que me va viniendo al alma desde que, demasiado tarde, descubrí la poesía. Mis poemas son basura, son feos probablemente, pero son míos. Son mi alma, mi rabia, mi fuerza y mi poca sabiduría. Y sin embargo, de repente, van y explotan. Y borbotean con lujuria en mi cerebro. Coquetas, bracean y así se lucen. Y se dejan elegir y te seducen. Y retumban como el eco de un trueno. Y se vierten, y disfrutan, y lo notas. Y en el gozo de escribir ya no hay derrota. Así y sólo así.

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