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No exemplar de um velho livro: De lágrimas e uns rabiscos: vivendo e aprendendo!
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No exemplar de um velho livro. Terça-feira, 31 de março de 2015. De lágrimas e uns rabiscos: vivendo e aprendendo! Nunca conseguiremos dosar razão e emoção. Humanos que somos, tudo em nós é hiperbólico: seremos um pudim de açúcar em constante desfazimento e refazimento, ou então seremos icebergs, que mantêm-se rígidos no cume, escondendo do mundo todo o restante de sua subjetividade sob o mar profundo. Eu choro de emoção, na maior parte das vezes, mas também de tristeza. De raiva, não choro. Aliá...Então...
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fonsequense: sobre o sujeito detestável
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Segunda-feira, junho 2. Sobre o sujeito detestável. Da série "trechos de coisas que ando pescando". Ele começou a gritar que eu era uma "bicha velha", e eu fiquei sem entender porque eu não sou bicha nem velha, mas adoro bichas e adoro velhas e não entendi por que é que ele odeia bichas e velhas a ponto de achar que isso vai ofender alguém.". Na folha de hoje. link aqui, ó. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). São paulo, SP, Brazil. Visualizar meu perfil completo.
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No exemplar de um velho livro: Maio 2014
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No exemplar de um velho livro. Sexta-feira, 16 de maio de 2014. Talvez não te falte a sensibilidade para respeitar aquilo que não compreende agora;. É provável que nas suas veias corra ainda um resquício daquele afeto de outrora, tão peculiarmente distante, agora. Não duvide que da sua alma ainda possa sair cantiga, ainda que a rima já esteja morta. Mas fique atento para o tempo, que se não remedia, enferruja. Tem dias em que é melhor aquietar-se, pra que possa conservar, in memoriam. Há perdas e perdas.
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No exemplar de um velho livro: Itinerário da meia noite.
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No exemplar de um velho livro. Quarta-feira, 20 de maio de 2015. Itinerário da meia noite. Depois do drama, a cama, a mama. Antes do coito, suor e sono. Ali, onde moram tuas palavras doces e sórdidas,. No exato momento em que a tua língua percorre celestialmente meu ventre, chegando ao céu, em plena lua, E eu nua. Nada mais a dizer. Grito, arrepio e suspiro. Sou noite. E que não me esperem para o café. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Já que é preciso ser:.
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fonsequense: american horror story é foda demais para escrever sobre ela
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Terça-feira, janeiro 13. American horror story é foda demais para escrever sobre ela. O tempero da série "séries". Acompanho muitas séries. elas quase me impedem de transar [atenção: eu escrevi qua-se. De todas, amo com as mãos fazendo coraçãozinho para american horror story. Estou na terceira temporada [ coven. Que foca em bruxas contemporâneas. a segunda temporada teve um convento onde freiras eram possuídas e médicos nazistas faziam bizarrices com humanos [ asylum. E, ah, katy bathes. Câmara clara, a ...
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No exemplar de um velho livro: Agosto 2014
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No exemplar de um velho livro. Domingo, 17 de agosto de 2014. Depois de tanto tempo, algumas primaveras, amarelos outonos, doces verões, cá estamos, em mais um inverno. Não se sabe ainda se andamos em círculos, ou se criamos, na vanguarda, uma pós-relação tipica. Sem tantos acertos e regras, seguimos a trilha apagada, ou pioneira, e por isso tão instável. Não se pode negar: o encantamento decorre da excepcionalidade dessa nossa anti-rotina. Assim, numa marcha lenta, propositadamente míope, seguimos.
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No exemplar de um velho livro: Excerto de (in)felicidade
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No exemplar de um velho livro. Quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015. Ai se a felicidade fosse fruta de enfeite, dessas que se compram como se compram as flores de plástico! Mas não, felicidade mesmo é fruta fresca, plantada, germinada e colhida. Dela muito se fala! Mas os fatos.ah, os fatos! Para ser feliz, é preciso ser, mais que aparentar! Tristes das almas partidas e mal-amadas: bradam suspiros e sonhos para ocultarem ferrugem e mofo! Se eu pudesse ver riso onde vejo olheiras, acreditaria.
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No exemplar de um velho livro: Março 2015
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No exemplar de um velho livro. Terça-feira, 31 de março de 2015. De lágrimas e uns rabiscos: vivendo e aprendendo! Nunca conseguiremos dosar razão e emoção. Humanos que somos, tudo em nós é hiperbólico: seremos um pudim de açúcar em constante desfazimento e refazimento, ou então seremos icebergs, que mantêm-se rígidos no cume, escondendo do mundo todo o restante de sua subjetividade sob o mar profundo. Eu choro de emoção, na maior parte das vezes, mas também de tristeza. De raiva, não choro. Aliá...Então...
