nemporquenao.blogspot.com
Não sei porquê: Duas artes
http://nemporquenao.blogspot.com/2009/08/duas-artes.html
A verdade é que me apeteceu. E depois de me apetecer, fiz. Sempre acompanhada da mesma questão, sempre com a mesma dúvida, sempre a perguntar-me. E logo uma coisa qualquer, por detrás da cortina transparente da janela,. Seria uma voz, ainda que não se ouvisse? Mas curiosamente esse facto não é inquietante e, arrisco confessar, confere-me até uma sórdida liberdade. Veremos. Aqui dentro de casa. Filosofia prática-eu pratico yoga. Imaginei-me dentro de ti. A literatura e a fotografia tocam pontos comuns.
nemporquenao.blogspot.com
Não sei porquê: Outubro 2009
http://nemporquenao.blogspot.com/2009_10_01_archive.html
A verdade é que me apeteceu. E depois de me apetecer, fiz. Sempre acompanhada da mesma questão, sempre com a mesma dúvida, sempre a perguntar-me. E logo uma coisa qualquer, por detrás da cortina transparente da janela,. Seria uma voz, ainda que não se ouvisse? Mas curiosamente esse facto não é inquietante e, arrisco confessar, confere-me até uma sórdida liberdade. Veremos. Aqui dentro de casa. Filosofia prática-eu pratico yoga. Imaginei-me dentro de ti. AS MUTAÇÕES DA MEMÓRIA. FOTOGRAFIA DE NICA PAIXÃO.
nemporquenao.blogspot.com
Não sei porquê: De súbito
http://nemporquenao.blogspot.com/2009/09/o-mais-dentro-em-mim-aquele-bocado-onde.html
A verdade é que me apeteceu. E depois de me apetecer, fiz. Sempre acompanhada da mesma questão, sempre com a mesma dúvida, sempre a perguntar-me. E logo uma coisa qualquer, por detrás da cortina transparente da janela,. Seria uma voz, ainda que não se ouvisse? Mas curiosamente esse facto não é inquietante e, arrisco confessar, confere-me até uma sórdida liberdade. Veremos. Aqui dentro de casa. Filosofia prática-eu pratico yoga. Imaginei-me dentro de ti. O mais dentro em mim,. Um murmúrio a fazer-se ouvir.
verinverso.com
Ver inVerso: Movimento aparente
http://www.verinverso.com/2009/06/movimento-aparente.html
Poesia lusófona e fotografia: Bárbara Pais, Isabel Solano, Luísa Veríssimo, Rui de Morais e todos os Mestres. Domingo, junho 21, 2009. Isabel Solano, in Sem nós na garganta. Que bonito, adorei ouvir-te. Uma bela dupla surpresa: o poema em si e tua voz a declamá-lo. Adorei! Que grande ideia esta do dizer as palavras. Ouvir sussurrar poesia é ótimo. Venham mais, ilustradas e musicadas. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Outros sítios: no Olhares. E gosto de me ver aqui. Ver o meu perfil completo. Aos 8...
verinverso.com
Ver inVerso: Ponto de suspensão
http://www.verinverso.com/2009/08/ponto-de-suspensao.html
Poesia lusófona e fotografia: Bárbara Pais, Isabel Solano, Luísa Veríssimo, Rui de Morais e todos os Mestres. Sábado, agosto 22, 2009. O homem do violino. Toca à porta do mercado. Transporta a gente que passa. Ao som de outro destino. Volteia o arco nas cordas,. Acorda o povo que dorme. E que vem saciar a fome. De outras frases, musicais. Pára o tempo,. Cessa a máquina da urbe. Tudo fica suspenso,. Isabel Solano, in. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Outros sítios: no Olhares. E gosto de me ver aqui.
verinverso.com
Ver inVerso: Sereno refúgio
http://www.verinverso.com/2009/08/sereno-refugio.html
Poesia lusófona e fotografia: Bárbara Pais, Isabel Solano, Luísa Veríssimo, Rui de Morais e todos os Mestres. Domingo, agosto 09, 2009. Texto já aqui publicado em versão audio, com alteração do título.). Sei que a brancura dos dias é aparente. E que a noite se há-de deitar devagar. Entre nós, o oceano, o meu país cansado. E o teu, que ainda escuta ardente. Os rumores que lhe chegam do mar. Sei que o vento que hoje sopra violento. Amanhã será brisa ou quase nada. E que as nossas vozes, que hoje cantam.
verinverso.com
Ver inVerso: A palavra
http://www.verinverso.com/2009/07/palavra.html
Poesia lusófona e fotografia: Bárbara Pais, Isabel Solano, Luísa Veríssimo, Rui de Morais e todos os Mestres. Segunda-feira, julho 13, 2009. Ah como eu queria. Isabel Solano, in. Esse desejo não é só teu, mas tu o colocas no papel de uma maneira tão talentosa! Carlos de Matos disse. Sinceramente desejo que não! Perder-se-ia a magia do dizer nada. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Outros sítios: no Olhares. E gosto de me ver aqui. Ver o meu perfil completo. Bernardo Pinto de Almeida. Arma Zen da Tuca.
verinverso.com
Ver inVerso: O tradutor de silêncios
http://www.verinverso.com/2009/07/o-tradutor-de-silencios.html
Poesia lusófona e fotografia: Bárbara Pais, Isabel Solano, Luísa Veríssimo, Rui de Morais e todos os Mestres. Sábado, julho 11, 2009. O tradutor de silêncios. Apenas o tradutor de silêncios. Em que me transcrevo e apago. Pelo inimigo que vai matar. Mia Couto, in. Raiz de orvalho,. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Outros sítios: no Olhares. E gosto de me ver aqui. Ver o meu perfil completo. Bernardo Pinto de Almeida. Fernando Pinto do Amaral. Fiama Hasse Pais Brandão. Sophia de Mello Breyner Andresen.
verinverso.com
Ver inVerso: Vês um peixe
http://www.verinverso.com/2009/06/ves-um-peixe.html
Poesia lusófona e fotografia: Bárbara Pais, Isabel Solano, Luísa Veríssimo, Rui de Morais e todos os Mestres. Quinta-feira, junho 11, 2009. LEITOR, VÊS UM PEIXE? Chegas à beira do tanque,. Mergulhas e sem equívoco. Revês o peixe que passa. Com a onda possível a espraiar-se. Pões o joelho gasto na deslocada. Pedra antiga. Diverso azul. Que te perturba lembrado. No meio da vida inteira. O azul a soma das nossas vidas. Fiama Hasse Pais Brandão , in Obra Breve,. Assírio and Alvim, 2006. O fundo é verde e azul.
SOCIAL ENGAGEMENT