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Casa Peral & Silva: ósculo
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Terça-feira, 13 de abril de 2010. Através dos suspiros de amor. E no simples ato de amar. Tornou-se um grande ator. De telinhas e telões. Beijo e sigo assim amando. Agarrado aos lábios teus. Vendido por: Peral e Ferreira. Simples e disse tudo! 13 de abril de 2010 15:04. Assinar: Postar comentários (Atom).
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Esboço Final: Junho 2010
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Quinta-feira, 10 de junho de 2010. O fogo que arde à beira dos olhos teus. Arde-lhe impassível de tolices descabidas. Arde-lhe tomando-a por cólera. Pois em quanto queimar soberano. Tratará de lhe impulsionar ao abismo. Que é viver aos pés de quem lhe bem faz. Visualizar meu perfil completo. Escritores Que Não Escrevem. Casa Peral e Silva.
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Esboço Final: Abril 2009
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Sexta-feira, 17 de abril de 2009. Vira a esquina, a senhora. Mas, de fato, a soberana. Logo ela dedicou-se a metas amanhãs. Nas errôneas locuções do par. Convidou-se aos dedos livres. Ou somente o canhoto anelar. Antes rodeado do compromisso diário. Compromisso com que, agora abranda a saudade. Simplesmente em vistosos episódios de papel. Pois, suas lembranças abstratas dissolveram-se. Como o suposto amor alheio. Maldita seja a fadiga! Aquela que roubou-lhe os atentos. Estanto a alma densa de solidão.
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Casa Peral & Silva: Maio 2010
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Sábado, 29 de maio de 2010. A saia da menina. A saia, a rosa. A saia rosa da menina dourada. Tímida na sua pureza pálida. Difundidas pelo dom de ser. Pelo portais que levam adiante. És poema, um soneto. Tão incrível é o sofrer. De renascer, de padecer. De meu outrora coração enamorado. Vendido por: Peral e Ferreira.
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Esboço Final: fogo
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Quinta-feira, 10 de junho de 2010. O fogo que arde à beira dos olhos teus. Arde-lhe impassível de tolices descabidas. Arde-lhe tomando-a por cólera. Pois em quanto queimar soberano. Tratará de lhe impulsionar ao abismo. Que é viver aos pés de quem lhe bem faz. Visualizar meu perfil completo. Escritores Que Não Escrevem. Casa Peral e Silva.
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Esboço Final: Abril 2010
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Segunda-feira, 26 de abril de 2010. A sede acumulada é seca. Como por um revés de conceitos próprios. Ardem peito, os olhos. A seca toma-me em seus braços. Como a ninar-me recém mundano. Dos olhos correm rios. Rios que em mim. Trarão o descanso eternizado. Terça-feira, 13 de abril de 2010. Penso ao passo, aos passos. De teu semblante amançador. Ausência tua por mínimos instantes. Olhos teus regados em lágrimas barrentas. Ao dormir, se dormir. Peno por de ti distar. Por amar-te mais que a mim mesmo.
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Esboço Final: Outubro 2009
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Sexta-feira, 23 de outubro de 2009. A flor era branda. Nascente ao meio dos dias tristes. Era um flor cotidiana. De pétalas soberbas no encantamento. Tal qual um olhar de donzela. Passavam vidas e despedidas sobre a flor. Que encolhida não viria às vistas cegas. Tão somente em primaveras. Quando as floras tavam tom. Ao brilho exímio de uma tarde coral. É que a flor sorria alegre. Pena os pés acelerados. Não se renderem à lúcida flor. Que de fatos massacrantes. Recusavam o andar ditoso. Por baixo do pano.
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Esboço Final: fracasso
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Segunda-feira, 26 de abril de 2010. A sede acumulada é seca. Como por um revés de conceitos próprios. Ardem peito, os olhos. A seca toma-me em seus braços. Como a ninar-me recém mundano. Dos olhos correm rios. Rios que em mim. Trarão o descanso eternizado. Visualizar meu perfil completo. Escritores Que Não Escrevem. Casa Peral e Silva.
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Esboço Final: Maio 2009
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Quinta-feira, 28 de maio de 2009. Vão aos altos e longos saltos. Os entorpecidos pés de anseio. Memorados por cantigas crotaladas. Encalçados por arestas desgrenhadas. São, de fato, abismadas. As noções de plangência, dolência. E por calçadas de sutil volúpia. Enfiadas por imas entranhas. O opresso de si estila culpa. Estirado ao vórtice do silabar. De um zurrado e funesto sussurro. Sábado, 16 de maio de 2009. Teus seios inda estão em minhas mãos. Sentido ausente de ti no carnal. E faz dos pecados um con...